ABSTRACT
Locked-in syndrome is a neurological condition characterized by tetraplegia, mutism, preservation of vertical eye movement, superior eyelid movement, and intact consciousness, making it impossible for the patient to communicate properly. We herein describe a case to analyze the practice of developing a method of communication for a patient with locked-in syndrome. Two communication boards were created, adapted to the Portuguese language, as well as a shortcut to inquire about the physical and emotional patient's well-being. We had difficulty with the initial communication board, due to the patient's low education level, so we adapted a new one to the patient's social context, including a shortcut to inquire about physical and emotional well-being. The communication board had a positive impact on treatment development and the patient's life.
A síndrome do encarceramento é uma condição neurológica caracterizada por tetraplegia, mutismo, preservação do movimento vertical dos olhos, movimento palpebral superior e consciência intacta, impossibilitando a comunicação adequada do paciente. Descrevemos um caso para analisar a prática de criação de um método de comunicação em um paciente com síndrome do encarceramento. Foram criadas duas pranchas de comunicação, adaptadas à língua portuguesa, e um atalho para indagar sobre o bem-estar físico e emocional do paciente. Tivemos dificuldade com a prancha de comunicação inicial em razão da baixa escolaridade do paciente, então criamos uma nova prancha de comunicação adaptada ao seu contexto social. A nova prancha tinha um atalho para indagar sobre o bem-estar físico e emocional do paciente. A prancha de comunicação teve impacto positivo no desenvolvimento do tratamento e na vida do paciente.
ABSTRACT
ABSTRACT Locked-in syndrome is a neurological condition characterized by tetraplegia, mutism, preservation of vertical eye movement, superior eyelid movement, and intact consciousness, making it impossible for the patient to communicate properly. We herein describe a case to analyze the practice of developing a method of communication for a patient with locked-in syndrome. Two communication boards were created, adapted to the Portuguese language, as well as a shortcut to inquire about the physical and emotional patient's well-being. We had difficulty with the initial communication board, due to the patient's low education level, so we adapted a new one to the patient's social context, including a shortcut to inquire about physical and emotional well-being. The communication board had a positive impact on treatment development and the patient's life.
RESUMO A síndrome do encarceramento é uma condição neurológica caracterizada por tetraplegia, mutismo, preservação do movimento vertical dos olhos, movimento palpebral superior e consciência intacta, impossibilitando a comunicação adequada do paciente. Descrevemos um caso para analisar a prática de criação de um método de comunicação em um paciente com síndrome do encarceramento. Foram criadas duas pranchas de comunicação, adaptadas à língua portuguesa, e um atalho para indagar sobre o bem-estar físico e emocional do paciente. Tivemos dificuldade com a prancha de comunicação inicial em razão da baixa escolaridade do paciente, então criamos uma nova prancha de comunicação adaptada ao seu contexto social. A nova prancha tinha um atalho para indagar sobre o bem-estar físico e emocional do paciente. A prancha de comunicação teve impacto positivo no desenvolvimento do tratamento e na vida do paciente.
ABSTRACT
A morte e o morrer abrangem diversos processos, estágios e comportamentos, tanto no paciente como na sua família e na equipe hospitalar. Além das pessoas que se relacionam, fora do hospital, com este paciente e seus entes, como amigos e professores da sua escola. Quanda há a presença de uma doença fatal, tais situações podem apresentar características diferenciadas e agravantes dolorosos. Desse modo, temas relativos ao luto sadio e patológico, melancolia, perda, negação, depressão, aceitação e a esperança, manifestas em adultos, crianças e em outras culturas, serão abordados(AU)