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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(1): 61-64, 2020 Jan.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32107767

ABSTRACT

Premature delivery often complicates multifetal pregnancies, placing neonates at risk of serious morbidity and mortality. In select cases, preterm birth of one sibling may not require delivery of the remaining fetus(es), which may remain in utero for a delayed-interval delivery, consequently improving neonatal morbidity and mortality. Currently, there is no consensus on the best protocol for the optimal management of these cases. We report one case of delayed-interval delivery of a dichorionic pregnancy assisted in our center. In this case, prophylactic cerclage, tocolytic therapy and administration of broad-spectrum prophylactic antibiotics enabled delivery at 37 weeks, corresponding to 154 days of latency, which is, to our knowledge, the longest interval described in the literature. The attempt to defer the delivery of the second fetus in peri-viability is an option that should be offered to parents after counseling, providing that the clinical criteria of eligibility are fulfilled. The correct selection of candidates, combined with the correct performance of procedures, as well as fetal and maternal monitoring and early identification of complications increase the probability of success of this type of delivery.


O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atualmente, não existe consenso quanto à melhor atitude clínica nas situações de parto diferido. Descrevemos um caso de parto diferido de gravidez bicoriônica vigiado no nosso centro. Neste caso, a realização de cerclagem, a terapêutica tocolítica e a administração de antibioticoterapia de largo espectro permitiu o parto às 37 semanas do segundo gêmeo, o que corresponde a 154 dias de latência, que, segundo o nosso conhecimento, é o intervalo de diferimento mais longo descrito na literatura. A tentativa de diferir o parto do segundo feto na periviabilidade é uma opção que deve ser oferecida aos progenitores, após aconselhamento e desde que se cumpram os critérios clínicos de elegibilidade. A seleção correta das candidatas, em conjunto com a realização de corretos procedimentos, monitorização fetal e materna e identificação precoce de complicações aumentam a possibilidade de sucesso deste tipo de parto.


Subject(s)
Delivery, Obstetric , Pregnancy, Twin , Adult , Female , Gestational Age , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Time Factors
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;42(1): 61-64, Jan. 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1092626

ABSTRACT

Abstract Premature delivery often complicates multifetal pregnancies, placing neonates at risk of seriousmorbidity andmortality. In select cases, pretermbirth of one sibling may not require delivery of the remaining fetus(es), which may remain in utero for a delayedinterval delivery, consequently improving neonatalmorbidity andmortality. Currently, there is no consensus on the best protocol for the optimalmanagement of these cases. We report one case of delayed-interval delivery of a dichorionic pregnancy assisted in our center. In this case, prophylactic cerclage, tocolytic therapy and administration of broad-spectrum prophylactic antibiotics enabled delivery at 37 weeks, corresponding to 154 days of latency, which is, to our knowledge, the longest interval described in the literature. The attempt to defer the delivery of the second fetus in peri-viability is an option that should be offered to parents after counseling, providing that the clinical criteria of eligibility are fulfilled. The correct selection of candidates, combined with the correct performance of procedures, as well as fetal and maternal monitoring and early identification of complications increase the probability of success of this type of delivery.


Resumo O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atualmente, não existe consenso quanto à melhor atitude clínica nas situações de parto diferido. Descrevemos um caso de parto diferido de gravidez bicoriônica vigiado no nosso centro. Neste caso, a realização de cerclagem, a terapêutica tocolítica e a administração de antibioticoterapia de largo espectro permitiu o parto às 37 semanas do segundo gêmeo, o que corresponde a 154 dias de latência, que, segundo o nosso conhecimento, é o intervalo de diferimento mais longo descrito na literatura. A tentativa de diferir o parto do segundo feto na periviabilidade é uma opção que deve ser oferecida aos progenitores, após aconselhamento e desde que se cumpram os critérios clínicos de elegibilidade. A seleção correta das candidatas, em conjunto com a realização de corretos procedimentos, monitorização fetal e materna e identificação precoce de complicações aumentam a possibilidade de sucesso deste tipo de parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Time Factors , Delivery, Obstetric , Gestational Age , Pregnancy, Twin
3.
Lisboa; Edições ex-Libris (Chancela Sítio do Livro); 1; 2018. 146 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015378

ABSTRACT

Este livro - organizado e coordenado por Helena Ralha-Simões - é uma coletânea de estudos, investigações e reflexões em torno de uma realidade que começou a emergir a partir dos anos 70 e foi recebendo sentidos e interpretações distintas no decorrer dos últimos 40 anos. Os temas aqui desenvolvidos vão da triangulação epistemológica dos conceitos de resiliência, identidade e pessoalidade (Carlos Marques Simões), a um conceito interdisciplinar, ainda vago e à procura do futuro (Helena Ralha-Simões), passando pela resiliência em português: do soletrar ao senso comum (Ana Maria Albuquerque), como salto para a adaptação (Celeste Simões) ou em situações de violência (Simone Gonçalves de Assis, Suely Ferreira Deslandes e Fernanda Serpeloni), focalizando finalmente o envelhecimento com resiliência e sabedoria (Maria Helena Martins), os conceitos e contextos de resiliência (Nuno Álvaro C. Murcho) e a espiritualidade e a resiliência (Carla Fonseca Tomás). (AU).


Subject(s)
Humans , Resilience, Psychological , Violence , Aging , Spirituality
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