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1.
Pharmacol Biochem Behav ; 90(4): 586-9, 2008 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-18579192

ABSTRACT

Studies have suggested a relationship between drug abuse and compulsive behaviors. The present experiments investigated the relationship between schedule-induced polydipsia (SIP) and self-administration (SA) of ethanol and sucrose. SIP served as a model of compulsive behavior, and oral self-administration on a progressive-ratio (PR) schedule of reinforcement assessed the reinforcing value of either a 10% ethanol solution or an isocaloric sucrose solution. Rats first were exposed to PR sessions in which break points were the dependent variable and then switched to SIP sessions, with number of licks as the dependent variable. Results showed a positive relationship between PR and SIP for sucrose but not for ethanol: higher and lower PRs for sucrose were associated with higher and lower SIP levels. The order of the sessions then was reversed, such that SIP sessions were run before PR sessions. An opposite relationship was observed in which high and low SIP animals exhibited low and high PR break points, respectively. The relationship between SIP and SA was dependent on the reinforcing value of the substance and on prior SIP exposure. These results may reflect a common dopaminergic substrate and suggest that prior experience in coping with stress may reduce vulnerability to substance abuse behavior.


Subject(s)
Alcohol Drinking/psychology , Central Nervous System Depressants/pharmacology , Conditioning, Operant/drug effects , Ethanol/pharmacology , Feeding Behavior/drug effects , Sucrose/pharmacology , Analysis of Variance , Animals , Male , Rats , Rats, Wistar , Reinforcement Schedule , Self Administration
2.
Rev. bras. epidemiol ; 9(4): 493-505, dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445216

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar o efeito de intervenções com treinamento resistido sobre a força muscular e densidade mineral óssea nos sítios de maior ocorrência de fraturas relacionadas a osteoporose em mulheres no estágio de vida após a menopausa. METODOLOGIA: Estudo de atualização por meio de revisão sistemática de ensaios controlados randomizados e meta-análise nas bases de dados do Colégio Americano de Medicina Esportiva e da Biblioteca Cochrane no período compreendido entre os anos de 1985 e fevereiro de 2005. RESULTADOS: Foram encontrados vinte e seis estudos que atenderam os critérios de inclusão, realizados nos países Alemanha, Austrália, Austria, Canadá, China, Estados Unidos, França, e Japão, com um total de 2.300 mulheres com idades entre 40 e 92 anos. Intervenções com treinamento resistido apresentaram resultados estatisticamente significantes sobre a força muscular e a densidade mineral óssea nos sítios vértebras lombares, fêmur (triângulo de Ward/trocanter) e quadril total. CONCLUSÃO: O treinamento resistido mostrou ser capaz de prover estímulo para aumentar a força muscular e a formação óssea, influenciando os fatores de risco relacionados com osteoporose e quedas seguidas de fratura em mulheres no estágio de vida após a menopausa.


OBJECTIVE: to investigate the effect of interventions with resistance training on muscular strength and bone mineral density on the sites of higher incidence of osteoporotic fractures in postmenopausal women. METHODOLOGY: update study through a systematic review of randomized controlled trials and meta-analysis in the databases of the American College of Sports Medicine and the Cochrane Library was conducted from 1985 up to, and including, February 2005. RESULTS: twenty-six studies met inclusion criteria from Germany, Australia, Austria, Canada, China, United States, France and Japan, with a total of 2,300 women with ages ranging from 40 to 92 years. Interventions with resistance training showed statistically significant results on muscular strength and bone mineral density of the lumbar spine, femur (Ward/ trochanter) and total hip. CONCLUSION: resistance training markedly influences risk for osteoporotic factors regarding falls (muscular strength) and bone mineral density in postmenopausal women.


Subject(s)
Bone Density , Exercise , Menopause , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Health Promotion , Meta-Analysis , Motor Activity , Quality of Life , Randomized Controlled Trials as Topic
3.
Psicol. teor. pesqui ; 15(3): 199-207, set.-dez. 1999.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-18336

ABSTRACT

A área de investigação sobre comportamento adjunto, cujas pesquisas tiveram início na década de 60, é extensa e controvertida. O presente trabalho analisa as interpretações mais importantes do fenômeno, e mostra que diversas características apresentadas como próprias do comportamento adjunto também estão presentes em outros comportamentos. Falk interpretou o comportamento adjunto como atividade deslocada, Staddon como comportamento induzido por esquema, Timberlake como parte de um sistema comportamental pré-programado, e Wetherington questionou a existência de uma terceira classe de comportamento. Conclui-se que as tentativas de sistematização, têm se mostrado incompletas devido à diversidade de topografias de comportamentos adjuntos e a sua dependência de variáveis tanto do esquema como da espécie e do ambiente (AU)


Subject(s)
Behavior , Conditioning, Psychological , Consummatory Behavior , Conditioning, Operant
4.
Psicol. teor. pesqui ; 15(3): 199-207, set.-dez. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360541

