Aggression directed towards others vs. aggression directed towards the self: clinical differences between intermittent explosive disorder and nonsuicidal self-injury

Objective: To investigate the clinical differences between intermittent explosive disorder (IED) (disorder of aggression primarily directed towards others) and nonsuicidal self-injury (NSSI) (disorder of aggression predominantly directed towards the self) in order to better understand the different clinical subtypes of aggression. Methods: We used treatment-seeking samples to compare demographic and clinical correlates between 82 participants with IED and 55 participants with NSSI. Results: The IED group was older, more likely to be male, in a relationship, and employed than the NSSI group. With respect to clinical variables, the NSSI group had more severe depressive symptoms and more social adjustment difficulties. Regarding psychiatric co-morbidities, the IED group had higher rates of generalized anxiety disorder. On the other hand, the NSSI group had higher rates of major depressive disorder, agoraphobia, substance use disorder, and bulimia nervosa. Conclusions: Individuals with NSSI may benefit from better management of psychiatric comorbidities, specifically depressive symptoms and social adjustment difficulties. Conversely, the treatment of individuals with IED may be improved by targeting comorbid generalized anxiety disorder. Our results provide important insight for the development of tailored interventions for specific subtypes of aggression.

Aggression directed towards others vs. aggression directed towards the self: clinical differences between intermittent explosive disorder and nonsuicidal self-injury.

OBJECTIVE: To investigate the clinical differences between intermittent explosive disorder (IED) (disorder of aggression primarily directed towards others) and nonsuicidal self-injury (NSSI) (disorder of aggression predominantly directed towards the self) in order to better understand the different clinical subtypes of aggression. METHODS: We used treatment-seeking samples to compare demographic and clinical correlates between 82 participants with IED and 55 participants with NSSI. RESULTS: The IED group was older, more likely to be male, in a relationship, and employed than the NSSI group. With respect to clinical variables, the NSSI group had more severe depressive symptoms and more social adjustment difficulties. Regarding psychiatric co-morbidities, the IED group had higher rates of generalized anxiety disorder. On the other hand, the NSSI group had higher rates of major depressive disorder, agoraphobia, substance use disorder, and bulimia nervosa. CONCLUSIONS: Individuals with NSSI may benefit from better management of psychiatric comorbidities, specifically depressive symptoms and social adjustment difficulties. Conversely, the treatment of individuals with IED may be improved by targeting comorbid generalized anxiety disorder. Our results provide important insight for the development of tailored interventions for specific subtypes of aggression.

El impacto emocional de la infertilidad en las fases de la reproducción asistida / The emotional impact of infertility on the stages of the assisted reproduction

El objetivo principal de esta investigación fue investigar el estrés y la ansiedad de las parejas en el momento en el que se están sometiendo a la tecnología de la reproducción asistida. Se optó por estudiar la reproducción asistida y no la infertilidad de forma general con el fin de evaluar los factores emocionales presentes frente a las tecnologías existentes. Estas parejas fueron evaluadas en el momento anterior a la recogida de los óvulos y de los espermatozoides. Las parejas tenían un tiempo de infertilidad que fue de 1 a 17 años. Para la evaluación de la ansiedad se aplicó el Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo (STAI) y el estrés fue evaluado por medio del Scope-Stress. La Ficha de identificación evaluó cuestiones como edad, sexo, nacionalidad, profesión, ocupación, religión, grado de instrucción, renta mensual, estado civil, tiempo de casado y otros aspectos como tiempo de infertilidad, hijos naturales o adoptivos, profesionales implicados en el tratamiento, la existencia de tentativas anteriores y los momentos de mayor tensión emocional en dichas tentativas y en la actual. Esperar el embarazo fue uno de los momentos de mayor tensión en todos los casos. Por otra parte, las mujeres presentaban grados de ansiedad significantemente mayores que los hombres en la ansiedad rasgo mientras que sus niveles de ansiedad-estado eran similares. (AU)

Stress e ansiedade em casais submetidos à reprodução assistida / Stress and anxiety in couples submitted to assisted reproduction

