Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 33
Filter
1.
Cad Saude Publica ; 37(1): e00149019, 2021.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-33440410

ABSTRACT

Tobacco is the leading modifiable cause of cardiovascular disease, cancer, and respiratory diseases and is thus a serious global public health problem. In 2006, Uruguay implemented the World Health Organization Framework Convention on Tobacco Control (WHO-FCTC) and achieved a decrease in the smoking rate and improvements in cardiovascular and respiratory health. We analyzed the clinical and economic impacts of tobacco control measures on the healthcare costs for acute myocardial infarction, which was reduced by 17%. The costs avoided for other diseases were not included. The study examined the trend in a healthcare institution and projected the result to the country's population. The cost analysis used the diagnosis-related groups (DRG) methodology, combined with the institution's accounting reports. Besides the hospitalization costs, the analysis included patient transportation, invasive cardiovascular procedures, and healthcare costs for the 12 months following the acute myocardial infarction. The cost per patient was USD 12,037. Considering a decrease of 500 acute myocardial infarctions per year, the estimated annual savings are USD 6 million in medical care costs for the averted acute myocardial infarctions, besides savings from averted work absenteeism, subsequent disability, and disability adjusted life years. This successful tobacco control policy has been the leading public health intervention in the last 30 years in Uruguay. The study aims to contribute to the guidelines determined by the World Health Organization (WHO).


El tabaco es la principal causa modificable de enfermedad cardiovascular, cáncer y enfermedades respiratorias, por lo que es un serio problema de salud pública universal. En 2006, Uruguay implementó el Convenio Marco para el Control del Tabaco de la Organización Mundial de la Salud (CMCT-OMS), y consiguió un descenso de la tasa de fumadores y mejoras en la salud cardiovascular y respiratoria. Se investigó el impacto clínico y económico de las medidas de control de tabaco sobre los costos asistenciales del infarto agudo de miocardio, que se redujo un 17%. No se incluyeron los costos evitados por otras patologías. Se investigó lo ocurrido en una institución sanitaria y se proyectó a toda la población del país. El análisis de costos se realizó usando la metodología del sistema de los Grupos Relacionados por el Diagnóstico (GRD), combinada con los informes contables de la institución. Además de los costos de internación, se incluyeron los relacionados con los traslados, los de los procedimientos cardiovasculares invasivos y los gastos sanitarios de los 12 meses posteriores al evento agudo. El costo por paciente fue de USD 12.037. Considerando un descenso de 500 infartos por año, el ahorro anual estimado es de USD 6.000.000 en costos asistenciales de los infartos evitados; a lo que debería agregarse otros ahorros de costos por pérdida laboral, discapacidad posterior y años de vida prematura perdidos por fallecimiento del paciente. La exitosa política de control del tabaco ha sido la principal medida de salud pública en los últimos 30 años en nuestro país. Esta investigación busca contribuir al camino trazado por la Organización Mundial de la Salud (OMS).


O tabaco é a principal causa modificável de doença cardiovascular, câncer e doenças respiratórias, o que faz dele um sério problema de saúde pública universal. Em 2006, Uruguai implementou a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (CQCT-OMS), registrando desde então uma queda na taxa de fumantes, além de melhoras na saúde cardiovascular e respiratória. Foi avaliado o impacto económico e clínico das medidas de controle do tabaco sobre os custos da atenção ao infarto agudo do miocárdio, que diminuíram 17%. Não foram computados os custos evitados de outras patologias. A pesquisa investigou os registros em uma unidade de saúde e operou uma projeção para toda a população do país. A análise de custos foi desenvolvida usando a metodologia do sistema de Grupos Relacionados pelo Diagnóstico (GRD), combinada com os relatórios contábeis da instituição. Além dos custos de internação, foram incluídos aqueles relativos aos traslados, aos procedimentos cardiovasculares invasivos e às despesas em saúde dos 12 meses posteriores ao evento agudo. O custo por paciente foi de USD 12.037. Considerando uma diminuição de 500 infartos por ano, a economia anual estimada representa USD 6.000.000 na atenção aos infartos evitados; devem ser acrescentadas outras economias de custos de licença médica, invalidez posterior e anos de vida prematura perdidos por óbito do paciente. A bem-sucedida política de controle de tabaco foi a principal medida de saúde pública nos últimos 30 anos, no nosso país. Esta pesquisa pretende contribuir com o caminho trilhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Subject(s)
Myocardial Infarction , Nicotiana , Brazil , Diagnosis-Related Groups , Health Care Costs , Humans , Uruguay
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(1): e00149019, 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1153659

ABSTRACT

El tabaco es la principal causa modificable de enfermedad cardiovascular, cáncer y enfermedades respiratorias, por lo que es un serio problema de salud pública universal. En 2006, Uruguay implementó el Convenio Marco para el Control del Tabaco de la Organización Mundial de la Salud (CMCT-OMS), y consiguió un descenso de la tasa de fumadores y mejoras en la salud cardiovascular y respiratoria. Se investigó el impacto clínico y económico de las medidas de control de tabaco sobre los costos asistenciales del infarto agudo de miocardio, que se redujo un 17%. No se incluyeron los costos evitados por otras patologías. Se investigó lo ocurrido en una institución sanitaria y se proyectó a toda la población del país. El análisis de costos se realizó usando la metodología del sistema de los Grupos Relacionados por el Diagnóstico (GRD), combinada con los informes contables de la institución. Además de los costos de internación, se incluyeron los relacionados con los traslados, los de los procedimientos cardiovasculares invasivos y los gastos sanitarios de los 12 meses posteriores al evento agudo. El costo por paciente fue de USD 12.037. Considerando un descenso de 500 infartos por año, el ahorro anual estimado es de USD 6.000.000 en costos asistenciales de los infartos evitados; a lo que debería agregarse otros ahorros de costos por pérdida laboral, discapacidad posterior y años de vida prematura perdidos por fallecimiento del paciente. La exitosa política de control del tabaco ha sido la principal medida de salud pública en los últimos 30 años en nuestro país. Esta investigación busca contribuir al camino trazado por la Organización Mundial de la Salud (OMS).


