Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Arq Neuropsiquiatr ; 82(9): 1-7, 2024 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-39025107

ABSTRACT

BACKGROUND: Olfactory dysfunction (OD) represents a frequent manifestation of the coronavirus disease 2019 (COVID-19). Apolipoprotein E (APOE) is a protein that interacts with the angiotensin-converting enzyme receptor, essential for viral entry into the cell. Previous publications have suggested a possible role of APOE in COVID-19 severity. As far as we know, no publications found significant associations between this disease's severity, OD, and APOE polymorphisms (E2, E3, and E4). OBJECTIVE: To analyze the epidemiology of OD and its relationship with APOE polymorphisms in a cohort of Long-COVID patients. METHODS: We conducted a prospective cohort study with patients followed in a post-COVID neurological outpatient clinic, with OD being defined as a subjective reduction of olfactory function after infection, and persistent OD being defined when the complaint lasted more than 3 months after the COVID-19 infection resolution. This cross-sectional study is part of a large research with previously reported data focusing on the cognitive performance of our sample. RESULTS: The final sample comprised 221 patients, among whom 186 collected blood samples for APOE genotyping. The persistent OD group was younger and had a lower hospitalization rate during the acute phase of the disease (p < 0.001). Furthermore, the APOE variant E4 allele frequency was lower in this group (p = 0.035). This study evaluated OD in an outpatient population with COVID-19. In the current literature on this disease, anosmia is associated with better clinical outcomes and the E4 allele is associated with worse outcomes. CONCLUSION: Our study provides new information to these correlations, suggesting APOE E4 as a protective factor for OD.


ANTECEDENTES: A disfunção olfatória (DO) é uma manifestação frequente da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). A apolipoproteína E (APOE) é uma proteína que interage com o receptor da enzima conversora de angiotensina, essencial para a entrada viral na célula. Publicações anteriores sugeriram um possível papel da APOE na gravidade da COVID-19. Até onde sabemos, nenhuma publicação encontrou associações significativas entre a gravidade dessa doença, DO e polimorfismos da APOE (E2, E3 e E4). OBJETIVO: Analisar a epidemiologia da DO e sua relação com os polimorfismos do gene APOE em uma coorte de pacientes com COVID longa. MéTODOS: Um estudo de coorte prospectiva com pacientes acompanhados em ambulatório neurológico pós-COVID, com DO sendo definida como uma redução subjetiva da função olfativa após a infecção e a DO persistente sendo definida quando a queixa durou mais de 3 meses após a resolução da infecção por COVID-19. Este estudo transversal é parte de uma pesquisa maior com dados anteriormente relatados, focando na performance cognitiva dos pacientes. RESULTADOS: Foram selecionados 221 pacientes para esse estudo, dos quais 186 haviam coletado amostras de sangue para genotipagem APOE. O grupo DO persistente foi mais jovem e apresentou menor taxa de internação na fase aguda da doença (p < 0,001). Além disso, a frequência do alelo E4 da APOE foi menor nesse grupo (p = 0,035). Este estudo avaliou a DO em uma população com COVID longa. Na literatura atual sobre essa doença, a anosmia está associada a melhores desfechos clínicos e o alelo E4 está associado a piores desfechos. CONCLUSãO: Nosso estudo acrescenta novas informações a essas correlações, sugerindo a APOE E4 como um fator de proteção para DO.


Subject(s)
Alleles , COVID-19 , Olfaction Disorders , Humans , COVID-19/complications , Male , Female , Middle Aged , Prospective Studies , Olfaction Disorders/genetics , Cross-Sectional Studies , Apolipoprotein E4/genetics , Aged , Adult , Protective Factors , Apolipoproteins E/genetics , Polymorphism, Genetic , SARS-CoV-2 , Genotype , Post-Acute COVID-19 Syndrome
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(1): 117-122, maio 05,2022. fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1370755

ABSTRACT

Introdução: o uso de substitutos cutâneos para o tratamento de diversas feridas graves é uma forma eficiente de prevenir infecções e favorecer o processo de reepitelização. No entanto, tecidos biológicos estão suscetíveis a degradação e contaminação. Por isso, devem ser submetidos a rigorosos protocolos de processamento e testes que comprovem suas contribuições benéficas e segurança de aplicação. Objetivo: trazer uma abordagem sobre as principais características dos métodos de criopreservação, glicerolização e liofilização e sua consequencia nos aspectos imunológicos, microbiológicos e de viabilidade tecidual de enxertos de pele humana. Metodologia: foi realizada uma busca online utilizando as palavras chaves "criopreservação", "liofilização", "glicerolização", "enxertos", "processamento tecidual" e "engenharia dos tecidos" em múltiplas combinações nos bancos de dados PubMed, LILACS e ScienceDirect. Resultados: 200 artigos científicos foram obtidos, 26 excluídos por duplicidade, 92 selecionados para leitura integral a partir da leitura de seus resumos e 27 utilizados na construção desta revisão. A liofilização e a glicerolização são métodos semelhantes considerando a viabilidade tecidual. O uso de glicerol traz como principal desvantagem sua citotoxicidade quando comparado aos outros métodos. A criopreservação mantém os tecidos viáveis. Contudo, pode ser mais cara e trazer riscos de transmissão de microorganismos patogênicos. De modo geral, não é bem estabelecido quais os melhores métodos de conservação para uma adequada conservação da viabilidade dos enxertos de pele. Considerações Finais: os 3 métodos, liofilização, glicerolização e criopreservação, possuem aplicabilidade na conservação de enxertos. A falta de padronização na aplicação de enxertos apesar de sua frequente aplicação e a escassez de estudos recentes sobre o tema justificam o presente estudo.


Introduction: the use of skin substitutes for treatment of several wounds is an efficient way to prevent infections and allow the re-epithelialization process. However, biological tissues are susceptible to degradation and contamination. Therefore, they must undergo rigorous processing and testing protocols that prove their beneficial contributions and application security. Objective:to bring an approach on the main characteristics of cryopreservation, freeze-drying and glycerol conservation methods and their implications on immunological, microbiological and tissue viability aspects when applied to human skin grafts. Methodology:a mostly online search was performed using the keywords "cryopreservation", "freeze-drying", "glycerol conservation", "grafts", "tissue processing" and "tissue engineering" in multiple combinations in PubMed, LILACS and ScienceDirect databases. Results: 200 scientific articles were rescued, 26 excluded by duplicity, 92 selected for full reading from the reading of their abstracts and 27 used in the construction of this review. Freeze-drying and glycerol conservation are similar methods, with glycerol conservation having greater economic advantage. The use of glycerol presents cytotoxicity when compared to the other methods. Cryopreservation keeps tissues viable, however, is more expensive and carry risks of transmission of pathogenic microorganisms. Overall, there is a lack of clarity about the importance of viability in the performance of skin grafts. Final considerations: the 3 methods have applicability in graft conservation. The lack of standardization in graft application despite its frequent application and the scarcity of recent studies on the subject justify the present study.


Subject(s)
Humans , Cryopreservation/methods , Cryoprotective Agents , Free Tissue Flaps , Allografts , Glycerol , Freeze Drying/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...