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1.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-475522

ABSTRACT

Introdução: A hérnia perineal resulta da incapacidade do diafragma pélvico sustentar a parede retal. Em geral ocorre entre os músculos esfíncter externo do ânus e elevador do ânus e, ocasionalmente, entre os músculos elevador do ânus e coccígeo. Podem ocorrer prolapsos ocasionais de vísceras abdominais entre o diafragma pélvico e o reto, com a consequente herniação do reto, muitas vezes acompanhada pela protrusão de outras estruturas anatômicas, como a gordura retroperitoneal, os vasos sanguíneos, as alças intestinais, a vesícula urinária ou a próstata. A patologia é comum em cães machos, idosos e não castrados, podendo ser uni ou bilateral. O quadro sintomatológico é muito variável, os sinais clínicos mais citados são tenesmo, constipação e aumento de volume perineal, o qual pode ser redutível ou não, estando a sua severidade relacionada com o grau de herniação. Quando a vesícula urinária está presente no saco herniário esta afecção torna-se uma emergência clínica, e os pacientes exibem dor visceral acompanhada de oligúria ou mesmo anúria. No cão, o conteúdo do saco herniário é constituído, por ordem decrescente de incidência, por: gordura retroperitoneal, fl uído seroso, reto, próstata, vesícula urinária e intestino delgado. O presente relato descreve o tratamento de hérnia perineal em cão com encarceramento vesical e prostático.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veteri

2.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-475518

ABSTRACT

Introdução: As hérnias abdominais traumáticas são protusões do conteúdo abdominal através de defeitos na parede muscular. São consideradas como eventração quando ocorre ruptura de todas as camadas abdominais, com exceção da pele. Assim, as vísceras não são expostas ao meio ambiente, pois fi cam alojadas no subcutâneo. Ocorrem regularmente como resultado de acidentes automobilísticos, lutas entre animais e outros traumatismos simples ou acentuados sendo mais comum na região pré-púbica e flanco. O tamanho da hérnia traumática pode não correlacionar-se com a extensão da herniação do órgão. O presente trabalho relata um caso de herniação traumática pelo flanco em um cão, envolvendo extenso dano muscular.Caso: Um canino macho, da raça poodle, de 11 anos de idade, foi levado ao hospital veterinário após ter sido atacado por outro cão na noite anterior. O animal apresentava aumento de volume no abdômen lateral direto. No ato da consulta foram solicitados, exames laboratoriais e ultrassonográfico. O hemograma e bioquímico estavam dentro dos valores de referência, e o leucograma caracterizava um leucograma de stress. Por meio das imagens ultrassonográficas, pode-se observar perda da continuidade da camada muscular e deslocamento de alças intestinais e mesentério, sugestivo de eventração. O animal foi encaminhado à cirurgia para reposicionamento das alças intestinais e do pâncreas hern

3.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-475403

ABSTRACT

Introdução: A vesícula urinária encontra-se protegida pelos ossos da pelve e tem relação anatômica dorsalmente pelo peritônio e vísceras abdominais, ventralmente pelo diafragma urogenital e caudalmente pelo reto e estruturas ósseas. Assim, quando vazia é bem protegida e dificilmente atingida pelos traumatismos externos. Quando esse órgão encontra-se repleto, apresenta maior vulnerabilidade ao trauma, pois aumenta a sua superfície, diminuindo a mobilidade e a compressibilidade. A ruptura de vesícula urinária é uma emergência clínica, sendo a lesão traumática mais frequente e mais comumente diagnosticada do trato urinário, a qual se dá de forma traumática ou espontânea. A lesão traumática pode ser causada por atropelamentos, quedas, golpes abdominais violentos, objetos perfuro cortantes, fratura dos ossos da pelve ou durante a passagem de sonda uretral. Tem-se sugerido que a ruptura vesical ocorre mais frequentemente em cães machos que em cadela pelo fato de suas uretras estreitas e longas não conseguirem se dilatar rapidamente. Os sinais clínicos da ruptura vesical incluem sensibilidade e distensão abdominal, hematúria, acúmulo de líquido na cavidade abdominal e, em casos mais extremos, anúria. O presente relato descreve um caso de ruptura vesical traumática, a qual necessitou de cistorrafia e cistostomia temporária.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário Universitá

4.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-475399

ABSTRACT

Introdução: A hérnia diafragmática caracteriza-se pela passagem das vísceras abdominais para a cavidade torácica, após a ruptura do diafragma, podendo ser de origem congênita, quando há um desenvolvimento incompleto e defeituoso, ou adquirida, nos casos de traumatismos diretos e indiretos sobre o diafragma. Estudos de achados cirúrgicos relacionaram pela ordem o fígado, o intestino delgado, o estômago, o baço e o omento, como as vísceras que se deslocam com maior frequência para o tórax, não sendo então comum a presença do colón no conteúdo herniado. Os autores não encontraram relatos de caso similar ao descrito na literatura consultada.Caso: Um felino fêmea, SRD, de um ano de idade, foi levado ao hospital veterinário apresentando um histórico de anorexia, disquesia, dor ao tentar ingerir água e dispneia. Segundo a proprietária, o animal tinha acesso livre à rua e tinha comido espinhas de peixes havia dois dias. Durante o exame clínico observou-se que o animal adotava posição de defecação, apresentava salivação e ausência de corpo estranho na cavidade oral. Também observou-se mucosas pálidas, TPC aumentado, temperatura corporal de 39,6 C e pulso arterial fraco. Na auscultação pulmonar verifi cou-se presença de respiração dispneica. Foram realizados exames laboratoriais (hemograma e série bioquímica) e radiográficos. Evidenciou-se a presença de alças intestinais na cavidade tor

