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1.
Acta sci., Health sci ; Acta sci., Health sci;39(1): 51-55, jan.-jun. 2017. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-846529

ABSTRACT

This study aimed at investigating the impact of the quality of life perception on the self-esteem of physically active adults. A total of 63 male and female swimming practitioners (38.13 ± 11.72) were evaluated. A socio -demographic questionnaire, WHOQOL-Bref Scale, and the Rosenberg Self-Esteem Scale were used as tools. For data analysis the descriptive statistics, Kolmogorov-Smirnov Test, Mann-Whitney U Test, Spearman's Rank Correlation Coefficient, and the Univariate Multiple Regression were used. No significant differences were found either for the quality of life or the self- esteem between sexes; there was a significant positive correlation (p < 0.05) among the physical (r = 0.37), psychological (r = 0.36) and environmental (r = 0.30) domains with self-esteem. The regression model explained 20% of the self-esteem variability, with moderate and significant pathways of the physical (ß = 0.23) and psychological (ß = 0.23) domains, whereas the environmental domain did not show a significant predictive relation (p = 0.988) with self-esteem. It is concluded that a higher quality of life perception may result in a higher self-esteem for physically active adults.


O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da percepção de qualidade de vida na autoestima de adultos fisicamente ativos. Foram avaliados 63 sujeitos praticantes de natação de ambos os sexos (38,13 ± 11,72); como instrumento foi utilizado um questionário sociodemográfico, WHOQOL-Bref, e a Escala de Autoestima de Rosenberg; para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva e os testes Kolmogorov-Smirnov, 'U' de Mann-Whitney, Coeficiente de Correlação de Spearman e Regressão Múltipla Univariada. Não foram encontradas diferenças significativas para QV e AE entre os sexos; houve correlação positiva significativa (p < 0,05) entre os domínios físico (r = 0,37), psicológico (r = 0,36), e meio ambiente (r = 0,30) com a autoestima; o modelo de regressão explicou em 20% a variabilidade da autoestima, com trajetórias moderadas e significativas dos domínios físico (ß=0,23) e psicológico (ß=0,23), já o domínio meio ambiente não apresentou relação preditiva significativa (p=0,988) com a autoestima. Conclui-se que a maior percepção de qualidade de vida pode resultar em maior autoestima para adultos fisicamente ativos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Psychology , Quality of Life , Health Promotion , Motor Activity
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