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1.
Saúde Redes ; 6(3): 13-23, 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248009

ABSTRACT

Objetivou-se analisar a inserção das ações e serviços voltados para atenção à saúde indígena nos planos das Redes de Atenção à Saúde, que abrangem os municípios que compõem o Distrito Especial de Saúde Indígena Guamá-Tocantins, no Pará. Pesquisa ecológica com análise documental dos planos regionais das redes de atenção à saúde, quanto à presença ou ausência de ações ou serviços voltados aos indígenas do distrito Guamá­-Tocantins. Foi possível constatar que existem ações pontuais em alguns planos regionais voltados para saúde indígena, porém com ausência de olhar equânime. Apesar da caracterização da saúde indígena em alguns planos, não há a inserção de ações e/ou serviços sob um olhar antropológico voltados para as diversidades das suas necessidades e problemas de saúde, representando, dessa forma, uma significava ausência da equidade para esses povos.


The aim of this study is to analyze the inclusion of focused programs and services for indigenous health care plans of the Health Care Networks covering the municipalities that make up the Special District Indigenous Health Guamá­Tocantins, in Pará. Documentary analysis will be performed the eight regional plans of health care networks (stork network, emergency care, psychosocial and person with disabilities) for the presence or absence of actions or services for the indigenous of Guamá­ Tocantins. It was found that there are specific actions in some regional plans focused on indigenous health, butwithoutlook equal. These actions could be cross because the Indians need to be addressed in all policies, as they are distributed in all age groups and groups. However, there is only characterization of indigenous health in most plans and not the inclusion of actions for your requirements / specifications.

2.
Rev. Ciênc. Plur ; 4(2): 6-20, 2018. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-980090

ABSTRACT

Introdução:a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde ampliou os aspectos pedagógicos utilizados para expressar as relações entre ensino e serviços, buscando tornar a rede pública de saúde em uma rede de ensino-aprendizagem no trabalho. Objetivo:Relatar a experiência do uso da Educação Permanente em Saúde como propulsora de questionamentos no agir e no pensar do processo de trabalho em equipe na Estratégia Saúde da Família. Métodologia: A experiência, iniciada em 2014 e perene na atualidade, foi desenvolvida a partir da problematização de situações cotidianas dos Agentes Comunitários de Saúde através de Rodas de Conversa e Tenda do Conto, enquanto instrumentos promotores de reflexão e debate sobre temas mobilizadores. Os encontros foram mediados por preceptores e profissionais que atuam em uma unidade de saúde da família do distrito Sanitário VII na cidade do Recife.Resultados: A vivência trouxe reflexões sobre a prática do agente comunitário fundamentadas no referencial da educação permanente enquanto propulsora de movimentos capazes de gerar mudanças no mundo do trabalho; favoreceu a criação de uma caixa de ferramentas para sistematizar o trabalho desse profissional, permitindo a proposição de mudanças na dinâmica de visitação domiciliar enquantodispositivo de reflexão trazido a partir das necessidades dos usuários da Estratégia Saúde da Família.Conclusões: Os processos de Educação Permanente serão exitosos somente se gerados juntos de propostas de mudança institucional na qual a mesma educação possa se inserir como estratégia. Esta experiência nos permite afirmar que este tipo de educação pode ser efetiva na modificação dos processos de trabalhos, assumindo papel de instrumento revelador das necessidades reais de transformação das práticas uma vez que o turbilhão de ideias disparadas a partir de cada encontro promovem, no itinerário de suas ondas e dobras, a necessidade de revisitar as práticas e repensá-la criticamente a luz das necessidades dos usuários e do serviço (AU).


Introduction:the National Policy of Permanent Education in Health has extended the pedagogical aspects used to express the relationships between teaching and services, seeking to become thepublic health network a network of teaching and learning at work.Objective: to report the experience of use of permanent education in health as a promoter of questions on the act and on the thinking of the process of teamwork in the family health strategy.Methodology: the experience, starting in 2014 and perennial today, was developed from the problematization of everyday situations of community health agents through round of conversation and tent of the tale, as instruments of promotersreflection and debate on matters mobilisers. The meetings were mediated by tutors and professionals who work in a family health unit Health VII District in the city of Recife.Results: The experience brought reflections on the practice of community agentsbased on Permanent Education frame while movements able to generate driving changes in the world of work; favoured the creation of a toolbox to systematize the work of this professional, allowing the proposal of dynamic changes of home visitation while the reflection device brought from the needs of the users of The family health strategy.Conclusions: The processes of Permanent Education will be successful only if raised together proposals for institutional change in which the same education can enter as a strategy. This experience allows us to affirm that this kind of education can be effective in modifying the work processes, assuming role of developer tool of the real needs of transformation of practices as the "pororoca", or tidal bore fired from each encounter promote, on the itinerary of its waves and folds, the need to revisit and rethink practices critically to light the needs of users and the service (AU).


