ABSTRACT
1. O efeito da sacarose na dieta sobre a composiçäo da carcassa foi determinado em camundongos convencionais (CV) e isentos de germes (GF) alimentados com raçäo controle e com raçöes contendo 20 a 40% de sacarose. 2. Os camundongos GF na raçäo controle foram mais pesados do que os CV. Contudo, os camundongos CV alimentados com dieta com sacarose foram mais pesados que os GF. 3. Camundongos isentos de germes (GF) alimentados com dieta rica em sacarose mostraram um conteúdo lipídico menor na carcassa em relaçäo aos GF alimentados na raçäo controle e os outros CV. 4. Camundongos convencionais (CV) na dieta rica em sacarose foram mais pesados do que os animais CV na dieta controle. 5. O conteúdo aquoso na carcassa dos camundongos GF na dieta rica em sacarose foi maior do que nos controles GF e nos CV. 6. Esses resultados sugerem um efeito lipidogênico diferente da sacarose alimentar nos camundongos GF e CV
Subject(s)
Diet , Sucrose , Animal Feed , Animal Nutritional Physiological Phenomena , Body Composition , Body Weight , Food Analysis , Food, Formulated , Germ-Free Life , Sucrose/administration & dosage , Weight GainABSTRACT
Se describe una ración de maíz semisólida, esterilizada en frascos de vidrio, utilizando un autoclave de tipo hospitalario. Los valores de ganancia de peso, eficacia alimentaria, digestibilidad aparente y diámetro del intestino ciego fueron los mismos para ratones libres de gérmenes, alimentados con esta ración, e con la ración de soya e alfalfa (L-485), ampliamente usada en gnotobiología. La ración de maíz ha sido utilizada con éxito durante un período de ocho años
Subject(s)
Diet , Germ-Free Life , Steam , Sterilization/methods , Analysis of Variance , Animal Nutritional Physiological Phenomena , Caseins , Corn Oil , Flour , Food, Formulated , Medicago sativa , Research Design , Weight Gain , Zea maysABSTRACT
1. The objective of the present study was to examine the reversibility of the effect of neonatal malnutritiona on in vivo neuronal protein synthesis. 2. Neonatal malnutrition was achieved by letting the pups suckle mothers fed a low casein diet (6.4%) which decreased the amount of milk produced. The control group was composed of pups from mothers fed a 17% casein diet and kept on the same diet after weaning. A group of pups was undernourished during the suckling period, as above, but fed a 17% casein dietafter weaning (recovered group). All animals were killed at 60 days of age. 3. Neuronal cell bodies were separated from forebraim by mechanical disruption of the tissue and centrifugation in a sucrose gradient. 4. Protein biosynthesis was measured by the incorporation of [14C] - leucine into proteins of neuronal cell bodies, after correcting for the specific activity of the precursor. 5. Forebrain cell number and cell size were evaluated by DNA content and the protein/ DNA ratio, respectively. 6. The forebrains of the recovered group weighed less than those of the controls, perhaps due to a lower number of cells, which exhibited an average size similar to that of the control group. 7. The rate of protein biosynthesis was similar in malnourished and recovered groups, but both were only 57% of the rate of the control group. 8. We conclude that neonatal malnutrition promotes an irreversible adverse effect on in vivo neuronal protein synthesis by rats
Subject(s)
Animals , Male , Female , Body Weight , Cerebrum/growth & development , Neurons/metabolism , Protein-Energy Malnutrition/metabolism , Proteins/biosynthesis , Animals, Suckling , Cell Count , Cerebrum/pathology , Random Allocation , Rats, Inbred StrainsABSTRACT
Verificou-se que o desenvolvimento somatico do Schistosoma mansoni foi retardado em camundongos com deficiencia de vitamina A, quando comparado com aquele obtido no grupo controle. A diferenca foi mais acentuada no 12o. dia. A proporcao de vermes no 1o., 2o. e 3o. estagios de desenvolvimento foi de 66,5%; 31,0 e 2,5%, respectivamente, para os camundongos em avitaminose A, e 26,4; 37,4 e 36,2%, respectivamente, para os controles. No 18o. dia apos a exposicao cercariana, a proporcao de vermes no 1o., 2o., 3o., 4o. e 5o. estagios foi de 4,4; 0,0%; 46,45; 36,44 e 12,66% para os camundongos com deficiencia de vitamina A, e 0,0; 0,0; 17,54; 54,84 e 27,62%, respectivamente, para os controles. A oviposicao foi praticamente a mesma em ambos os grupos. Nao foi possivel detectar caroteno ou vitamina A nos vermes obtidos de animais em avitaminose A. Nos esquistossomos recuperados de animais-controles, os niveis de caroteno e vitamina A foram 1020 e 0,086 microgramo/g de verme, respectivamente.Alguns animais desenvolveram uma neuropatia, com consequente amputacao espontanea de uma das patas dianteiras. Nos grupos controle e dificientes de vitamina A infectados, a incidencia desta neuropatia foi de 4,9 e 23,1% respectivamente
