Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Publication year range
2.
Braz J Anesthesiol ; 72(1): 135-141, 2022.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34119566

ABSTRACT

INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Alpha2 adrenergic agonists, such as clonidine, are used as adjuvants during anesthesia due to their analgesic, sedative, and cardiovascular effects. The objective of the present study was to compare the effect of clonidine administered intravenously and intrathecally on the postoperative pain score of patients undergoing laparoscopic cholecystectomy, according to the route of administration and postoperative opioid consumption. METHODS: This randomized clinical trial, blind to patients and evaluator, assessed 60 patients, candidates for elective laparoscopic cholecystectomy under standardized general anesthesia techniques. Patients were randomly allocated into three groups (20 in each group): Control Group (CG), Intrathecal Clonidine Group (ITCG), and Intravenous Clonidine Group (IVCG). The primary outcome was the comparison of pain, Blood Pressure (BP) and Heart Rate (HR) scores among groups. The secondary outcome was report of adverse effects such as bradycardia, hypotension and sedation, and the need for rescue medication. RESULTS: The mean age was 37.2 ± 8.2 years, and the mean body mass was 28.3 ± 3.6 kg.m-2. Regarding HR (p = 0.003) and pain (p = 0.027), patients in ITCG and CG showed a different profile over time, with CG showing higher consumption of morphine as rescue medication (p = 0.005). CONCLUSION: The administration of intrathecal and intravenous clonidine in low doses can reduce hemodynamic parameters and decrease postoperative requirement of analgesics. Further studies should investigate the ideal dose and method.


Subject(s)
Analgesia , Cholecystectomy, Laparoscopic , Adult , Analgesia/methods , Analgesics/therapeutic use , Clonidine , Double-Blind Method , Humans , Middle Aged , Morphine , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain, Postoperative/prevention & control
3.
Acta cir. bras ; 14(4): 208-16, out.-dez. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-254757

ABSTRACT

Os autores descrevem a técnica que utilizaram para a realização da colecistectomia agulhascópica no Núcleo de Hospital de Aeronáutica de Manaus, de setembro de 1997 a maio de 1999, e os resultados iniciais obtidos em 83 pacientes (11 do sexo masculino e 72 do feminino, com idades variando de 17 a 87 anos) portadores de doenças da vesícula biliar. Empregaram, além de um equipamento completo de videolaparoscopia, um equipamento acessório composto de um monitor de vídeo, uma microcâmera, com seu processador de imagens, e uma fonte de luz, tudo para o laparoscópio de 1,7 mm MiniSite. A operação foi realizada principalmente sob monitoramento videolaparoscópico de 10 mm pelo portal umbilical e por meio de três portais de 2 mm (epigástrico, hipocôndrio direito e flanco direito). Utilizou-se o videolaparoscópio de 2 mm pelo portal epigástrico quando se procedeu às ligaduras císticas, ocasião em que o laparoscópio de 10 mm umbilical era substituído pelo aplicador de clipes de 10 mm. Da mesma forma, a vesícula foi retirada da cavidade abdominal pelo portal umbilical sob monitoramento videolaparoscópico de 1,7 mm epigástrico. A maioria dos casos operados (89,2 por cento) não apresentava espessamento da parede vesicular. O tempo cirúrgico médio do procedimento foi de 92 +/- 21 min e o de internação foi de 16 h. A principal intercorrência operatória foi a perfuração da vesícula biliar (41 por cento), atribuída à curva de aprendizado no método por que passa a equipe. Vômitos foram a principal complicação pós-operatória (51,8 por cento), não tendo havido infecção de ferida operatória. Oitenta e dois por cento dos casos puderam ser terminados pelo método agulhascópico puro, enquanto em 6 por cento e 3,6 por cento, respectivamente, houve necessidade de trocar um dos portais de 2 mm por um de 5 ou de 10 mm e de converter o procedimento para videolaparoscopia usual. Em 6 por cento dos casos, por problemas de imagem com o microlaparoscópio, realizou-se o procedimento agulhascópico com a assistência de um portal suprapúbico de 10 mm. Dois casos (2,4 por cento) tiveram que ser convertidos para laparotomia convencional, um por problemas operacionais com o equipamento e outro por dificuldades técnicas transoperatórias. Os autores concluem ser o procedimento agulhascópico factível, demandar uma nova curva de aprendizado por parte da equipe e ser demorado em virtude das características de seus instrumental e equipamento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods , Minimally Invasive Surgical Procedures , Video-Assisted Surgery , Aged, 80 and over
4.
Rev. méd. Aeronaut. Bras ; 48(1/2): 14-8, jan.-dez. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-254045

ABSTRACT

Os autores descrevem a técnica que utilizam para a realização da colecistectomia agulhascópica no núcleo de Hospital de aeronáutica de Manaus


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Cholecystectomy, Laparoscopic/instrumentation , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...