Subject(s)
Health Education , Community Health Workers , National Health Strategies , Education, Continuing , Health Policy , Brazil , Evaluation Studies as Topic/methods , Problem-Based Learning , Health Workforce
3.
Belém - Pa; s.n; 2013. 223 p.
Thesis in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-942800

ABSTRACT

A reestruturação nos sistemas produtivos na década de 70, nos chamados países de capitalismo avançado, levou ao enfraquecimento do modelo taylorista/fordista, com o crescente desenvolvimento e uso de novas técnicas administrativas. Hoje, a teia tecida naquele momento tem se expandido cada vez mais, inclusive, para áreas mais remotas. Desse modo, todos os setores da economia têm sido atingidos dentro de uma mesma lógica, com a consequente expansão do setor terciário, que tem nos serviços uma de suas expressões e inclui a área da saúde. No Brasil, a proposição e posterior implementação do SUS não deixam de estar atrelados a esse contexto maior, pois desde a sua concepção sofre forte influência dos interesses corporativos de grupos privatistas. Embalada pelos ideais de inovação, eficiência, competitividade, qualidade e modernização da gestão pública, a reforma gerencial de 1995 teve como resultado a flexibilização na gestão de recursos humanos, com consequente promoção de um elevado quadro de precarização do trabalho na área. Atualmente, a reestruturação produtiva tem comparecido, na área da saúde, muito mais pela via das tecnologias não materiais (leve-duras e leves), contexto onde o trabalho vivo em ato exerce supremacia, posto que a produção do cuidado se dá na relação intercessora entre trabalhador-usuário e, por isso, com marcada presença de vinculação afetiva entre eles, característica fundante do trabalho imaterial. A presente pesquisa objetivou analisar as interfaces entre as práticas de gestão dos processos de trabalho e os modos de produção do cuidado em saúde, buscando refletir sobre como operam os arranjos tecnológicos de gestão no cotidiano de profissionais que atuam no HUJBB, bem como sobre os modos de enfrentamento por eles utilizados frente àqueles arranjos. Participaram da pesquisa 45 funcionários lotados na clínica de doenças infecto contagiosas, bem como a coordenação de recursos humanos e a coordenação clínica da unidade pesquisada. Os primeiros responderam a dois instrumentos de coleta de dados, um socioeconômico e outro composto por questões acerca de suas atividades diárias e por outras relativas à centralidade de algumas esferas da vida, como família e trabalho. Também compuseram o instrumento algumas questões sobre as práticas de gestão dos processos de trabalho realizadas no hospital em geral e na clínica em particular. Os segundos responderam, além do questionário socioeconômico, um roteiro que apresentava questões norteadoras que eram abertas e com algumas delas sendo específicas para cada um desses entrevistados em particular. Também foram realizadas observações não sistemáticas do ambiente de trabalho, cujos registros foram feitos em um diário de campo, bem como análise de alguns documentos de gestão. Os resultados mostraram a segmentação dos trabalhadores e a fragmentação dos coletivos, com marcada ausência de espaços onde os profissionais pudessem expressar suas dificuldades e discutir possibilidades de resolução das mesmas. Além disso, as práticas de gestão existentes no HU foram avaliadas de modo desfavorável pela amostra. Os relatos apresentados para ambas as situações denotaram um forte controle dos processos de trabalho, dada a centralização do poder nas mãos das chefias e quase ausência de comunicação horizontal e vertical entre elas. Também denotaram as consequências desfavoráveis que as condições físicas e socioafetivas do trabalho apresentam sobre suas atividades diárias, levando-os à desvinculação/desafetação do outro. Apesar das condições relatadas, quando a centralidade do trabalho foi avaliada, esta ficou atrás apenas da esfera família, com forte relação entre ambas. Nesse sentido, e tendo a centralidade observada como sendo relativa ao trabalho vivo – concreto – e, portanto, operado com certo autogoverno de quem o exerce, considero que a produção do cuidado também está fundamentada na produção e manipulação de afetos próprias do trabalho imaterial, o que parece contribuir para o enfrentamento/subversão dos modos de gestão macro dos processos de trabalho - o que passei a denominar de “rotas-ação” -, que amplia a liberdade dos profissionais na gestão dos próprios atos produtores de saúde