Este trabalhou avaliou o stress e a ansiedade em 30 casais, que se submeteram à reprodução assistida no momento anterior à coleta dos óvulos e/ou espermatozóides, tendo um tempo de infertilidade que variou de 1 a 17 anos. Para avaliação da ansiedade foi aplicado o STAI-STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (STAI) e o Stress foi avaliado através do SCOPE-STRESS. No STAI foi acrescentada uma escala visual analógica para medir também a intensidade da ansiedade. A Ficha de Identificação avaliou questões como: idade, sexo, nacionalidade, profissão, ocupação, religião, grau de instrução, renda mensal, estado civil, tempo de casado e questões como: tempo de infertilidade, filhos naturais ou adotivos, profissionais implicados no tratamento, a existência de tentativas anteriores e os momentos de maior tensão emocional nas tentativas anteriores e a atual. Dentre os 36 sujeitos que já haviam feito tentativas anteriores de Reprodução Assistida, um dos três momentos de maior tensão emocional foi o de aguardar a gravidez. Dentre os 60 sujeitos, ou seja, todos os que estão na tentativa atual, aguardar a gravidez foi também um dos três momentos que geraram maior tensão. O diagnóstico de infertilidade foi misto em 33,3 por cento dos casais, apenas feminino em 20 por cento e apenas masculino em 46,7 por cento dos casais. As mulheres apresentaram grau de ansiedade significantemente maior que os homens quanto às escalas Stai-Trait freqüência e intensidade e semelhantes quanto às escalas Stai-State freqüência e intensidade. Não houve diferença significante entre os escores médios dos homens e mulheres quanto às medidas descritivas do Scope-Stress (AU)

Diferenças entre estudantes brasileiros e espanhóis na percepção de estímulos vitais estressantes / Differences among Brazilian and Spanish students in the perception of stressful life events

O stress vem sendo muito estudado. Existem inúmeros trabalhos e definições. Todo fenômeno de stress inclui três elementos - um estímulo ou situação suscitadora do mesmo, um sistema de processamento que inclui a experiência subjetiva de stress e uma resposta ante essa situação. Uma das primeiras propostas é o enfoque psicossocial do stress. Os estímulos estressantes psicológicos e sociais são os mais frequentemente observados. Neste estudo investigou-se as possíveis diferenças e semelhanças na percepção de acontecimentos vitais estressantes entre estudantes universitários do Brasil e da Espanha. Encontrou-se algumas diferenças dentre as quais destacam-se diferenças em relação ao sexo e transculturais

Perfil de personalidade de pacientes portadores de disfunção da articulação temporomandibular (ATM) / Personality profile in patients suffering from temporomandibular joint dysfunction (TMJ)

Avalia o perfil de personalidade de pacientes com disfunção da articulação temporomandibular (ATM), comparados com indivíduos sem a disfunção, através do Inventário Multifásico de Personalidade de Minnesota (MMPI). Define ATM como a função anormal, incompleta ou alterada das articulações temporomandibulares, apresentando como sinais e sintomas principais dor e/ou ruído na região da articulação temporomandibular, dor na musculatura mastigatória, abertura exagerada ou reduzida da boca, desvios laterais da mandíbula na abertura e/ou fechamento, dor de cabeça e de ouvido. Destaca o papel importante dos aspectos psicológicos na etiologia, manutenção ou agravamento dos sintomas odontológicos. Os Ss são 50 mulheres com idade entre 17 e 62 anos, 30 com diagnóstico comprovado de ATM (Grupo A) em tratamento na clínica de disfunção craniomandibular da UNESP, e 20 sem disfunção da ATM. Utiliza o MMPI em sua forma coletiva. Observa diferenças entre os grupos quanto às variáveis depressão, histeria e introversão-extroversão, sendo a primeira bastante acentuada no grupo A, demonstrando que o fator básico é uma reação de stress com depressão, caracterizada pela falta de auto-confiança, tendências a preocupação com eventos de vida, estreiteza de interesses e introversão. Conclui que não há associação entre distúrbios psiquiátricos e disfunção da ATM (AU)