ABSTRACT

A área de investigação sobre comportamento adjunto, cujas pesquisas tiveram início na década de 60, é extensa e controvertida. O presente trabalho analisa as interpretações mais importantes do fenômeno, e mostra que diversas características apresentadas como próprias do comportamento adjunto também estão presentes em outros comportamentos. Falk interpretou o comportamento adjunto como atividade deslocada, Staddon como comportamento induzido por esquema, Timberlake como parte de um sistema comportamental pré-programado, e Wetherington questionou a existência de uma terceira classe de comportamento. Conclui-se que as tentativas de sistematização, têm se mostrado incompletas devido à diversidade de topografias de comportamentos adjuntos e a sua dependência de variáveis tanto do esquema como da espécie e do ambiente.


Subject(s)
Behavior , Conditioning, Psychological , Conditioning, Operant , Consummatory Behavior
5.
São Paulo; s.n; 1991. 126 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-23454

ABSTRACT

Compara fatores que afetam a ocorrência dos comportamentos de beber água e correr em uma roda de atividade, em ratos albinos, machos, Wistar, sob privação alimentar, submetidos a esquema intermitente de liberação de alimento. Realiza 2 experimentos: Experimento 1 - registra o número de respostas no drinkômetro; Experimento 2 - registra o número de voltas na roda. Registra, no computador, as categorias de comportamentos observados no intervalo entre estímulos (IES). Libera o alimento segundo um esquema múltiplo (FT 100/1 grânulo de ração - FT 100/6 grânulos), com componentes de 5 minutos de duração sinalizados por som ou ausência de som. Verifica que ambos os comportamentos são afetados tanto pela intermitência como pela quantidade do alimento. A distribuição dos 2 comportamentos ao longo do IES é afetada pela magnitude de forma semelhante tanto no componente de baixa quantidade quanto no de alta magnitude. Sugere que as diferenças entre o correr e o beber decorrem da compatibilidade entre esses comportamentos e outros que ocorrem no IES; esse efeito diferencial parece estar relacionado ao comportamento típico da espécie face a uma variável biológica relevante, o alimento. Conclui que ambos os comportamentos apresentam alterações compatíveis com critérios de indução por esquema, as quais sofrem a influência da magnitude do estímulo liberado (AU)

6.
Psicologia (Sao Paulo, 1975) ; 9(1): 35-45, mar.1983. graf
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-21505

ABSTRACT

Quatro ratos foram inicialmente submetidos a 16 sessões experimentais, onde as respostas d pressão à barra eram reforçadas pela apresentação de água por um esquema de intervalo variável 90 segundos. Em seguida foram submetidos a situações onde choques não-contingentes e inevitáveis foram liberados por esquemas de tempo variável. Para dois dos sujeitos, os choques foram liberados inicialmente, por seis sessões, de acordo com um esquema VT 900 segundos e, posteriormente, por oito sessões, de acordo com um esquema VT 60 segundos. Os outros dois sujeitos foram submetidos inicialmente, por dez sessões, à condição VT 60 e, posteriormente, por três sessões, à condição VT 900. Observou-se a supressão do desempenho operante para todos os sujeitos na condição VT 900, enquanto que na condição vT 60 observou-se tanto supressão quanto facilitação das respostas de pressão à barra. Os resultados são discutidos em função dos possíveis efeitos indutores versus efeitos discriminativos dos choques e conclui-se que, no presente caso, o fenômeno de facilitação por choques inevitáveis não parece poder ser atribuído às funções discriminativas adquiridas por choques durante o experimento. Por outro lado, a hipótese de que as respostas características de facilitação seriam de natureza agressiva não foi confirmada através de dados colhidos com a observação direta do comportamento dos sujeitos(AU)

7.
São Paulo; s.n; 1983. 48 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-25480

ABSTRACT

Verifica o efeito de diferentes freqüências de choques livres sobre o comportamento operante mantido por reforço consumatório. Utiliza como ambiente experimental caixas de condicionamento operante modelo A-100 (scientific prototype) onde libera choques de 1-0 mA de 0,5s de duração, pelas barras cilíndricas da caixa, em esquemas de tempo a intervalos variáveis (VT). Primeiramente, submete 24 ratos, divididos em 6 grupos, a 20 sessões onde respostas de pressão à barra são mantidas por um esquema VI de reforçamento. Posteriormente, submete cada grupo, durante 10 sessões, a diferentes freqüências de apresentação de choques livres. O número de choques é diferente para cada grupo, e varia de 1 a 100 choques por sessão. Os resultados mostram que os choques são supressivos para alguns Ss, sendo o efeito supressivo uma função direta da freqüência de choques. Paralelamente, observa uma facilitação da resposta depois de cada choque. A ocorrência e a magnitude das respostas pós-choque não se relacionam com a freqüência de choques. Conclui que os choques têm um efeito predominante supressivo, provavelmente em função do nível do responder pouco reduzido no momento da sua liberação (AU)

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