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1.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502197

ABSTRACT

O anestro pós-parto é comum em fêmeas bovinas de corte criadas no Brasil, o que contribui para uma baixa eficiência reprodutiva e longos intervalos de parto. A bioestimulação (efeito-touro) e a mamada interrompida (shang) são práticas que podem ser utilizadas para reduzi-lo. O objetivo desse estudo foi investigar a influência da mamada interrompida e da bioestimulação sobre a retomada do estro e taxa de prenhez em vacas de corte azebuadas. O experimento foi conduzido em uma propriedade no município de Monte Alegre de Minas-MG, de dezembro de 2003 a fevereiro de 2004. Utilizaram-se 60 fêmeas divididas em três tratamentos (T1, T2 e T3), cada um com 20 vacas. T1: grupo controle, vacas com cria ao pé durante o período experimental e sem a presença do touro; T2: fêmeas com cria ao pé e com a presença do touro e o T3: submetido à mamada interrompida por 48 horas a cada 15 dias e sem a presença do touro. A observação do estro foi feita duas vezes ao dia em todos os tratamentos. No T1 e T3 as fêmeas que apresentavam cio foram levadas ao curral a fim de realizar monta natural e não provocar efeito de bioestimulação nas restantes. As taxas de prenhez e de manifestação de estro diferiram (P

2.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-711451

ABSTRACT

O anestro pós-parto é comum em fêmeas bovinas de corte criadas no Brasil, o que contribui para uma baixa eficiência reprodutiva e longos intervalos de parto. A bioestimulação (efeito-touro) e a mamada interrompida (shang) são práticas que podem ser utilizadas para reduzi-lo. O objetivo desse estudo foi investigar a influência da mamada interrompida e da bioestimulação sobre a retomada do estro e taxa de prenhez em vacas de corte azebuadas. O experimento foi conduzido em uma propriedade no município de Monte Alegre de Minas-MG, de dezembro de 2003 a fevereiro de 2004. Utilizaram-se 60 fêmeas divididas em três tratamentos (T1, T2 e T3), cada um com 20 vacas. T1: grupo controle, vacas com cria ao pé durante o período experimental e sem a presença do touro; T2: fêmeas com cria ao pé e com a presença do touro e o T3: submetido à mamada interrompida por 48 horas a cada 15 dias e sem a presença do touro. A observação do estro foi feita duas vezes ao dia em todos os tratamentos. No T1 e T3 as fêmeas que apresentavam cio foram levadas ao curral a fim de realizar monta natural e não provocar efeito de bioestimulação nas restantes. As taxas de prenhez e de manifestação de estro diferiram (P

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