Subject(s)
Male , Female , Humans , Biomedical Technology , Health Management , Health Services , Hospital Administration , Public Health , Unified Health System
4.
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-945993

ABSTRACT

A Política Nacional de Humanização é considerada uma forte possibilidade de reconstrução da produção do cuidado em saúde. Diversos estudos a têm discutido sob as perspectivas teórico-prática e/ou filosófica que lhe dão sustentação. Este artigo também se habilita a discuti-la, mas sob o viés da administração de recursos humanos em saúde. Para tanto,consideramos que é no interior dessa prática que as relações também são intensamente marcadas pelo trabalho vivo em ato e, por isso, é nelas que devem ser mapeados, principalmente, os novos territórios das chamadas tecnologias relacionais. É nessa atividade que se dá a condição unívoca de constituição das (inter)subjetividades que permeiam as relações que marcam os encontros ocorridos na área, e onde se dá a produção de significados que medeiam a relação homem-mundo/ texto. possibilidade centrou-se na hermenêutica de Gadamer, no que ela pode contribuir para a ampliação dessa política e para o viés aqui enfocado. Defende-se que a política de humanização se configure para além de suas próprias diretrizes, devendo transcender às prescrições tecnicistas e aos modos de produção de sujeitos atuais, destacando a urgência de se rediscutir a categoria sujeito dentro da gestão precarizada do trabalho. Defende-se a possibilidade de mudança nos encontros tradicionalmente marcados por modos de desafetação/desvinculação do outro para um encontro onde os coletivos possam estar ancorados pela dialogicidade defendida por Gadamer, o que poderia levar ao reconhecimento dos diferentes atores que coabitam o serviço, reconhecendo-os mutuamente como sujeitos legítimos.


Brazil's National Policy of Humanization is considered to have the capacity to restructure how health care is provided.Several studies have discussed it based on the theoretical, practical and/or philosophical perspectives that support it. In this article, we also discuss the ramifications of this policy from the perspective of the administration of human resources for health. We believe that the practices of the administration of human resources for healthcare mark the intense daily work of the act and therefore they are where the new territories of the so-called relational technologies should especially bemapped. These practices establish the unequivocal condition of the formation of (inter)subjectivities that permeate the relationships and characterize the encounters within this field. They also establish the production of meanings that mediate the human-world/text relationship. These features have been analyzed grounded in Gadamer's hermeneutics and how it can contribute to the expansion of this policy from the perspective of the administration of human resources. It can be argued that the humanization policy exists separately from its own guidelines and should move beyond the technical requirements and modes of the production of current subjects. Such arguments highlight the urgent need to revisit the category of the subject within the precarious fields of the management of work. We support the possibility of shifting from encounters that have traditionally been marked by modes of disaffection/disconnection of the other to encounters in which collectives can be anchored within the dialogism defended by Gadamer. A dialogic model could lead to the recognition of different actors within the humanization policy and the recognition of these actors as legitimate subjects.


Subject(s)
Humans , Personnel Management , Humanization of Assistance , Philosophy, Medical
5.
Psicol. reflex. crit ; 17(3): 413-425, 2004. tab, graf
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-29845

ABSTRACT

Investigando a sensibilidade do seguir instruções à mudança (sinalizada) nas contingências, 14 crianças, entre 8 e 9 anos de idade, foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar 1 dos 2 estímulos de comparação na presença de 1 estímulo contextual. O experimento consistia de 3 fases; as contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Transições de uma fase para outra eram sinalizadas. Os participantes foram atribuídos a 2 condições, que diferiam quanto ao número de instruções, correspondentes às contingências, apresentadas na Fase 1: era apresentada 1 única instrução na Condição UI e 3 diferentes instruções na Condição MI. Observou-se que 1 dos 6 participantes da Condição UI e 4 dos 8 da Condição MI deixaram de seguir instruções. Sugere-se que a interação entre a história de variação comportamental, gerada por diferentes instruções, e a sinalização da mudança nas contingências, pode tornar o comportamento instruído sensível a tal mudança (AU)


Subject(s)
Child , Humans , Male , Female , Environmental Monitoring , Child Behavior/psychology , Reinforcement, Psychology , Verbal Behavior , Nonverbal Communication/psychology
6.
Psicol. reflex. crit ; 17(3): 413-425, 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393469

ABSTRACT

Investigando a sensibilidade do seguir instruções à mudança (sinalizada) nas contingências, 14 crianças, entre 8 e 9 anos de idade, foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar 1 dos 2 estímulos de comparação na presença de 1 estímulo contextual. O experimento consistia de 3 fases; as contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Transições de uma fase para outra eram sinalizadas. Os participantes foram atribuídos a 2 condições, que diferiam quanto ao número de instruções, correspondentes às contingências, apresentadas na Fase 1: era apresentada 1 única instrução na Condição UI e 3 diferentes instruções na Condição MI. Observou-se que 1 dos 6 participantes da Condição UI e 4 dos 8 da Condição MI deixaram de seguir instruções. Sugere-se que a interação entre a história de variação comportamental, gerada por diferentes instruções, e a sinalização da mudança nas contingências, pode tornar o comportamento instruído sensível a tal mudança.