Tobacco is the leading modifiable cause of cardiovascular disease, cancer, and respiratory diseases and is thus a serious global public health problem. In 2006, Uruguay implemented the World Health Organization Framework Convention on Tobacco Control (WHO-FCTC) and achieved a decrease in the smoking rate and improvements in cardiovascular and respiratory health. We analyzed the clinical and economic impacts of tobacco control measures on the healthcare costs for acute myocardial infarction, which was reduced by 17%. The costs avoided for other diseases were not included. The study examined the trend in a healthcare institution and projected the result to the country's population. The cost analysis used the diagnosis-related groups (DRG) methodology, combined with the institution's accounting reports. Besides the hospitalization costs, the analysis included patient transportation, invasive cardiovascular procedures, and healthcare costs for the 12 months following the acute myocardial infarction. The cost per patient was USD 12,037. Considering a decrease of 500 acute myocardial infarctions per year, the estimated annual savings are USD 6 million in medical care costs for the averted acute myocardial infarctions, besides savings from averted work absenteeism, subsequent disability, and disability adjusted life years. This successful tobacco control policy has been the leading public health intervention in the last 30 years in Uruguay. The study aims to contribute to the guidelines determined by the World Health Organization (WHO).


O tabaco é a principal causa modificável de doença cardiovascular, câncer e doenças respiratórias, o que faz dele um sério problema de saúde pública universal. Em 2006, Uruguai implementou a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (CQCT-OMS), registrando desde então uma queda na taxa de fumantes, além de melhoras na saúde cardiovascular e respiratória. Foi avaliado o impacto económico e clínico das medidas de controle do tabaco sobre os custos da atenção ao infarto agudo do miocárdio, que diminuíram 17%. Não foram computados os custos evitados de outras patologias. A pesquisa investigou os registros em uma unidade de saúde e operou uma projeção para toda a população do país. A análise de custos foi desenvolvida usando a metodologia do sistema de Grupos Relacionados pelo Diagnóstico (GRD), combinada com os relatórios contábeis da instituição. Além dos custos de internação, foram incluídos aqueles relativos aos traslados, aos procedimentos cardiovasculares invasivos e às despesas em saúde dos 12 meses posteriores ao evento agudo. O custo por paciente foi de USD 12.037. Considerando uma diminuição de 500 infartos por ano, a economia anual estimada representa USD 6.000.000 na atenção aos infartos evitados; devem ser acrescentadas outras economias de custos de licença médica, invalidez posterior e anos de vida prematura perdidos por óbito do paciente. A bem-sucedida política de controle de tabaco foi a principal medida de saúde pública nos últimos 30 anos, no nosso país. Esta pesquisa pretende contribuir com o caminho trilhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Subject(s)
Humans , Nicotiana , Myocardial Infarction , Uruguay , Brazil , Health Care Costs , Diagnosis-Related Groups
3.
Rev. urug. cardiol ; 32(1): 44-52, abr. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903564

ABSTRACT

Fundamento y objetivos: la medida de la presión arterial es uno de los procedimientos más utilizados en la asistencia, lo que se relaciona con la elevada prevalencia de la hipertensión arterial. Una medición inexacta genera un problema importante, pues pocos mmHg de error sistemático aumentan o disminuyen artificialmente más de un 50% su diagnóstico y más de un 40% su grado de control. Asimismo, la medición correcta habitualmente muestra más hipertensos con presión arterial dentro del rango objetivo. El presente estudio se realizó para evaluar la calidad de la medida en la práctica habitual. Método: estudio observacional transversal en instituciones asistenciales mientras el personal realizaba el cuidado habitual. Lo observado se contrastó con los requisitos para una buena medida analizando 36 variables agrupadas en tres dimensiones: estructura (ambiente, equipamiento), proceso (interrogatorio, paciente, observador) y resultado. Se consideró correcta cada dimensión cuando tenía ³75% de variables apropiadas en cada medida. Resultados: en las 302 medidas analizadas hubo porcentaje correcto de 100% en estructura, 5% en proceso y 47% en resultado. El hecho de redondear a 0 (llevar a la decena entera más próxima el valor de la medida en mmHg) y el interrogatorio insuficiente fueron los errores más frecuentes, seguidos de colocar el estetoscopio debajo del brazalete y la realización de una única medida cuando el valor inicial fue ³140/90 mmHg. Conclusiones: se detectaron frecuentes fallas en la medida de la presión arterial en la práctica habitual relacionadas a mala técnica de medición, lo que tiene gran trascendencia en el manejo crónico de la HA, ya que la precisión de la medida es esencial, pues tanto su diagnóstico como su tratamiento requieren disponer de cifras apropiadas.


