Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. senol. patol. mamar. (Ed. impr.) ; 27(2): 68-73, abr.-jun. 2014.
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-122192

ABSTRACT

Objetivo. Valorar el coste sanitario asociado a 6 técnicas de radioterapia (RT) adyuvante para el tratamiento del cáncer de mama precoz. Métodos. Estudio descriptivo del coste sanitario asociado al tratamiento con RT en el cáncer de mama mediante la previa identificación, por un grupo de oncólogos expertos formado por 6 facultativos especialistas en oncología radioterápica y un economista de la salud, del consumo de servicios sanitarios asociados a 6 técnicas de RT: RT tridimensional conformada (3DCRT) según fraccionamiento convencional (2 Gy/sesión) e hipofraccionamiento (2,6 Gy/sesión), irradiación parcial de la mama (IPM) mediante 3DCRT, braquiterapia de baja y alta tasa y RT intraoperatoria (RIO). Los servicios sanitarios que se incluyeron en el análisis fueron: estancia hospitalaria, consultas médicas y de enfermería, simulación, delimitación de volúmenes, aceptación y verificación del tratamiento, pruebas radiológicas (radiografías, tomografías y ecografías) y cálculos dosimétricos. Los costes se obtuvieron de los precios públicos vigentes en el Sistema Sanitario Público de Andalucía, actualizados a precios de 2013. Resultados. Se estimó un coste de 6.786,75 y 4.998,17 Euros para el tratamiento con 3DCRT según fraccionamiento convencional e hipofraccionamiento, respectivamente. Para las técnicas de IPM se obtuvo un coste de 4.066,10, 4.797,35, 4.376,97 y 7.715,43 Euros mediante 3DCRT, braquiterapia de baja y alta tasa, y RIO, respectivamente. Conclusiones. Se aprecia una variabilidad en el coste sanitario asociado a las distintas técnicas de RT adyuvante para el tratamiento del cáncer de mama precoz, siendo la IPM mediante 3DCRT la técnica de RT más económica. Es necesaria una actualización de los registros oficiales que además incluya las nuevas tecnologías incorporadas en los últimos años (AU)


Objective. To assess the healthcare costs associated with six radiation therapy (RT) techniques for the adjuvant treatment of early breast cancer. Methods. A team of six radiation oncologists and a specialist in health economics performed a descriptive cost analysis among the following RT techniques: 3-dimensional conformal RT (3DCRT) using either conventional fractionation (2 Gy/fraction) or hypofractionation (2,6 Gy/fraction), partial-breast irradiation (PBI) delivered with the use of 3DCRT or brachytherapy (high and low dose rate), and intraoperative RT (IORT). Treatment costs included hospitalization, medical (simulation, contouring, and verification and approval of treatment plans) and nursing consults, radiological examinations, and dosimetry calculation. Costs were obtained from the last update of public prices in the Andalusian Public Health System, updated to 2013. Results. The treatment cost for conventional fractionation with 3DCRT was 6,786.75 Euros, whereas the cost of the hypofractionated regimen using the same technology was 4,998.17 Euros. PBI costs were 4,066.10 Euros, 4,797.35 Euros, 4,376.97 Euros and 7,715.43 Euros for 3DCRT, low-dose rate brachytherapy, high-dose rate brachytherapy, and IORT, respectively. Conclusions. There is wide cost variation among RT techniques for the adjuvant treatment of early breast cancer. The technique with the lowest healthcare cost is PBI through 3DCRT. Official government prices should be updated and should also include the new technologies incorporated in recent years (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Breast Neoplasms/diagnosis , Breast Neoplasms/drug therapy , Breast Neoplasms/economics , Early Diagnosis , Length of Stay/economics , Breast Neoplasms/radiotherapy , Chemotherapy, Adjuvant , Chemoradiotherapy, Adjuvant , Radiotherapy/economics , Cost Allocation/methods , Cost Allocation , Costs and Cost Analysis/methods
2.
Acta ortop. bras ; 9(2): 5-12, abr.-jun. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-297251

ABSTRACT

A síndrome da banda de constrição congênita é uma patologia rara, de ocorrência ocasional na natureza e não existe predisposição genética. É freqüentemente associada a amputações de dedos ou membros, sindactilia, acrossindactilia (sindactilia fenestrada), mal formações em face, tórax e/ou abdômen. O presente trabalho representa nossa experiência na abordagem e tratamento da Síndrome da Banda de Constrição Congênita. Foram tratados 10 pacientes atendidos em nosso serviço em um período de 20 anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hand Deformities, Congenital/surgery , Hand Deformities, Congenital/complications , Amniotic Band Syndrome/etiology , Constriction
3.
J. bras. ginecol ; 107(5): 147-51, maio 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198155

ABSTRACT

O objetivo deste estudo clínico retrospectivo, realizado com os dados de 65 mulheres com carcinoma de ovário estádios II, III e IV, foi avaliar certas características da paciente, do tumor e da terapêutica como fatores associados à resposta clínica ao tratamento inicial e, nas pacientes com resposta clínica completa, avaliar a importância destes fatores na presença de doença residual na cirurgia de revisao. As pacientes foram atendidas de janeiro de 1986 a feveiro de 1994, sendo tratadas com cirurgia seguida de quimioterapia com platina e ciclofosfamida. Para análise estatística foram utilizados os testes Exato de Fisher e o Qui-Quadrado com correçao de Yates quando necessário, considerando-se o limite de confiança de 95 por cento. Das 65 pacientes estudadas 26 (40 por cento) apresentaram uma resposta clínica completa e idade inferior a 61 anos, um bom "performance status", ausência de asciíte, doença em estádios II/IIIa/IIIb, volume tumoral menor que 2 cm na cirurgia inicial e seis ou mais ciclos de quimioterapia estiveram significantemente associados com esta resposta. Tumores de células claras, mistos e indiferenciados estiveram associados a uma menor taxa de resposta e o grau de diferenciaçao celular nao interferiu nos resultados. Em relaçao à resposta patológica, das 26 pacientes clinicamente livres de doença, 7 (27 por cento) apresentavam neoplasia residual micro ou macroscópica na cirurgia de revisao sendo a doença residual maior que 2 cm, após a cirurgia inicial, a única variável significativamente correlacionada com a permanência da doença. Concluimos que, em pacientes com carcinoma de ovário estádio IIIc resposta clínica completa após o tratamento inicial, há uma alta taxa de positividade na cirurgia de revisao, a qual deve ser realizada para definiçao da terapia de segunda linha


Subject(s)
Humans , Female , Chi-Square Distribution , Biomarkers, Tumor , Ovarian Neoplasms , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...