Subject(s)
Child , Humans , Male , Female , Child Behavior/psychology , Nonverbal Communication/psychology , Environmental Monitoring , Reinforcement, Psychology , Verbal Behavior
7.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 235-243, 2003.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-28089

ABSTRACT

O objetivo do processo de seleção de pessoal é identificar candidatos que melhor se enquadram no perfil de determinado cargo. A prática comum de classificar candidatos por características pessoais consideradas necessárias para um bom desempenho no cargo, usualmente valoriza causas internas, mais do que ambientais, como determinantes do comportamento. Este artigo discute alguns aspectos que dificultam a implementação de processos de seleção com base em uma abordagem behaviorista radical e critica o uso de testes e categorias no processo de seleção. Sugere uma definição mais clara e objetiva das habilidades e comportamentos relevantes para um cargo, assim como a identificação das condições necessárias para que tais habilidades / comportamentos ocorram. É sugerida a necessidade de um modelo behaviorista para o processo de seleção de pessoal. Tal modelo incluiria técnicas que possibilitam a observação direta do comportamento em situações análogas, análises funcionais e, possivelmente, o treinamento mínimo das habilidades requeridas antes que a seleção final ocorra (AU)


Subject(s)
Personnel Selection , Psychological Tests , Behaviorism , Organization and Administration
8.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 235-243, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354740

ABSTRACT

O objetivo do processo de seleçäo de pessoal é identificar candidatos que melhor se enquadram no perfil de determinado cargo. A prática comum de classificar candidatos por características pessoais consideradas necessárias para um bom desempenho no cargo, usualmente valoriza causas internas, mais do que ambientais, como determinantes do comportamento. Este artigo discute alguns aspectos que dificultam a implementaçäo de processos de seleçäo com base em uma abordagem behaviorista radical e critica o uso de testes e categorias no processo de seleçäo. Sugere uma definiçäo mais clara e objetiva das habilidades e comportamentos relevantes para um cargo, assim como a identificaçäo das condiçöes necessárias para que tais habilidades/comportamentos ocorram. É sugerida a necessidade de um modelo behaviorista para o processo de seleçäo de pessoal. Tal modelo incluiria técnicas que possibilitam a observaçäo direta do comportamento em situaçöes análogas, análises funcionais e, possivelmente, o treinamento mínimo das habilidades requeridas antes que a seleçäo final ocorra


Subject(s)
Behaviorism , Organization and Administration , Personnel Selection , Psychological Tests
9.
Belém; s.n; 2002. 63 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-34121

ABSTRACT

Considerando algumas controvérsias sobre o papel da história de variação comportamental na sensibilidade do seguimento de regras às contingências de reforço programadas, o presente estudo investigou se uma história de variação comportamental gerada por diferentes instruções gera ou não desempenho sensível às mudanças nas contingências, quando estas mudanças são sinalizadas. Quatorze crianças entre oito e nove anos de idade foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. Em cada tentativa, um estímulo modelo e dois de comparação eram apresentados e em seguida uma luz era acesa. Na presença desses estímulos, o participante deveria tocar um dos estímulos de comparação. As repostas corretas e incorretas foram reforçadas diferencialmente. O experimento era constituído de duas condições e cada condição, de três fases. A Fase 1 da Condição Única Instrução (UI) era iniciada com a apresentação de instruções correspondentes às contingências. Nesta fase eram reforçadas as respostas de escolher o estímulo de comparação igual ao modelo na presença da luz verde e o diferente do modelo na presença da luz vermelha. As contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. A Fase 1 da Condição Múltiplas Instruções (Ml) era constituida de três passos. Cada passo era iniciado com uma instrução corresponde reforçadas as respostas de escolher o estímulo igual na presença da luz verde e o diferente na presença da luz amarela no Passo 1, o igual na presença da amarela e o diferente na presença da vermelha no Passo 2, e o igual na presença da verde e o diferente na presença da vermelha no Passo 3. As contingências em vigor no Passo 3 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Nas duas condições, as transições de uma fase para outra eram sinalizadas pela apresentação de uma instrução especificando que o participante deveria descobrir qual a melhor maneira de ganhar fichas. As respostas verbais nunca eram reforçadas. Os resultados mostraram que os seis participantes continuaram seguindo instruções, independentemente das mudanças nas contigências. Os oito participantes da Condição MI seguiram instruções nos Passos 1, 2 e 3 da Fase 1. Nas Fases 2 e 3, quatro participantes...(AU)

