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1.
Fractal rev. psicol ; 22(2): 323-336, maio-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-557891

ABSTRACT

O tema em questão é a violência em sua face de excesso no contexto contemporâneo. O objetivo deste artigo é investigar a relação entre violência e sintoma na atualidade com o aporte da psicanálise de orientação lacaniana. Nosso estudo nos permitiu aproximar a violência dos chamados novos sintomas. Procuramos mostrar como o excesso implicado nos imperativos de gozo é característico do discurso capitalista em sua relação com o discurso da ciência; assim, verificamos como tais discursos podem produzir violência. Nossa conclusão é de que a psicanálise pode levar um sujeito a questionar a violência e construir um saber sobre o que o causa.


The issue in question is the violence in its face over the contemporary context. This article aims to investigate the relationship between violence and symptoms in the present contribution to the psychoanalysis of the Lacanian orientation. Our study allowed us to bring the violence of the so-called new symptoms. We show how the imperatives involved in the excess of enjoyment is characteristic of capitalist discourse in its relation to the discourse of science, so we see how these discourses can produce violence. Our conclusion is that psychoanalysis can lead a person to question the violence and build a knowledge on the cause.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Signs and Symptoms , Transference, Psychology , Violence
2.
Fractal rev. psicol ; 22(2): 323-336, maio-ago. 2010.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-47059

ABSTRACT

O tema em questão é a violência em sua face de excesso no contexto contemporâneo. O objetivo deste artigo é investigar a relação entre violência e sintoma na atualidade com o aporte da psicanálise de orientação lacaniana. Nosso estudo nos permitiu aproximar a violência dos chamados novos sintomas. Procuramos mostrar como o excesso implicado nos imperativos de gozo é característico do discurso capitalista em sua relação com o discurso da ciência; assim, verificamos como tais discursos podem produzir violência. Nossa conclusão é de que a psicanálise pode levar um sujeito a questionar a violência e construir um saber sobre o que o causa.(AU)


The issue in question is the violence in its face over the contemporary context. This article aims to investigate the relationship between violence and symptoms in the present contribution to the psychoanalysis of the Lacanian orientation. Our study allowed us to bring the violence of the so-called new symptoms. We show how the imperatives involved in the excess of enjoyment is characteristic of capitalist discourse in its relation to the discourse of science, so we see how these discourses can produce violence. Our conclusion is that psychoanalysis can lead a person to question the violence and build a knowledge on the cause.(AU)


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Violence , Transference, Psychology , Signs and Symptoms
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. [5], 101 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-34837

ABSTRACT

Esta dissertação tem como objetivo básico desenvolver uma questão que se apresenta desde os primórdios da psicanálise, ou seja, a relação e a articulação entre o sintoma e a fantasia. Para tanto, buscamos pesquisar sobre a estrutura histérica e articular - seguindo os passos de Freud - a fantasia como o que determina o sintoma nesta estrutura. A partir desse desenvolvimento, a atenção é voltada para a relação possível entre o que Lacan entende e trabalha sobre a fantasia fundamental e o que Freud estabelece como a fantasia estando na base do sintoma histérico, ou seja, o sintoma dela derivado, e vamos nos perguntar se se trata da mesma coisa, se tem o mesmo estatuto e se esta fantasia inconsciente determinante do sintoma, na histeria, poderia ser também a fantasia fundamental de que trata Lacan, tratamento este bastante próximo daquilo que Freud desenvolve em seu texto Bate-se numa criança. Parece não se tratar de dois campos dispares, mas, muito pelo contrário, ambos entendem o sintoma como uma manisfestação da posição que o sujeito ocupa na fantasia e esta acabando por servir como um refúgio para o neurótico diante de suas dificuldades com a castração e o desejo do Outro (AU)

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