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1.
Bol. saúde ; 18(1): 9-21, jan.-jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | CidSaúde - Healthy cities | ID: cid-54841

ABSTRACT

Em 2003, o Programa Saúde Para Todos da SES/RS passou a incentivar os municípios a aderirem e ampliarem o número de Equipes de Saúde da Família - ESF e de Saúde Bucal - ESB, instituindo o Incentivo Financeiro Estadual - IFE. A estratégia adotada foi expandir as equipes e avaliar as ações, vinculando o IFE ao cumprimento de metas monitoradas pelo SIAB. A metodologia adotada previu o encaminhamento da proposta de incentivo à Comissão Intergestora Bipartite, emitindo, posteriormente, as portarias sobre o IFE. A transferência dos recursos aos municípios ocorreu a partir de junho de 2003. Como resultado da avaliação, em dezembro de 2003, detectou-se que os municípios, em média, atingiram 90 por cento de cobertura vacinal em dia em um ano; 90 por cento das gestantes acompanhadas desde o primeiro trimestre da gravidez; 80 por cento de diabéticos e hipertensos acompanhados; adesão crescente do número de famílias cobertas por ESB e da população aos procedimentos coletivos. A partir do monitoramento, a Coordenação Estadual encaminhou às regionais e aos prefeitos os resultados. O impacto dessa ação resultou do repasse de recursos no valor de R$9,9 milhões, com uma expansão em 38 por cento de ESFs e em 70,1 por cento de ESBs, em 9 por cento de ACSs e em 28,2 por cento de municípios com PSF. A cobertura populacional cresceu 15,5 por cento para 21,5 por cento em um ano. Após o incentivo, o número de ESBs cresceu 61,0 por cento. A partir da experiência vivida, ressalta-se que esses resultados só foram possíveis, tendo em vista o apoio do gestor estadual e o reconhecimento do PSF como eixo estruturante das políticas. (AU)


Subject(s)
Family Health , Healthcare Financing , Health Status Indicators
2.
Temas psicol ; 7(1): 65-77, abr. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-52523

ABSTRACT

Este estudo investigou as contribuições que uma pré-escola da rede municipal de Porto Alegre oferece para a construção da autonomia pela criança. Utilizando-se da microetnografia, observou-se o cotidiano escolar de uma turma de crianças de 3a 8 me a 4 a 8 me. Fez-se isso analisando-se, entre outros aspectos, as interações adulto/criança e as interações das crianças. Levou-se em consideração para essa análise os momentos da rotina - brincadeira na sala, pátio, atividade dirigida e rodinha - e o turno - manhã e tarde. Os resultados indicam que o cotidiano desta instituição é propício às interações criança/criança que levam à autonomia, especialmente nos momentos de brincadeira. Já as interações educadora/criança ocorreram com mais freqüência na atividade dirigida e na rodinha. Entretanto, encontrou-se diferenças quanto à forma de tratamento - voltada ou não para a autonomia - que as educadoras proporcionavam às crianças nos dois turnos, apontando-se a qualificação daquelas como um dos fatores prováveis para essa discrepância.(AU)


This study investigated the contributions offered by a public preschool in Porto Alegre to children's construction of autonomy. A microethnographic approach was used to observe the everyday activities of 3yr 8mo to 4yr 8mo olds. Adult/child and child/child interactions were analysed. The analysis has taken into account routine moments - play in the classroom, play in the playground, directed activities, and circle chats, twice a day, in the morning and in the afternoon. Results indicated that the everyday activities of this school favor child/child interactions leading to autonomy, especially in play situations. Teacher/child interactions have occurred more often during directed activities and circle chats. Differences were found concerning the promotion of autonomy between the group of teachers working in the morning or in the afternoon turn. The reason for this discrepancy has seemed to be due to teachers' qualification.(AU)

3.
Porto Alegre; s.n; 1999. [6], 118 p. ilus.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-28537

ABSTRACT

Neste estudo, investigou-se alguns fatores responsáveis pelo progresso de construção da autonomia, em crianças de uma pré-escola da rede municipal de Porto Alegre. A partir de uma abordagem microetnográfica, observou-se os aspectos estruturais da instituição e as interações sociais - adulto/criança e criança/criança. Ao nível estrutural, os resultados indicam que as necessidades das crianças são muitas vezes deixadas de lado, nas tomadas de decisão, em função das necessidade da própria escola. Quanto ao segundo nível de análise, o cotidiano desta instituição revelou-se propício às interações criança/criança que levam à autonomia, especialmente nos momentos de brincadeira. Já as interações educadora/criança, ocorreram com mais freqüência nos momentos da atividade dirigida e da rodinha. Entretanto, encontrou-se diferenças quanto à forma de tratamento - voltada ou não para a autonomia - que as educadoras proporcionavam às crianças nos dois turnos, apontando-se a qualificação daquelas como um dos fatores prováveis para essa discrepância. Conclui-se que o espaço oferecido para uma formação moral autônoma dos alunos ainda é reduzido nesta instituição. Discute-se a dicotomia existente entre a proposta político pedagógica da SMED ( Secretaria Municipal de Educação) e a prática observada na escola em questão. Salienta-se a importância da formação de educadoras e da criação de um espaço para discussão na instituição, com vistas à construção da autonomia (AU)

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