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1.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 12(1-2): 146-175, jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-49504

ABSTRACT

O objetivo foi verificar se um estímulo reforçador condicionado pode instalar comportamento supersticioso, replicando sistematicamente Lee (1996). A tarefa de doze participantes era mudar a disposição de cinco ícones dispostos no canto esquerdo da tela do computador, clicando o mouse; as mudanças não dependiam da localização do cursor na tela, quando os cliques ocorriam, mas sim do número de cliques. Na Fase 1, mudança na disposição dos ícones ocorria em um esquema de razão variável, as quatro primeiras mudanças apenas alteravam a disposição de cinco ícones diferentes e a quinta, produzia 5 ícones iguais. Pontos eram liberados, quando os ícones se igualavam. Na Fase 2, após alguns cliques no mouse (que podiam ser de 1 a 30), em que não produziam mudança nos ícones, os próximos quatro cliques produziam mudanças na disposição de cinco ícones diferentes e o quinto clique produzia a igualação dos ícones. Na Fase 3, a igualação ocorria diretamente, após "n" cliques. Dois tipos de respostas supersticiosas foram identificados: respostas de clicar sobre zonas de localização que continham ou não, os ícones e respostas de variar a localização dos cliques, após ausência de mudança ou de mudança nos ícones.(AU)


This study was conducted in order to ascertain if a conditioned reinforcing stimulus can give rise to superstitious behavior, using a systematic replication of Lee (1996). The task of the 12 participants was to change the icon display on the left side of the computer screen by clicking the mouse button. Icon changes did not depend on cursor location, but rather on the number of clicks. During phase 1, the icon display changed according to a variable ratio schedule, in which the first four changes referred to changes in the icon display only and the fifth change referred to an icon match. During phase 2, following a number of mouse clicks where icon change was not observed, the next four clicks changed the icon arrangement, although the icons remained the same, and the fifth click produced an icon match. In phase 3, icon match occurred immediately after "n" clicks. Two types of superstitious responses were identified: (1) clicking the mouse button on icons or in any other place on the screen that did not have icons and (2) location changes after an absence of change or following icon changes.(AU)


Subject(s)
Humans , Superstitions/psychology , Conditioning, Psychological , Reinforcement, Psychology
2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 12(1/2): 146-175, jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603756

ABSTRACT

O objetivo foi verificar se um estímulo reforçador condicionado pode instalar comportamento supersticioso, replicando sistematicamente Lee (1996). A tarefa de doze participantes era mudar a disposição de cinco ícones dispostos no canto esquerdo da tela do computador, clicando o mouse; as mudanças não dependiam da localização do cursor na tela, quando os cliques ocorriam, mas sim do número de cliques. Na Fase 1, mudança na disposição dos ícones ocorria em um esquema de razão variável, as quatro primeiras mudanças apenas alteravam a disposição de cinco ícones diferentes e a quinta, produzia 5 ícones iguais. Pontos eram liberados, quando os ícones se igualavam. Na Fase 2, após alguns cliques no mouse (que podiam ser de 1 a 30), em que não produziam mudança nos ícones, os próximos quatro cliques produziam mudanças na disposição de cinco ícones diferentes e o quinto clique produzia a igualação dos ícones. Na Fase 3, a igualação ocorria diretamente, após "n" cliques. Dois tipos de respostas supersticiosas foram identificados: respostas de clicar sobre zonas de localização que continham ou não, os ícones e respostas de variar a localização dos cliques, após ausência de mudança ou de mudança nos ícones.


This study was conducted in order to ascertain if a conditioned reinforcing stimulus can give rise to superstitious behavior, using a systematic replication of Lee (1996). The task of the 12 participants was to change the icon display on the left side of the computer screen by clicking the mouse button. Icon changes did not depend on cursor location, but rather on the number of clicks. During phase 1, the icon display changed according to a variable ratio schedule, in which the first four changes referred to changes in the icon display only and the fifth change referred to an icon match. During phase 2, following a number of mouse clicks where icon change was not observed, the next four clicks changed the icon arrangement, although the icons remained the same, and the fifth click produced an icon match. In phase 3, icon match occurred immediately after "n" clicks. Two types of superstitious responses were identified: (1) clicking the mouse button on icons or in any other place on the screen that did not have icons and (2) location changes after an absence of change or following icon changes.


Subject(s)
Humans , Conditioning, Psychological , Reinforcement, Psychology , Superstitions/psychology
3.
São Paulo; s.n; 2006. xxii, 153 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-31952

ABSTRACT

O comportamento supersticioso foi primeiramente estudado em 1948 por B. F. Skinner, cujo trabalho “Superstition in the Pigeon” deu início a uma série de pesquisas envolvendo este tema. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de replicar sistematicamente o trabalho de Lee (1996) e investigar se mudanças sistemáticas na disposição de ícones na tela do computador poderiam ter funcionado como estímulos reforçadores condicionados para a resposta de emitir cliques numa mesma localização e, assim, ter contribuído para o padrão de respostas supersticiosas obtido por Lee (1996). A tarefa dos participantes era obter o maior número de pontos possível. Estes podiam ser obtidos pressionando-se a tecla “Seta para cima” no teclado do computador logo que cinco ícones presentes na tela ficassem iguais. Não foi dito aos participantes o que fazer para que os ícones se igualassem. A mudança dos ícones dependia da resposta de pressionar o botão do mouse, porém independia da localização na qual os cliques ocorriam. O experimento continha três fases. A tarefa dos participantes na Fase 1 era mudar a disposição dos ícones na tela do computador através de cliques no mouse. A mudança na disposição dos ícones nesta fase obedecia a um esquema de razão, selecionado randomicamente de um arranjo que ia de 1:1 até 5:1, sem repetição, sendo que o primeiro número representa um clique no mouse e o segundo número representa uma mudança nos ícones. Portanto, um número “n” de cliques no mouse (entre 1 e 5) era necessário para ocasionar mudanças na disposição dos ícones. As quatro primeiras mudanças que ocorriam se davam apenas na disposição dos ícones. Na quinta mudança sempre ocorria a igualação deles. Na Fase 2, após “n” cliques no botão do mouse (que variava de 1 a 30 de forma randômica e sem repetição) nos quais nenhuma mudança nos ícones ocorria, um esquema FR 5 controlava a mudança dos ícones, sendo que os quatro primeiros cliques no botão do mouse mudavam sua disposição (porém eles permaneciam os mesmos) e o quinto e último clique produzia a igualação dos ícones...(AU)

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