ABSTRACT
A grande diversidade das espécies de Aves Silvestres presentes na região de Ilha Solteira exige o conhecimento destas. Um desequilíbrio negativo desse ambiente como a construção de uma hidrelétrica pode fazer com que esses animais sofram com problemas, desde ectoparasitas até endoparasitas e doenças graves. Portanto, o objetivo do presente estudo foi identificar a ocorrência de infestações endoparasitarias em aves silvestres mantidas em cativeiro no Centro de Conservação da Fauna Silvestre de Ilha Solteira. O experimento foi conduzido no Centro de Conservação da Fauna Silvestre (Zoológico) da CESP de Ilha Solteira. Foram coletadas amostras de aves de 12 recintos, sendo uma espécie por recinto com os seguintes animais: Jacu-guaçu (Penelope obscura), Jacupemba (Penelope superciliaris), Mutum (Crax fasciolata), Arara Canindé (Ara ararauna), Arara Piranga (Ara macau), Papagaio Verdadeiro (Amazona aestiva), Nambu-chororó (Crypturellus parvirostris), Jandaia Coquinho (Aratinga aurea), Tucano-toco (Ramphastos toco). Após a coleta de fezes, estas eram enviadas ao laboratório de parasitologia da UNESP de Ilha Solteira para posterior an&
ABSTRACT
O objetivo foi estudar a presença de neutrófilos e eosinófilos na região intestinal de cães naturalmente infectados com Leishmania infantum em presença e ausência do parasita. Foram analisados 11 cães positivos para Leishmaniose Visceral Canina (LVC) diagnosticados e eutanasiados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade de Ilha Solteira, SP. Dois grupos foram estabelecidos: cães infectados com LVC com presença de amastigotas de Leishmania no intestino (P, n=5) e cães infectados com LVC, mas sem a presença do parasita no intestino (N, n=6). Secções histológicas do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e intestino grosso (cólon) foram submetidos ao processo de coloração por H&E e imunoistoquímica para identificação das células e do parasita, respectivamente. A quantificação celular foi realizada em 10 unidades de vilo/cripta (UVCs) do duodeno, jejuno, íleo e cólon, de cada animal. Verificou-se que nos tecidos dos cães mais infectados com amastigotas (grupo P) havia menor número de neutrófilos e eosinófilos do que
ABSTRACT
Na área rural denominada por “Cinturão Verde” do município de Ilha Solteira, localizado na região Noroeste do estado de São Paulo (S 20º25'36,47"; O 51º 20' 26,47"), foi realizada a captura de flebotomíneos (Lutzomyia longipalpis) utilizando armadilhas luminosas do tipo CDC (Center for Disease Control and Prevention). As capturas de flebotomíneos foram realizadas das 17 às 07 horas, três vezes consecutivas/mês. Foram colocadas 12 armadilhas no peridomicílio, em pontos estratégicos, os mais próximos possíveis dos recintos dos animais. Os flebotomíneos capturados foram separados quanto ao sexo (macho/fêmea) durante o período de setembro de 2012 a junho de 2013. Dessa forma, em 9/12 (75%) das propriedades visitadas, constatou-se a presença do mosquito vetor da leishmaniose. Correlacionando a contagem total mensal de insetos da espécie L. longipalpis com os dados de temperatura média mensal (Cº) e precipitação pluvial (mm), obtidos da Estação Meteorológica da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP-Campus de Ilha So
ABSTRACT
O objetivo foi estudar a presença de neutrófilos e eosinófilos na região intestinal de cães naturalmente infectados com Leishmania infantum em presença e ausência do parasita. Foram analisados 11 cães positivos para Leishmaniose Visceral Canina (LVC) diagnosticados e eutanasiados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade de Ilha Solteira, SP. Dois grupos foram estabelecidos: cães infectados com LVC com presença de amastigotas de Leishmania no intestino (P, n=5) e cães infectados com LVC, mas sem a presença do parasita no intestino (N, n=6). Secções histológicas do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e intestino grosso (cólon) foram submetidos ao processo de coloração por H&E e imunoistoquímica para identificação das células e do parasita, respectivamente. A quantificação celular foi realizada em 10 unidades de vilo/cripta (UVCs) do duodeno, jejuno, íleo e cólon, de cada animal. Verificou-se que nos tecidos dos cães mais infectados com amastigotas (grupo P) havia menor número de neutrófilos e eosinófilos do que