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1.
Estud. psicol. (Natal) ; 25(3): 358-366, jul.-set. 2020. tab
Article in English | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1339896

ABSTRACT

The emergence of international public health resulting from the COVID-19 pandemic generates many repercussions that provoke and amplify psychological suffering, increasing the demand for psychological attention. Given the developing situation, this research aimed to analyze the psychological aspects related to the pandemic through the demands met in the project "Emergency Psychological Support Online", implemented by a federal university. This research was carried out with 230 users, whose data analysis was performed using descriptive statistics and Thematic Content Analysis. The results showed the sociodemographic profile of the users attended, showing aspects of the pre-existing psychosocial vulnerability to the pandemic, and are the main complaints/symptoms: (1) anxiety and stress, (2) emotional complaints, (3) problems associated with routine, and (4) economic impacts. The psychological attention offered in this scenario assumes an important role considering psychological demands, configuring a possible break with the limitations of access to clinical care during the pandemic.


A emergência de saúde pública internacional decorrente da pandemia por COVID-19 gerou inúmeras repercussões que provocaram e ampliaram o sofrimento psíquico, aumentando significativamente a demanda por atenção psicológica. Diante disso, esta pesquisa objetivou analisar os aspectos psicológicos relacionados à pandemia através das demandas atendidas no projeto "Atendimento Psicológico Emergencial online", implementado por uma universidade federal. A pesquisa foi realizada com 230 usuários, cuja análise de dados ocorreu por estatísticas descritivas e Análise de Conteúdo Temática. Os resultados apontaram o perfil sociodemográfico dos usuários atendidos, denotando aspectos da vulnerabilidade psicossocial preexistente à pandemia, e figuram como principais queixas/sintomas: (1) ansiedade e estresse, (2) queixas emocionais, (3) problemas associados à rotina, e (4) impactos econômicos. A atenção psicológica ofertada na modalidade online, diante do cenário de crise, assume importante protagonismo no enfrentamento às demandas psicológicas, configurando uma via de possível rompimento com as limitações de acesso ao atendimento clínico durante a pandemia.


La emergencia en la salud pública internacional en función de la pandemia del COVID-19 generó innumerables repercusiones que provocaron y ampliaron el sufrimiento psíquico, aumentando significativamente la demanda de atención psicológica. Frente a eso, la investigación tuvo el objetivo de analizar los aspectos psicológicos relacionados a la pandemia a través de las demandas del "Proyecto de Atención Psicológica de Emergencia en línea", implementado por una universidad federal de Brasil. La investigación fue realizada con 230 usuarios y el análisis de los datos se realizó a través de la estadística descriptiva y el análisis de contenido temático. Los resultados apuntaron el perfil sociodemográfico de los usuarios atendidos, denotando aspectos de la vulnerabilidad psicosocial preexistente a la pandemia y figuran como principales quejas/síntomas: (1) ansiedad y estrés, (2) quejas emocionales, (3) problemas asociados a la rutina e (4) impactos económicos. La atención psicológica ofrecida en la modalidad en línea, frente al escenario de crisis, asume importante protagonismo en el enfrentamiento a las demandas psicológicas, configurando una vía de posible rompimiento con las limitaciones de acceso a la atención clínica durante la pandemia .


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Universities , Mental Health , Remote Consultation , Psychological Distress , COVID-19/psychology , Brazil , Surveys and Questionnaires
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(3): 421-429, set.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416920

ABSTRACT

Cognições parentais constituem importante componente do contexto sociocultural em que se dá o desenvolvimento infantil, e a literatura brasileira sobre o tema é ainda escassa. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre conhecimento sobre desenvolvimento infantil e variáveis da mãe e do bebê. Foi estudada uma amostra de 405 mães primíparas, com filhos menores de um ano, distribuída por seis cidades em diferentes regiões do Brasil. Utilizou-se o Inventário do Conhecimento do Desenvolvimento Infantil (KIDI). Foram encontrados efeitos significativos de escolaridade materna e centro urbano. O efeito significativo de escolaridade materna foi verificado em todas as cidades, menos em Porto Alegre, possivelmente pelas políticas de atenção materno-infantil aí implementadas. Estes resultados contribuem para o conhecimento de aspectos do contexto de desenvolvimento de crianças brasileiras, e têm implicações para o planejamento de programas de intervenção que visem à promoção de saúde.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Infant , Child Development , Maternal Behavior/psychology , Health Promotion , Mother-Child Relations
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(3): 421-429, set.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-33799

ABSTRACT

Cognições parentais constituem importante componente do contexto sociocultural em que se dá o desenvolvimento infantil, e a literatura brasileira sobre o tema é ainda escassa. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre conhecimento sobre desenvolvimento infantil e variáveis da mãe e do bebê. Foi estudada uma amostra de 405 mães primíparas, com filhos menores de um ano, distribuída por seis cidades em diferentes regiões do Brasil. Utilizou-se o Inventário do Conhecimento do Desenvolvimento Infantil (KIDI). Foram encontrados efeitos significativos de escolaridade materna e centro urbano. O efeito significativo de escolaridade materna foi verificado em todas as cidades, menos em Porto Alegre, possivelmente pelas políticas de atenção materno-infantil aí implementadas. Estes resultados contribuem para o conhecimento de aspectos do contexto de desenvolvimento de crianças brasileiras, e têm implicações para o planejamento de programas de intervenção que visem à promoção de saúde (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Infant , Child Development , Mother-Child Relations , Maternal Behavior/psychology , Health Promotion
4.
João Pessoa; s.n; 2004. 127 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-33219

ABSTRACT

Este trabalho integra um estudo transcultural iniciado em vários países com o objetivo de investigar o conhecimento de mães primíparas sobre o desenvolvimento infantil. O presente trabalho pretende verificar as concepções maternas sobre o desenvolvimento de crianças de 0 a 12 meses e estudar as trocas interacionais mãe-bebê desta faixa etária. Os dados sobre as concepções maternas serão reunidos aos de estudos realizados em outros centros urbanos brasileiros. As concepções dos adultos a respeito das capacidades dos bebês são importantes para o estudo do desenvolvimento infantil, tendo em vista oferecerem subsídios às práticas parentais e à interação pais-criança, sendo verificado na literatura uma correlação entre estas e comportamentos maternos dirigidos à criança. Participaram do estudo 64 díades mãe-bebê de vários níveis socioeconômicos, dentre elas, 15 participaram da segunda parte do estudo, em que foram realizadas observações sistemáticas em situação natural. As mães são primíparas com idades entre 18 e 34 anos, sendo os bebês nascidos a termo e sem comprometimento no desenvolvimento. As mães obtiveram no Knowledge of Infant Development Inventory (KIDI) uma média de 0,65 (DP = 0,079; KR20 = 0,64), que aponta a adequação do conhecimento em relação ao desenvolvimento infantil. Essa média possui uma correlação de 0,42 (p menor 0,01) com o grau de escolaridade materno, sendo que não foram encontradas correlações significativas entre a mesma e as variáveis de nível socioeconômico e idade do bebê. Esses dados corroboram resultados de estudos realizados em outros centros urbanos brasileiros que também integram o projeto transcultural. A análise da interação apontou que não há correlação entre a frequência das categorias estudadas e a média que representa o nível de conhecimento materno sobre o desenvolvimento infantil. Verificou-se correlação significativa entre a idade do bebê e todas as categorias, exceto tentativa de interação iniciada pela mãe, indicando modificações na natureza da interação mãe-criança em função da idade do bebê.(AU)

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