Background and objective: the measurement of blood pressure is one of the most used procedures in clinical practice, what is related to the high prevalence of arterial hypertension. An inaccurate measurement generates a significant problem, because few mmHg of systematic error artificially increase or decrease 50% its diagnosis and 40% its degree of control. Also, correct measurement usually shows more hypertensives with blood pressure within the target range. The present study was carried out to evaluate the quality of the blood pressure measure in the usual practice. Method: observational cross-sectional study in health institutions while the staff performed the usual care. The observations were contrasted with the requirements for a correct measure, by analyzing 36 variables grouped in three dimensions: structure (environment, equipment), process (interview, patient, observer) and result. The dimension was considered correct when it had ³75% of appropriate variables in each measure. Results: in the 302 measures analyzed there was a correct percentage of 100% in structure, 5% in process and 47% in result. Rounding to zero and insufficient patient interview were the most frequent errors, followed by placing the stethoscope under the cuff and performing a single measurement when the initial value was ³140/90 mmHg. Conclusions: failures were detected in the measurement of blood pressure in the usual practice related to poor measurement technique. In chronic treatment of arterial hypertension, the accuracy of the measurement is essential since both its diagnosis and its management require adequate blood pressure values.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Quality Control , Blood Pressure Determination/instrumentation , Blood Pressure Determination/statistics & numerical data , Outcome Assessment, Health Care , Arterial Pressure , Cross-Sectional Studies , Observational Study
5.
Rev. urug. cardiol ; 31(3): 398-404, dic. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-845926

ABSTRACT

Antecedentes: los pacientes que padecen enfermedad coronaria deberían recibir un tratamiento de alta intensidad con estatinas. Si bien estos fármacos se prescriben a la casi totalidad de ellos, las dosis indicadas, la adherencia y los niveles de lípidos obtenidos son muy dispares. Objetivo: realizar un relevamiento del tratamiento con estatinas en un grupo de pacientes coronarios de nuestra institución, conocer dosis prescritas, cumplimiento y resultados del perfil lipídico en un seguimiento a dos años. Material y método: se realiza un análisis retrospectivo de pacientes 80 años hospitalizados en forma consecutiva por enfermedad coronaria incluidos en un programa de prevención secundaria entre el 1/8/2009 y el 31/7/2012. El cumplimiento con la medicación se obtuvo por entrevista telefónica. Los niveles de lípidos surgen del primer lipidograma luego del alta y el último realizado en el período de seguimiento. Los resultados se analizaron mediante prueba de chi cuadrado o prueba t, según correspondiera. Resultados: de un total de 1.375 pacientes hospitalizados en el período, se incluyeron 1.208. El seguimiento promedio fue de 2,1 años. Sexo masculino 71,3%. La edad promedio fue de 68,6 ± 10,2 años, en hombres 66,9 ± 10,1 años y en mujeres 72,9 ± 9,0 años. El 98,6% recibía una estatina al momento del alta y el 89,8% la tomaba dos años después. El 73,2% reportó buena adherencia; 16,6% adherencia parcial, y 10,2% fueron no adherentes. La dosis promedio de estatina inicial fue de 17,3 mg/día de atorvastatina (o equivalente) y de 17,5 mg/día en el seguimiento (p=0,66). Los valores promedio de colesterol total (Col T) en la población fueron de 164,3 ± 39,1 mg/dl al inicio y 158,6 ± 36,4 a los dos años (p=0,004), mientras que los de LDL-colesterol (LDL-C) fueron 89,3 ± 31,2 y 83,3 ± 34,7 respectivamente (p=0,005). El 36,7 % de los pacientes obtuvo un valor de LDL-C <70 mg/dl, mientras que en el 75,0% fue <100 mg/dl. Conclusiones: la prescripción de estatinas se realizó en la casi totalidad de los pacientes y dos años después la tomaban casi el 90% de los mismos, la dosis promedio fue de rango moderado y no varió en el seguimiento. Casi tres de cada cuatro pacientes reportaron buena adherencia. Los niveles de Col T y LDL-C de la población mejoraron en forma leve pero significativa a los dos años. Más de un tercio de los pacientes obtuvo LDL-C <70 mg/dl.


Background: coronary artery disease patients should receive high intensity treatment with statins. While these drugs are prescribed to almost all of them, the doses, adherence and obtained lipid levels are quite different. Objectives: to survey statin therapy in a group of coronary patients in our institution, meet prescribed doses, compliance and lipid profile results of a 2 years follow-up. Methods: a retrospective analysis of patients 80 years consecutively hospitalized for coronary disease and included in a secondary prevention program, between 08/01/2009 and 07/31/2012 was performed. Medication compliance was obtained by telephone interview. Lipid levels were obtained from the first lipid profile after patient discharge and the last registered in the follow-up period. Results were analyzed by chi² test or t test as appropriate. Results: from a total of 1375 patients hospitalized in the period, 1208 were included. Mean follow-up was 2,1 years. 71,3% male. The mean age was 68,6 ± 10,2 years, men 66,9 ± 10,1 years, women 72,9 ± 9,0 years. 98,6% of patients received a statin after discharge and 89,8% took it two years later. Initial statin mean dose was 17,3 mg/day of atorvastatin (or equivalent) and 17,5 mg/day at the follow-up (p = 0,66). Total cholesterol (Col T) average values in the population were 164,3 ± 39,1 mg/dl at baseline and 158,6 ± 36,4 after two years (p= 0,004), while LDL-cholesterol (LDL-C) were 89,3 ± 31,2 and 83,3 ± 34,7 respectively (p= 0,005). In 36,7 % of patients LDL-C was <70 mg/dl, while in 75 % it was <100 mg/dl. Conclusions: the prescription of statins was performed in almost all patients and two years later was taken by almost 90% of them, the average dose was on moderate range and was unchanged in the follow-up. Nearly three of every four patients reported good compliance. Col-T and LDL-C population levels improved slight but significantly after two years. More than a third of patients achieved LDL-C <70 mg/dl.