5.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456906

ABSTRACT

Introdução: A hérnia diafragmática caracteriza-se pela passagem das vísceras abdominais para a cavidade torácica, após a ruptura do diafragma, podendo ser de origem congênita, quando há um desenvolvimento incompleto e defeituoso, ou adquirida, nos casos de traumatismos diretos e indiretos sobre o diafragma. Estudos de achados cirúrgicos relacionaram pela ordem o fígado, o intestino delgado, o estômago, o baço e o omento, como as vísceras que se deslocam com maior frequência para o tórax, não sendo então comum a presença do colón no conteúdo herniado. Os autores não encontraram relatos de caso similar ao descrito na literatura consultada.Caso: Um felino fêmea, SRD, de um ano de idade, foi levado ao hospital veterinário apresentando um histórico de anorexia, disquesia, dor ao tentar ingerir água e dispneia. Segundo a proprietária, o animal tinha acesso livre à rua e tinha comido espinhas de peixes havia dois dias. Durante o exame clínico observou-se que o animal adotava posição de defecação, apresentava salivação e ausência de corpo estranho na cavidade oral. Também observou-se mucosas pálidas, TPC aumentado, temperatura corporal de 39,6 C e pulso arterial fraco. Na auscultação pulmonar verifi cou-se presença de respiração dispneica. Foram realizados exames laboratoriais (hemograma e série bioquímica) e radiográficos. Evidenciou-se a presença de alças intestinais na cavidade tor

6.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456907

ABSTRACT

Introdução: A vesícula urinária encontra-se protegida pelos ossos da pelve e tem relação anatômica dorsalmente pelo peritônio e vísceras abdominais, ventralmente pelo diafragma urogenital e caudalmente pelo reto e estruturas ósseas. Assim, quando vazia é bem protegida e dificilmente atingida pelos traumatismos externos. Quando esse órgão encontra-se repleto, apresenta maior vulnerabilidade ao trauma, pois aumenta a sua superfície, diminuindo a mobilidade e a compressibilidade. A ruptura de vesícula urinária é uma emergência clínica, sendo a lesão traumática mais frequente e mais comumente diagnosticada do trato urinário, a qual se dá de forma traumática ou espontânea. A lesão traumática pode ser causada por atropelamentos, quedas, golpes abdominais violentos, objetos perfuro cortantes, fratura dos ossos da pelve ou durante a passagem de sonda uretral. Tem-se sugerido que a ruptura vesical ocorre mais frequentemente em cães machos que em cadela pelo fato de suas uretras estreitas e longas não conseguirem se dilatar rapidamente. Os sinais clínicos da ruptura vesical incluem sensibilidade e distensão abdominal, hematúria, acúmulo de líquido na cavidade abdominal e, em casos mais extremos, anúria. O presente relato descreve um caso de ruptura vesical traumática, a qual necessitou de cistorrafia e cistostomia temporária.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário Universitá

7.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456919

ABSTRACT

Introdução: As hérnias abdominais traumáticas são protusões do conteúdo abdominal através de defeitos na parede muscular. São consideradas como eventração quando ocorre ruptura de todas as camadas abdominais, com exceção da pele. Assim, as vísceras não são expostas ao meio ambiente, pois fi cam alojadas no subcutâneo. Ocorrem regularmente como resultado de acidentes automobilísticos, lutas entre animais e outros traumatismos simples ou acentuados sendo mais comum na região pré-púbica e flanco. O tamanho da hérnia traumática pode não correlacionar-se com a extensão da herniação do órgão. O presente trabalho relata um caso de herniação traumática pelo flanco em um cão, envolvendo extenso dano muscular.Caso: Um canino macho, da raça poodle, de 11 anos de idade, foi levado ao hospital veterinário após ter sido atacado por outro cão na noite anterior. O animal apresentava aumento de volume no abdômen lateral direto. No ato da consulta foram solicitados, exames laboratoriais e ultrassonográfico. O hemograma e bioquímico estavam dentro dos valores de referência, e o leucograma caracterizava um leucograma de stress. Por meio das imagens ultrassonográficas, pode-se observar perda da continuidade da camada muscular e deslocamento de alças intestinais e mesentério, sugestivo de eventração. O animal foi encaminhado à cirurgia para reposicionamento das alças intestinais e do pâncreas hern

8.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456920

ABSTRACT

Introdução: A hérnia perineal resulta da incapacidade do diafragma pélvico sustentar a parede retal. Em geral ocorre entre os músculos esfíncter externo do ânus e elevador do ânus e, ocasionalmente, entre os músculos elevador do ânus e coccígeo. Podem ocorrer prolapsos ocasionais de vísceras abdominais entre o diafragma pélvico e o reto, com a consequente herniação do reto, muitas vezes acompanhada pela protrusão de outras estruturas anatômicas, como a gordura retroperitoneal, os vasos sanguíneos, as alças intestinais, a vesícula urinária ou a próstata. A patologia é comum em cães machos, idosos e não castrados, podendo ser uni ou bilateral. O quadro sintomatológico é muito variável, os sinais clínicos mais citados são tenesmo, constipação e aumento de volume perineal, o qual pode ser redutível ou não, estando a sua severidade relacionada com o grau de herniação. Quando a vesícula urinária está presente no saco herniário esta afecção torna-se uma emergência clínica, e os pacientes exibem dor visceral acompanhada de oligúria ou mesmo anúria. No cão, o conteúdo do saco herniário é constituído, por ordem decrescente de incidência, por: gordura retroperitoneal, fl uído seroso, reto, próstata, vesícula urinária e intestino delgado. O presente relato descreve o tratamento de hérnia perineal em cão com encarceramento vesical e prostático.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veteri

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