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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 275-275, Jun. 2019.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1014991

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Estudos mostram que pacientes com insuficiência cardíaca apresentam fraqueza muscular respiratória e que quase sempre está associado com capacidade funcional reduzida, piora na qualidade de vida e mau prognóstico. Identificar a correlação da capacidade funcional com a força muscular respiratória é importante para melhor tratamento dos pacientes que aguardam transplante cardíaco. OBJETIVO: Avaliar a correlação da capacidade funcional com força muscular respiratória em pacientes na fila de espera do transplante cardíaco. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional com pacientes que estavam ativos na fila do transplante cardíaco, não hospitalizados. Para verificar capacidade funcional foi realizado o teste de caminhada de seis minutos. Para mensuração da força muscular respiratória foi utilizado o manovacuômetro analógico e os valores obtidos foram a pressão inspiratória máxima (PImáx), e a pressão expiratória máxima (PEmáx). Para a análise estatística dos dados, as variáveis quantitativas foram apresentadas pela média e desvio padrão ou mediana e intervalo interquartil. As variáveis categóricas foram apresentadas por números absolutos e porcentagens. Para verificar a correlação entre as variáveis quantitativas e qualitativas foi utilizado o teste de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: Dos 16 pacientes que estavam ativos na fila do transplante cardíaco, 10 foram selecionados pois preenchiam os critérios de inclusão do estudo. A idade variou de 18 a 65 anos, média de 42,5 ± 17,85, 60% de homens, 80% com hipertensão arterial sistêmica, 40% com diabetes melitus e 70% com dislipidemia. O IMC apresentou uma mediana de 28,52 (20,80-31,30) kg/m². Os dados do teste de caminhada de seis minutos, os pacientes andaram em mediana 387 (240 ­ 457) metros. Para as variáveis da manovacuometria, os pacientes tiveram uma mediana de 48,50 cmH2O (29,75 ­ 91,25) da PImáx e os valores de PEmáx 51 cmH2O (31,25 ­ 81,50). Houve correlação significativa da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos com PImáx de [0,778 (p=0,008)] e com PEmáx de [0,771 (p=0,021)], sendo que quanto menor a distância percorrida no teste de caminhada, menor os valores de força muscular respiratória. CONCLUSÃO: Existe possivelmente uma correlação da distância percorrida no teste de caminhada com os valores de força muscular respiratória em pacientes pré-transplante. As hipóteses devem ser confirmadas por estudos longitudinais. (AU)


Subject(s)
Humans , Patients , Heart Transplantation , Muscle Strength
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 275-275, Jun. 2019.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1015037

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Estudos mostram que pacientes com insuficiência cardíaca apresentam fraqueza muscular periférica e que quase sempre está associado com capacidade funcional reduzida. Identificar a correlação da capacidade funcional com a força muscular periférica é importante para melhor tratamento dos pacientes que aguardam transplante cardíaco. OBJETIVO: Avaliar a correlação da capacidade funcional com força muscular periférica em pacientes na fila de espera do transplante cardíaco. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional com pacientes que estavam ativos na fila do transplante cardíaco, não hospitalizados. Para verificar capacidade funcional foi realizado o teste de caminhada de seis minutos. Para mensurar a função muscular utilizamos um dinamômetro de preensão palmar da marca SAEHAN. O protocolo utilizado para aplicação do teste foi baseado na recomendação da American Society of Hand Therapists. Para a análise estatística dos dados, as variáveis quantitativas foram apresentadas pela média e desvio padrão ou mediana e intervalo interquartil. As variáveis categóricas foram apresentadas por números absolutos e porcentagens. Para verificar a correlação entre as variáveis quantitativas e qualitativas foi utilizado o teste de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: Dos 16 pacientes que estavam ativos na fila do transplante cardíaco, 10 foram selecionados pois preenchiam os critérios de inclusão do estudo. A idade variou de 18 a 65 anos, média de 42,5 ± 17,85, 60% de homens, 80% com hipertensão arterial sistêmica (HAS), 40% com diabetes melitus (DM) e 70% com dislipidemia (DLP). O IMC apresentou uma mediana de 28,52 (20,80-31,30) kg/m². Os dados do teste de caminhada de seis minutos (TC6'), os pacientes andaram em mediana 387 (240 ­ 457) metros. O membro direito foi considerado dominante (100%), a mediana da preensão palmar do membro direito foi 24,65 (21,75 ­ 43,07) e o de membro superior esquerdo foi de 23,45 (16,37 ­ 34,45). Houve correlação da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos com força de preensão palmar [0,821 (p=0,004)] sendo que quanto menor a distância percorrida no teste de caminhada, menor o valor de força muscular periférica. CONCLUSÃO: Existe possivelmente uma correlação da distância percorrida no teste de caminhada com os valores de força muscular periférica em pacientes que estão na fila de espera do transplante cardíaco. As hipóteses devem ser confirmadas por estudos longitudinais. (AU)


Subject(s)
Humans , Heart Transplantation , Muscle Weakness , Heart Failure
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