Subject(s)
Humans , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors , Coronary Disease , Lipids/analysis
7.
Rev. urug. cardiol ; 31(3): 398-404, dic. 2016.
Article in Spanish | BVSNACUY | ID: bnu-181782

ABSTRACT

Antecedentes: los pacientes que padecen enfermedad coronaria deberían recibir un tratamiento de alta intensidad con estatinas. Si bien estos fármacos se prescriben a la casi totalidad de ellos, las dosis indicadas, la adherencia y los niveles de lípidos obtenidos son muy dispares. Objetivo: realizar un relevamiento del tratamiento con estatinas en un grupo de pacientes coronarios de nuestra institución, conocer dosis prescritas, cumplimiento y resultados del perfil lipídico en un seguimiento a dos años. Material y método: se realiza un análisis retrospectivo de pacientes 80 años hospitalizados en forma consecutiva por enfermedad coronaria incluidos en un programa de prevención secundaria entre el 1/8/2009 y el 31/7/2012. El cumplimiento con la medicación se obtuvo por entrevista telefónica. Los niveles de lípidos surgen del primer lipidograma luego del alta y el último realizado en el período de seguimiento. Los resultados se analizaron mediante prueba de chi cuadrado o prueba t, según correspondiera. Resultados: de un total de 1.375 pacientes hospitalizados en el período, se incluyeron 1.208. El seguimiento promedio fue de 2,1 años. Sexo masculino 71,3%. La edad promedio fue de 68,6 ± 10,2 años, en hombres 66,9 ± 10,1 años y en mujeres 72,9 ± 9,0 años. El 98,6% recibía una estatina al momento del alta y el 89,8% la tomaba dos años después. El 73,2% reportó buena adherencia; 16,6% adherencia parcial, y 10,2% fueron no adherentes. La dosis promedio de estatina inicial fue de 17,3 mg/día de atorvastatina (o equivalente) y de 17,5 mg/día en el seguimiento (p=0,66). Los valores promedio de colesterol total (Col T) en la población fueron de 164,3 ± 39,1 mg/dl al inicio y 158,6 ± 36,4 a los dos años (p=0,004), mientras que los de LDL-colesterol (LDL-C) fueron 89,3 ± 31,2 y 83,3 ± 34,7 respectivamente (p=0,005). El 36,7 % de los pacientes obtuvo un valor de LDL-C <70 mg/dl, mientras que en el 75,0% fue <100 mg/dl...


Subject(s)
Humans , Coronary Disease , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors , Lipids/analysis
8.
Rev. urug. cardiol ; 31(2): 6-6, ago. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-793050

ABSTRACT

Fundamento y objetivos: se ha comprobado mayor prevalencia de hipertensión arterial asociada a más bajo nivel socioeconómico, algo que también podría ocurrir en nuestro país. La presente investigación se realizó con la finalidad de conocer la prevalencia y el manejo de esta patología a nivel público y privado, como un índice del nivel socioeconómico de los pacientes. Método: se revisaron historias clínicas seleccionadas al azar de pacientes que consultaron en policlínica en Maldonado, relevando prevalencia, indicación de antihipertensivos y normalización de la presión arterial (PA) a nivel público y privado. Resultados: se incluyeron 2.020 pacientes (1.134 públicos, 886 privados). No hubo datos de hipertensión en 40,5% y 18,2% de los casos (p<0,05), siendo la prevalencia 63,6% y 50,3% a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). El registro de PA en hipertensos fue 78,8% y 95,5% (p<0,05), con el último valor registrado hacía 31,2 y 24,1 meses a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). La indicación de fármacos antihipertensivos fue de 85,1% y 80,3% (p=NS) comprobándose PA <140/90 mmHg en 36,1% y 60,7% de los hipertensos tratados a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). Conclusiones: existió mayor prevalencia de hipertensión a nivel público, donde además hubo peor calidad de registro. La indicación de antihipertensivos fue elevada, comprobándose mayor porcentaje de normalización de la PA a nivel privado. Es necesario mejorar el cuidado de los pacientes hipertensos, con particular énfasis a nivel público, donde existe mayor prevalencia y peor control de esta patología.


Background and objectives: higher prevalence of arterial hypertension has been associated with lower socioeconomic status, what can also take place in our country. This research was conducted in order to determine the prevalence and management of this disease at public and private sectors as a method of approaching the socioeconomic status of patients. Method: randomly selected medical records of ambulatory patients in Maldonado, evaluating hypertension prevalence, indication of antihypertensives and normalization of blood pressure at public and private health care sectors. Results: 2,020 patients (1,134 public, 886 private) were included. There were no data related to hypertension in 40.5% and 18.2% of cases (p <0.05), and hypertension prevalence was 63.6% and 50.3% at public and private sectors respectively (p <0.05). Among hypertensive patients blood pressure values were registered at 78.8% and 95.5% (p <0.05), with the last recorded value at 31.2 and 24.1 months at public and private sectors respectively (p<0.05). The antihypertensive drugs indication was 85.1% and 80.3% (p=NS) with blood pressure <140/90 mmHg in 36.1% and 60.7% of hypertensive patients treated at public and private sectors respectively (p <0.05). Conclusions: there was a higher prevalence of arterial hypertension at the public level, where there was also poor quality registration. Antihypertensive indication was elevate, showing higher percentage of normalized blood pressure at private sector. It is necessary to improve the care of hypertensive patients, with particular emphasis on the public sector, where there is a greater prevalence and poorer control of this disease.