10.
Psicol. estud ; 6(2): 89-94, jul.-dez. 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17730

ABSTRACT

Existem várias maneiras de se conceberem os objetivos da pré-escola e a forma como o professor deve conduzir as atividades. Como tais concepções se articulam na prática? Durante o ano letivo de 1996, observamos as atividades de uma turma de 22 pré-escolares (4 a 6 anos) da rede particular de ensino, registrando os procedimentos, os conteúdos e a duração de cada uma delas. Atividades estruturadas ocupam cerca de metade do tempo em todos os meses. Dentre estas, as de cópia; pintura, recorte e colagem, desenho livre e dirigido foram as que ocuparam mais tempo. Conteúdos relacionados á escrita e à sociedade foram enfatizados, em detrimento daqueles relacionados à Matemática e, especialmente, à Natureza. Inferimos destas práticas uma concepção de pré-escola cujo objetivo é preparar para a alfabetização, concebida como a transmissão de um código de transcrição. A ênfase nos aspectos gráficos, no ensino das letras e números dificulta a inclusão desses aspectos em contexto de comunicação real(AU)


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Male , Female , Schools, Nursery
11.
Psicol. estud ; 6(2): 89-94, jul.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351077

ABSTRACT

Existem várias maneiras de se conceberem os objetivos da pré-escola e a forma como o professor deve conduzir as atividades. Como tais concepções se articulam na prática? Durante o ano letivo de 1996, observamos as atividades de uma turma de 22 pré-escolares (4 a 6 anos) da rede particular de ensino, registrando os procedimentos, os conteúdos e a duração de cada uma delas. Atividades estruturadas ocupam cerca de metade do tempo em todos os meses. Dentre estas, as de cópia; pintura, recorte e colagem, desenho livre e dirigido foram as que ocuparam mais tempo. Conteúdos relacionados á escrita e à sociedade foram enfatizados, em detrimento daqueles relacionados à Matemática e, especialmente, à Natureza. Inferimos destas práticas uma concepção de pré-escola cujo objetivo é preparar para a alfabetização, concebida como a transmissão de um código de transcrição. A ênfase nos aspectos gráficos, no ensino das letras e números dificulta a inclusão desses aspectos em contexto de comunicação real


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Schools, Nursery
12.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 383-90, set.-dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288297

ABSTRACT

Vários autores reconhecem a importância de jogar com regras para o desenvolvimento infantil. Poucos estudos têm analisado a construçäo de conhecimentos no contexto das interações sociais, em jogos específicos. O presente estudo documentou as mudanças no desempenho de crianças pré-escolares jogando dominó, considerando: o seguimento das regras do jogo, o domínio dos conceitos implícitos nelas e as interações entre os participantes. Ao longo de um ano, vinte pré-escolares jogaram quatro tipos de dominó com dificuldades conceituais crescentes. Apesar de näo terem tido experiências prévias com este jogo, o percentual de erros por tipo de dominó foi sempre inferior a doze por cento das jogadas e foram corrigidos em proporçäo semelhante pelas crianças e pelo pesquisador. As interações propiciaram momentos de transmissäo e de construçäo de conhecimentos compartilhados


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child Development , Play and Playthings/psychology
13.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 383-390, 2000.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-14756

ABSTRACT

Varios autores reconhecem a importancia de jogar com regras para o desenvolvimento infantil. Poucos estudos tem analisado a construcao de conhecimentos no contexto das interacoes sociais, em jogos especificos. O presente estudo documentou as mudancas no desempenho de criancas pre-escolares jogando domino, considerando: o seguimento das regras do jogo, o dominio dos conceitos implicitos nelas e as interacoes entre os participantes. Ao longo de um ano, vinte pre-escolares jogaram quatro tipos de domino com dificuldades conceituais crescentes. Apesar de nao terem tido experiencias previas com este jogo, o percentual de erros por tipo de domino foi sempre inferior a doze por cento das jogadas e foram corrigidos em proporcao semelhante pelas criancas e pelo pesquisador. As interacoes propiciaram momentos de transmissao e de construcao de conhecimentos compartilhados.


Subject(s)
Play and Playthings , Child Development , Child, Preschool , Play and Playthings
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