Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Preprint in Spanish | SciELO Preprints | ID: pps-1014

ABSTRACT

Musculoskeletal disorders are estimated to be the most frequent pathology, affecting the health of teleworkers, productivity in organizations and generating a large number of cases of disability. In this sense, the present work had the objective of determining the prevalence of musculoskeletal disorders and the association with ergonomic risk factors in university professors who telework during COVID-19 at universities in Lima, Peru, in the year 2020. For This was carried out an analytical cross-sectional study with a quantitative approach. The study population consisted of 110 university professors who were teleworking in the 2020-I semester, during social confinement by COVID-19, in Lima, Peru. The Nordic Kuorinka questionnaire was applied to obtain information regarding musculoskeletal symptoms in regions of the body, such as: shoulders, elbows, wrists, neck, dorsal region and lumbar region; occurred in the last 12 months up to 07 days before the questionnaire was applied. The results show the prevalence of musculoskeletal disorders by segment was in 100% (n = 110) of the surveyed population. It was found more frequently in the dorso-lumbar spine 67.27% (n = 74) and in the neck 64.55% (n = 71), in a lower percentage in the shoulder 44.55% (n = 49), wrist / hand 38.18% ( n = 42) and in the elbow / forearm 19.09% (n = 21). Teachers associated these musculoskeletal disorders with prolonged postures in the range of 26.80% -50.00% and 12.50% -26.80% with long working hours. The majority age group was 39.09% (n = 43) from 41 to 50 years old and 28.18% (n = 31) from 31 to 40 years old. 70.91% (n = 78) were men and 29.09% (n = 32) women. Concluding in this way that there is a high prevalence of musculoskeletal disorders in university professors, mainly in the dorso-lumbar spine and neck; and there is an association of these disorders with ergonomic risk factors such as prolonged posture and long working hours.


Se estima que los trastornos musculoesqueléticos constituyen la patología más frecuente, que afectan la salud de los teletrabajadores, la productividad en las organizaciones y generan una gran cantidad de casos de discapacidad. En este sentido el presente trabajo tuvo el objetivo de determinar la prevalencia de trastornos musculoesqueléticos y la asociación con factores de riesgo ergonómico en los docentes universitarios que realizan teletrabajo en tiempos de COVID-19 en universidades de Lima, Perú, en el año 2020. Para ello se realizó un estudio analítico de corte transversal y de enfoque cuantitativo. La población de estudio estuvo constituida por 110 docentes universitarios que se encontraban realizando teletrabajo en el semestre 2020-I, durante el confinamiento social por el COVID-19, en Lima, Perú. Se aplicó el cuestionario Nórdico de Kuorinka para obtener información con respecto a los síntomas musculoesqueléticos en regiones del cuerpo, tales como: hombros, codos, muñecas, cuello, región dorsal y región lumbar; sucedidos en los últimos 12 meses hasta 07 días antes de aplicado el cuestionario.  Los resultados evidencian la prevalencia de los trastornos musculoesqueléticos por segmento fue en el 100% (n=110) de la población encuestada. Se encontró con mayor frecuencia en la columna dorso-lumbar 67.27 % (n=74) y en el cuello 64.55% (n=71), en menor porcentaje en el hombro 44.55% (n=49), muñeca/mano 38.18% (n=42) y en el codo/antebrazo 19.09% (n=21). Los docentes asociaron estos trastornos musculoesqueléticos a posturas prolongadas en el rango de 26.80%-50.00% y 12.50%-26.80% a largas jornadas laborales. El grupo etario mayoritario fue 39.09% (n=43) de 41 a 50 años y 28.18% (n=31) de 31 a 40 años. El 70.91% (n=78) fueron varones y 29.09% (n=32) mujeres. Concluyéndose de esta manera que hay una elevada prevalencia de trastornos musculoesqueléticos en los docentes universitarios, principalmente en la columna dorso-lumbar y cuello; y existe asociación de estos trastornos con factores de riesgo ergonómico como postura prolongada y largas jornadas laborales.


Estima-se que os distúrbios osteomusculares sejam a patologia mais frequente, afetando a saúde dos teletrabalhadores, a produtividade nas organizações e gerando um grande número de casos de incapacidade. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo determinar a prevalência de distúrbios osteomusculares e a associação com fatores de risco ergonômicos em professores universitários que trabalham com teletrabalho na época do COVID-19 em universidades de Lima, Peru, em 2020. Para Foi realizado um estudo transversal analítico com abordagem quantitativa. A população do estudo foi composta por 110 professores universitários que trabalhavam no teletrabalho no semestre 2020-I, durante o confinamento social pelo COVID-19, em Lima, Peru. O questionário nórdico Kuorinka foi aplicado para obter informações sobre sintomas musculoesqueléticos em regiões do corpo, como: ombros, cotovelos, pulsos, pescoço, pescoço, região dorsal e região lombar; ocorreu nos últimos 12 meses até 07 dias antes da aplicação do questionário. Os resultados mostram que a prevalência de distúrbios osteomusculares por segmento foi de 100% (n = 110) da população pesquisada. Foi encontrado com maior frequência na coluna dorso-lombar 67,27% (n = 74) e no pescoço 64,55% (n = 71), em menor porcentagem no ombro 44,55% (n = 49), punho / mão 38,18% ( n = 42) e no cotovelo / antebraço 19,09% (n = 21). Os professores associaram esses distúrbios osteomusculares a posturas prolongadas na faixa de 26,80% a 50,00% e 12,50% a 26,80% a longas horas de trabalho. A faixa etária majoritária foi de 39,09% (n = 43) dos 41 aos 50 anos e 28,18% (n = 31) dos 31 aos 40 anos. 70,91% (n = 78) eram homens e 29,09% (n = 32) mulheres. Concluindo assim, há uma alta prevalência de distúrbios osteomusculares em professores universitários, principalmente na coluna e pescoço dorso-lombar; e há associação desses distúrbios com fatores de risco ergonômicos, como postura prolongada e longas horas de trabalho.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...