Subject(s)
Humans , Social Class , Health Systems , Prevalence , Hypertension
9.
Rev. urug. cardiol ; 31(2): 219-227, ago. 2016. ilus
Article in Spanish | BVSNACUY | ID: bnu-181770

ABSTRACT

Fundamento y objetivos: se ha comprobado mayor prevalencia de hipertensión arterial asociada a más bajo nivel socioeconómico, algo que también podría ocurrir en nuestro país. La presente investigación se realizó con la finalidad de conocer la prevalencia y el manejo de esta patología a nivel público y privado, como un índice del nivel socioeconómico de los pacientes. Método: se revisaron historias clínicas seleccionadas al azar de pacientes que consultaron en policlínica en Maldonado, relevando prevalencia, indicación de antihipertensivos y normalización de la presión arterial (PA) a nivel público y privado. Resultados: se incluyeron 2.020 pacientes (1.134 públicos, 886 privados). No hubo datos de hipertensión en 40,5% y 18,2% de los casos (p<0,05), siendo la prevalencia 63,6% y 50,3% a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). El registro de PA en hipertensos fue 78,8% y 95,5% (p<0,05), con el último valor registrado hacía 31,2 y 24,1 meses a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). La indicación de fármacos antihipertensivos fue de 85,1% y 80,3% (p=NS) comprobándose PA <140/90 mmHg en 36,1% y 60,7% de los hipertensos tratados a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). Conclusiones: existió mayor prevalencia de hipertensión a nivel público, donde además hubo peor calidad de registro. La indicación de antihipertensivos fue elevada, comprobándose mayor porcentaje de normalización de la PA a nivel privado. Es necesario mejorar el cuidado de los pacientes hipertensos, con particular énfasis a nivel público, donde existe mayor prevalencia y peor control de esta patología.


Subject(s)
Humans , Hypertension , Prevalence , Social Class , Health Systems
10.
Rev. urug. cardiol ; 30(3): 280-285, dic. 2015. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-774656

ABSTRACT

Fundamento y objetivos: los daños derivados del tabaco son múltiples, afectando tanto a quienes lo consumen como a quienes se hallan expuestos de forma pasiva al humo de segunda mano. Las políticas de control de tabaco en Uruguay han sido muy exitosas, en particular la prohibición de fumar en espacios cerrados de uso público. Diversas investigaciones comprobaron el amplio acatamiento de esta última, lo que se tradujo en reducción de los niveles de contaminación en el aire, tanto en la concentración de las partículas contaminantes del humo de tabaco como en los niveles de nicotina. Asimismo, en los dos años siguientes a la introducción de la normativa (implantada el 1º de marzo de 2006) hubo una reducción en los ingresos hospitalarios por infarto agudo de miocardio en todo el país. Método: para determinar el impacto de estas medidas luego de cuatro años de su entrada en vigor se recolectaron los ingresos por esta patología desde el 1º de marzo de 2004 hasta el 28 de febrero de 2010, y se analizó mediante regresión múltiple el número de ingresos por mes con el tiempo como variable independiente. Resultados: se comprobó una reducción de 17% en los ingresos por infarto de miocardio (riesgo relativo 0,83, IC 95% 0,74 a 0,92), el que fue uniforme a lo largo de los 48 meses analizados (p=0,250). Conclusiones: estos hallazgos muestran que la política de control de tabaco de nuestro país se tradujo en una mejora de la salud cardiovascular de la población durante los cuatro años siguientes a la misma.


Tobacco health harm is multiple and affects smokers and second-hand smokers. Tobacco control policies have been successful in Uruguay, particularly the prohibition of smoking in public closed spaces. Several investigations confirmed its wide acceptance, resulting in a reduction in air contamination levels, either in tobacco smoke contaminant particles as in nicotine levels. Also, in the two years following prohibition (March 1st, 2006) there was a reduction in hospital admissions for myocardial infarction in the country. To determine its impact after four years we collected data about admissions from March 1st, 2004 to February 28th, 2010 and analyzed, using multiple regression, the number of admissions by month using time as independent variable. We confirmed a 17% reduction in myocardial infarction admissions (relative risk 0,83, IC 95% 0,74-0,92), which was uniform through the 48 months analyzed (p 0.25). These findings showed that the control tobacco policy improved population cardiovascular health during the four years after that policy was introduced in our country.

11.
Rev. urug. cardiol ; 30(2): 169-175, ago. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-760516

ABSTRACT

Fundamento y objetivos: la hipertensión es una de las enfermedades crónicas más prevalentes en Uruguay, teniendo la mayoría de los pacientes un control inadecuado de ella. En esta investigación se analizó la situación de esta patología en Maldonado. Método: revisión retrospectiva de historias clínicas de 960 pacientes seleccionados al azar (80 al mes) entre todos los asistidos en policlínica durante 12 meses en dos instituciones (pública y privada), verificándose: condición de hipertenso, presión arterial, prevalencia de hipertensión, indicación de antihipertensivos, hipertensión controlada (presión arterial <140/90 mmHg). Resultados: en 23,0% de los casos no hubo datos para establecer la presencia o ausencia de hipertensión (35,0% público, 11,0% privado, p<0,001), y en 64,7% hubo uno o más valores de presión arterial registrados (45,6% público, 83,8% privado, p<0,001). La prevalencia de hipertensión entre quienes tenían datos al respecto fue 56,2% (72,4% público, 44,3% privado, p<0,001), recibiendo antihipertensivos 87,4% de los hipertensos (84,6% público, 90,6% privado, p=0,01) y teniendo hipertensión controlada 63,1% (62,8% público, 63,5% privado, p=0,48). El tiempo transcurrido desde la última presión arterial registrada promedió 20,2 meses (26,4 público, 12,9 privado, p<0,001). Conclusiones: existió una elevada prevalencia de hipertensión entre quienes consultaron en policlínica, siendo mayor a nivel público. Se comprobó el mayor porcentaje reportado en el país de hipertensos con antihipertensivos indicados y también el mayor con cifras de presión arterial controladas. No obstante, es necesario aumentar la frecuencia de la medida de la presión arterial, así como mejorar la calidad de los registros, en particular a nivel público, lo que permitiría brindar un mejor cuidado a los portadores de esta muy frecuente afección.


Background and objectives: hypertension is one of the most prevalent chronic diseases in Uruguay, and the majority of patients are poorly controlled. In this research the situation of this disease in Maldonado was analyzed. Method: retrospective review of medical records of 960 patients randomly selected (80 per month) from all assisted in an outpatient basis for 12 months in two institutions (public and private) verifying: hypertensive status, blood pressure, hypertension prevalence, antihypertensive indication and controlled hypertension (blood pressure <140/90 mmHg). Results: in 23.0% of cases there were no data to establish the presence or absence of hypertension (35.0% public, private 11.0%, p<0.001) and 64.7% had one or more blood pressure values (45.6% public, private 83.8%, p<0.001). The prevalence of hypertension was 56.2% (72.4% public, private 44.3%, p<0.001), receiving antihypertensive medication 87.4% (84.6% public, private 90.6%, p=0,01) and having controlled hypertension 63.1% (62.8% public, private 63.5%, p=0.48). Time elapsed from the last blood pressure control averaged 20.2 months (26.4 public, private 12.9, p<0.001). Conclusions: there was high prevalence of hypertension among those patients consulting in an outpatient clinic, being higher in patients who are attending the public level. We found the highest reported percentage of antihipertensive medication indicated in the country and also the greatest controlled blood pressure. However, it is needed to increase the frequency of blood pressure measurement as well as to improve the quality of records, particularly at the public level, to provide better care to patients with this common condition.

12.
Am J Prev Med ; 49(1): 85-8, 2015 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-25997906

ABSTRACT

INTRODUCTION: Implementation of smokefree laws is followed by drops in hospital admissions for cardiovascular diseases and asthma. The impact of smokefree laws on use of non-hospital medical services has not been assessed. The purpose of this study is to evaluate the impact of Uruguay's national 100% smokefree legislation on non-hospital emergency care visits, hospitalizations for bronchospasm, and bronchodilator use. METHODS: The monthly number of non-hospital emergency care visits and hospitalizations for bronchospasm, as well as monthly puffs of bronchodilators (total and per person), from 3 years prior to the adoption of the 100% smokefree policy on March 1, 2006, through 5 years after the policy were assessed using interrupted time series negative binomial regression. Data analysis was conducted in 2014. RESULTS: The incidence of non-hospital emergency visits for bronchospasm decreased by 15% (incidence rate ratio [IRR]=0.85, 95% CI=0.76, 0.94) following implementation of the law. Hospitalizations for bronchospasm did not change significantly (IRR=0.89, 95% CI=0.66, 1.21). Total monthly puffs of salbutamol and ipratropium administered in the non-hospital emergency setting decreased by 224 (95% CI=-372, -76) and 179 (95% CI=-340, -18.6), respectively, from means of 1,222 and 1,007 before the law. CONCLUSIONS: Uruguay's 100% smokefree law was followed by fewer emergency visits for bronchospasm and less need for treatment, supporting adoption of such policies in low- and middle-income countries to reduce the disease burden and healthcare costs associated with smoking.


Subject(s)
Ambulatory Care/statistics & numerical data , Bronchial Spasm/drug therapy , Bronchodilator Agents/administration & dosage , Hospitalization/statistics & numerical data , Smoke-Free Policy/legislation & jurisprudence , Emergencies , Female , Humans , Linear Models , Male , Uruguay
13.
Tob Control ; 23(6): 471-2, 2014 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-25324157

ABSTRACT

BACKGROUND: Comprehensive smoke-free laws have been followed by drops in hospitalisations for acute myocardial infarction (AMI), including in a study with 2 years follow-up for such a law in Uruguay. METHODS: Multiple linear and negative binomial regressions for AMI admissions (ICD-10 code 121) from 37 hospitals for 2 years before and 4 years after Uruguay implemented a 100% nationwide smoke-free law. RESULTS: Based on 11 135 cases, there was a significant drop of -30.9 AMI admissions/month (95% CI -49.8 to -11.8, p=0.002) following implementation of the smoke-free law. The effect of the law did not increase or decrease over time following implementation (p=0.234). This drop represented a 17% drop in AMI admissions following the law (IRR=0.829, 95% CI 0.743 to 0.925, p=0.001). CONCLUSIONS: Adding two more years of follow-up data confirmed that Uruguay's smoke-free law was followed by a substantial and sustained reduction in AMI hospitalisations.


Subject(s)
Hospitalization , Myocardial Infarction , Public Health/legislation & jurisprudence , Smoke-Free Policy , Smoking Cessation/legislation & jurisprudence , Smoking/legislation & jurisprudence , Tobacco Smoke Pollution/legislation & jurisprudence , Adult , Female , Humans , Male , Myocardial Infarction/therapy , Smoking Prevention , Uruguay , Workplace
14.
Rev. urug. cardiol ; 29(2): 187-191, ago. 2014. graf, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754303

ABSTRACT

Antecedentes: la fibrilación auricular es la arritmia sostenida más frecuente y una importante causa de accidente cerebrovascular. Dado que no existen datos sobre su prevalencia en Uruguay, la presente investigación se propuso estudiar la misma en una población adulta no seleccionada y evaluar su relación con algunos factores de riesgo cardiovascular. Material y método: se realizó un estudio de corte transversal sobre una muestra poblacional de 2.070 individuos mayores de 19 años, seleccionados al azar en forma proporcionada a su edad y sexo de un universo de 150.000 usuarios de nuestra institución de asistencia médica colectiva. El diagnóstico de fibrilación auricular se basó en un único electrocardiograma realizado al ingresar al estudio. Se midió presión arterial, peso y talla, y se pesquisó la presencia de diabetes. Se analizó la diferencia de proporciones mediante el test de chi cuadrado. Resultados: la prevalencia global de fibrilación auricular fue de 2%, siendo muy infrecuente antes de los 60 años, alcanzando una tasa de 5,0% entre los 60 y los 79 años y de 12,3% en los mayores de esa edad (p<0,00001). No hubo diferencia significativa entre sexos, aunque se observó una tendencia al predominio en el sexo masculino. La prevalencia fue más alta entre hipertensos que entre no hipertensos (3,9% vs 0,8%, p=0,00001) y entre diabéticos que entre no diabéticos (5,2% vs 1,8%, p=0,04); no se observó diferencia significativa de la misma entre los individuos con normopeso, sobrepeso u obesidad. Conclusiones: la fibrilación auricular tuvo una elevada prevalencia en nuestra población adulta luego de los 60 años, en un orden de magnitud comparable a la observada en otras poblaciones del mundo occidental.


Background: atrial fibrillation is the most common sustained arrhythmia and a major cause of stroke. Since there are no data on its prevalence in Uruguay, the present research was developed to study it in an unselected adult population and to evaluate its relationship with some cardiovascular risk factors. Material and method: a cross-sectional study on a population sample of 2,070 individuals over 19 years, randomly selected proportionate to their age and sex of a universe of 150,000 users of our collective health care institution was performed. The diagnosis of atrial fibrillation was based on a single electrocardiogram performed at study entry. Blood pressure, height and weight were measured, and the presence of diabetes was analyzed. The differences in proportions were analyzed using the chi square test. Results: the overall prevalence of atrial fibrillation was 2%, being very infrequent under 60 years, reaching a rate of 5.0% between 60 and 79 years and 12.3% in the older age (p<0.00001). There was no significant difference between sexes, although a higher trend was observed in males. The prevalence was higher among hypertensive than among normotensive subjects (3.9 vs 0.8%, p=0.00001) and among diabetics than among non-diabetics (5.2% vs. 1.8%, p=0.04 ); no significant difference between normal weight, overweight or obesity was observed. Conclusions: atrial fibrillation had a high prevalence in the adult population over 60 years, in an order comparable to that observed in other populations of the Western world.

15.
Hypertens Res ; 37(7): 672-8, 2014 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24646650

ABSTRACT

The absence of an outcome-driven reference frame for self-measured pulse pressure (PP) limits its clinical applicability. In an attempt to derive an operational threshold for self-measured PP, we analyzed 6470 participants (mean age 59.3 years; 56.9% women; 22.5% on antihypertensive treatment) from 5 general population cohorts included in the International Database on HOme blood pressure in relation to Cardiovascular Outcome. During 8.3 years of follow-up (median), 294 cardiovascular deaths, 393 strokes and 336 cardiac events occurred. In 3285 younger subjects (<60 years), home PP only predicted all-cause and cardiovascular mortality (P⩽0.036), whereas in 3185 older subjects (⩾60 years) PP predicted total and cardiovascular mortality (P⩽0.0067) and all cardiovascular and coronary events (P⩽0.044). However, PP did not substantially refine risk prediction based on classical risk factors including mean blood pressure (generalized R(2) statistic ⩽0.20%). In older subjects, the adjusted hazard ratios expressing the risk in the upper decile of home PP (⩾76 mm Hg) versus the average risk in whole population were 1.41 (95% confidence interval, 1.09-1.81; P=0.0081) for all-cause mortality, 1.62 (1.11-2.35; P=0.012) for cardiovascular mortality and 1.31 (1.00-1.70; P=0.047) for all fatal and nonfatal cardiovascular end points combined. The low number of events precluded an analysis by tenths of the PP distribution in younger participants. In conclusion, a home PP of ⩾76 mm Hg predicted cardiovascular outcomes in the elderly with the exception of stroke, whereas in younger subjects no threshold could be established.


Subject(s)
Blood Pressure , Cardiovascular Diseases/etiology , Adult , Aged , Cardiovascular Diseases/mortality , Female , Humans , Male , Middle Aged , Risk
16.
Am J Hypertens ; 27(7): 956-65, 2014 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24572704

ABSTRACT

BACKGROUND: Guidelines propose classification of conventional blood pressure (CBP) into normotension (<120/<80 mm Hg), prehypertension (120-139/80-89 mm Hg), and hypertension (≥140/≥90 mm Hg). METHODS: To assess the potential differential contribution of ambulatory blood pressure (ABP) in predicting risk across CBP strata, we analyzed outcomes in 7,826 untreated people recruited from 11 populations. RESULTS: During an 11.3-year period, 809 participants died (276 cardiovascular deaths) and 639, 383, and 225 experienced a cardiovascular, cardiac, or cerebrovascular event. Compared with normotension (n = 2,639), prehypertension (n = 3,076) carried higher risk (P ≤ 0.015) of cardiovascular (+41%) and cerebrovascular (+92%) endpoints; compared with hypertension (n = 2,111) prehypertension entailed lower risk (P ≤ 0.005) of total mortality (-14%) and cardiovascular mortality (-29%) and of cardiovascular (-34%), cardiac (-33%), or cerebrovascular (-47%) events. Multivariable-adjusted hazard ratios (HRs) for stroke associated with 24-hour and daytime diastolic ABP (+5 mm Hg) were higher (P ≤ 0.045) in normotension than in prehypertension and hypertension (1.98 vs.1.19 vs.1.28 and 1.73 vs.1.09 vs. 1.24, respectively) with similar trends (0.03 ≤ P ≤ 0.11) for systolic ABP (+10 mm Hg). However, HRs for fatal endpoints and cardiac events associated with ABP did not differ significantly (P ≥ 0.13) across CBP categories. Of normotensive and prehypertensive participants, 7.5% and 29.3% had masked hypertension (daytime ABP ≥135/≥85 mm Hg). Compared with true normotension (P ≤ 0.01), HRs for stroke were 3.02 in normotension and 2.97 in prehypertension associated with masked hypertension with no difference between the latter two conditions (P = 0.93). CONCLUSION: ABP refines risk stratification in normotension and prehypertension mainly by enabling the diagnosis of masked hypertension.


Subject(s)
Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Blood Pressure/physiology , Cardiovascular Diseases/etiology , Hypertension/physiopathology , Adult , Asia/epidemiology , Blood Pressure Determination , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Cohort Studies , Europe/epidemiology , Female , Humans , Male , Masked Hypertension/diagnosis , Masked Hypertension/physiopathology , Middle Aged , Prehypertension/physiopathology , Risk , South America/epidemiology , Stroke/etiology
17.
PLoS Med ; 11(1): e1001591, 2014 Jan.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24465187

ABSTRACT

BACKGROUND: The Global Burden of Diseases Study 2010 reported that hypertension is worldwide the leading risk factor for cardiovascular disease, causing 9.4 million deaths annually. We examined to what extent self-measurement of home blood pressure (HBP) refines risk stratification across increasing categories of conventional blood pressure (CBP). METHODS AND FINDINGS: This meta-analysis included 5,008 individuals randomly recruited from five populations (56.6% women; mean age, 57.1 y). All were not treated with antihypertensive drugs. In multivariable analyses, hazard ratios (HRs) associated with 10-mm Hg increases in systolic HBP were computed across CBP categories, using the following systolic/diastolic CBP thresholds (in mm Hg): optimal, <120/<80; normal, 120-129/80-84; high-normal, 130-139/85-89; mild hypertension, 140-159/90-99; and severe hypertension, ≥160/≥100. Over 8.3 y, 522 participants died, and 414, 225, and 194 had cardiovascular, cardiac, and cerebrovascular events, respectively. In participants with optimal or normal CBP, HRs for a composite cardiovascular end point associated with a 10-mm Hg higher systolic HBP were 1.28 (1.01-1.62) and 1.22 (1.00-1.49), respectively. At high-normal CBP and in mild hypertension, the HRs were 1.24 (1.03-1.49) and 1.20 (1.06-1.37), respectively, for all cardiovascular events and 1.33 (1.07-1.65) and 1.30 (1.09-1.56), respectively, for stroke. In severe hypertension, the HRs were not significant (p≥0.20). Among people with optimal, normal, and high-normal CBP, 67 (5.0%), 187 (18.4%), and 315 (30.3%), respectively, had masked hypertension (HBP≥130 mm Hg systolic or ≥85 mm Hg diastolic). Compared to true optimal CBP, masked hypertension was associated with a 2.3-fold (1.5-3.5) higher cardiovascular risk. A limitation was few data from low- and middle-income countries. CONCLUSIONS: HBP substantially refines risk stratification at CBP levels assumed to carry no or only mildly increased risk, in particular in the presence of masked hypertension. Randomized trials could help determine the best use of CBP vs. HBP in guiding BP management. Our study identified a novel indication for HBP, which, in view of its low cost and the increased availability of electronic communication, might be globally applicable, even in remote areas or in low-resource settings.


Subject(s)
Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/statistics & numerical data , Blood Pressure , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Adult , Aged , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Europe/epidemiology , Female , Humans , Japan/epidemiology , Male , Middle Aged , Multivariate Analysis , Prospective Studies , Risk Assessment/methods , Self Report , Uruguay/epidemiology , Young Adult
19.
Rev. urug. cardiol ; 28(3): 399-402, dic. 2013. ilus
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754274
20.
Rev. urug. cardiol ; 28(2): 273-284, ago. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-962321

ABSTRACT

Resumen El monitoreo ambulatorio de presión arterial es una importante herramienta clínica, ya que mejora el diagnóstico de hipertensión arterial, detecta su presentación enmascarada así como su forma nocturna aislada, al igual que el ascenso matinal exagerado de la presión arterial, situaciones estas con implicancias pronóstico-terapéuticas. Mediante este estudio es posible diagnosticar la hipertensión de túnica blanca, particularmente frecuente en las primeras etapas del embarazo, evitando de esa forma tratamientos innecesarios. Dado que en las mujeres el control de la hipertensión arterial nocturna tiene marcado impacto en la reducción de eventos, este estudio debería ser considerado en todas quienes presentan hipertensión arterial o se tiene sospecha de ello. Todo esto ha llevado a que en el momento actual el monitoreo ambulatorio de presión arterial constituya un valioso aliado en el cuidado de la salud de los pacientes.


Summary Ambulatory blood pressure monitoring is an important clinical tool, as well as improving the diagnosis of hypertension, detect its masked presentation, its isolated nocturnal form and exaggerated morning surge in blood pressure, all situations with therapeutic and prognostic implications. Through this study it is possible to diagnose white coat hypertension, a situation particularly common in early pregnancy, thus avoiding unnecessary treatments. Since in women nocturnal hypertension control has marked impact in reducing events, this study should be considered in all those with hypertension or suspected it. All this makes the ambulatory blood pressure monitoring a valuable associate in patients' health care.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL