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1.
São Paulo; Ministério da Saúde; 2020. 88 p. ilus..
Monography in Portuguese | Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-1223375

ABSTRACT

O principal problema dos sistemas de atenção à saúde, em escala universal, consiste na incoerência entre uma situação de saúde com forte hegemonia das condições crônicas e a resposta social de um sistema fragmentado, que atua de forma episódica e reativa, voltado predominantemente para os eventos agudos. Esses sistemas fragmentados têm falhado no manejo das condições crônicas e, como consequência, os resultados medidos em desfechos clínicos são pífios. Isso não é diferente no Sistema Único de Saúde (SUS). A solução para esse problema está em superar a fragmentação, instituindo as Redes de Atenção à Saúde (RAS), que atuam de modo contínuo e proativo, e são capazes de responder adequadamente às condições agudas e às condições crônicas. As RAS compõem-se de três elementos fundamentais: a população, a estrutura operacional e os modelos de atenção à saúde. A população de uma RAS corresponde àquela que vive em um território singular, que, por sua vez, é um importante produtor social de saúde. É uma população cadastrada e vinculada a uma equipe de Atenção Primária à Saúde, e estratificada por vulnerabilidades sociais e riscos sanitários. A estrutura operacional envolve a Atenção Primária à Saúde, a Atenção Ambulatorial Especializada e hospitalar, os sistemas de apoio, os sistemas logísticos e o sistema de governança. A Atenção Primária à Saúde opera como centro de comunicação das redes, que articula os fluxos e contrafluxos de pessoas, os produtos e as informações entre todos os prontos de atenção. Os modelos de atenção à saúde devem passar por mudanças profundas ­ especialmente o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC), que se baseia em três pilares: a estratificação de riscos, a estabilização e o autocuidado apoiado. Para o SUS, propôs-se um MACC que engloba cinco níveis: o nível 1 é o de promoção da saúde; o nível 2, de prevenção das condições de saúde; e os níveis 3, 4 e 5 convocam tecnologias potentes de gestão da clínica, voltadas para o enfrentamento adequado das condições crônicas estabelecidas ­ os níveis 3 e 4 abrangem a gestão das condições de saúde e o nível 5, a gestão de caso.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care/organization & administration , Diabetes Mellitus/therapy , Public Health Systems , Hypertension/therapy , Risk Factors , Monitoring, Ambulatory , Dental Health Services
2.
São Paulo; Ministério da Saúde; 2020. 28 p. ilus..
Monography in Portuguese | Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-1223376

ABSTRACT

O câncer de mama continua progredindo de maneira alarmante no mundo, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS). É o segundo tipo de câncer mais diagnosticado no mundo, ficando atrás apenas do câncer de pulmão e sendo a causa de quase 7% das mortes por câncer.[3] No Brasil, é a neoplasia maligna mais incidente na população feminina, excetuando-se os tumores de pele não melanoma. O risco estimado era de 51,29 casos a cada 100 mil mulheres em 2018.[4] A doença pode ser detectada em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando a possibilidade de tratamentos menos agressivos e com taxas de sucesso satisfatórias. No entanto, em muitas regiões, o diagnóstico ainda é tardio em uma fase avançada da doença, o que indica a necessidade de fortalecer estratégias para conscientização da população e qualificação dos processos de cuidado. O controle do câncer de mama mantém-se como uma das prioridades na agenda da Política Nacional de Promoção da Saúde em face de sua grande magnitude como problema de saúde pública no Brasil. Entre as modalidades de atenção previstas para seu controle, estão as ações de rastreamento e diagnóstico precoce.[5] Este documento atualiza as recomendações propostas pelas instituições de referência para o câncer da mulher, repropondo, porém, a organização dos processos de vigilância e cuidado na lógica do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC). O modelo sugere o conhecimento da população-alvo residente em um território de saúde, de acordo com a complexidade de seu estado de saúde, e as intervenções necessárias para uma resposta adequada a cada estrato de complexidade. Por sua vez, uma resposta adequada depende de uma Rede de Atenção à Saúde integrada, com serviços e fluxos estabelecidos e pactuados, capacidade operacional dimensionada de acordo com a necessidade de saúde e qualidade dos processos assistenciais.


Subject(s)
Humans , Female , Primary Health Care/organization & administration , Breast Neoplasms/prevention & control , Breast Neoplasms/diagnostic imaging , Risk Factors , Public Health Systems , Mammography/methods , Women's Health , Dental Health Services
3.
São Paulo; Ministério da Saúde; 2019. 56 p. ilus..
Monography in Portuguese | Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-1223374

ABSTRACT

O principal problema dos sistemas de atenção à saúde, em escala universal, consiste na incoerência entre uma situação de saúde com forte hegemonia das condições crônicas e uma resposta social de um sistema fragmentado, que atua de forma episódica e reativa, voltado predominantemente para os eventos agudos. Esses sistemas fragmentados têm falhado no manejo das condições crônicas e, como consequência, os resultados medidos em desfechos clínicos são pífios. Isso não é diferente no Sistema Único de Saúde (SUS). A solução para esse problema está em superar a fragmentação, instituindo as Redes de Atenção à Saúde, que atuam de modo contínuo e proativo, e são capazes de responder adequadamente às condições agudas e às condições crônicas. As Redes de Atenção à Saúde compõem-se de três elementos fundamentais: a população, a estrutura operacional e os modelos de atenção à saúde. A população de uma Redes de Atenção à Saúde corresponde àquela que vive em um território singular, que, por sua vez, é um importante produtor social de saúde. É uma população cadastrada e vinculada a uma equipe de Atenção Primária à Saúde, e estratificada por vulnerabilidades sociais e por riscos sanitários. A estrutura operacional envolve a Atenção Primária à Saúde, a atenção especializada ambulatorial e hospitalar, os sistemas de apoio, os sistemas logísticos e o sistema de governança. A Atenção Primária à Saúde opera como centro de comunicação das redes, que articula os fluxos e contrafluxos de pessoas, os produtos e as informações entre todos os prontos de atenção. Os modelos de atenção à saúde devem passar por mudanças profundas ­ especialmente o modelo de atenção às condições crônicas, que se baseia em três pilares: a estratificação de riscos, a estabilização e o autocuidado apoiado. Para o SUS, propôs-se um modelo de atenção às condições crônicas, que engloba cinco níveis: o nível 1 é o de promoção da saúde; o nível 2, de prevenção das condições de saúde; e os níveis 3, 4 e 5 convocam tecnologias potentes de gestão da clínica, voltadas para o enfrentamento adequado às condições crônicas estabelecidas ­ os níveis 3 e 4 abrangem a gestão das condições de saúde e o nível 5, a gestão de caso.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care , Health Systems/organization & administration , Postpartum Period , Maternal-Child Health Services/organization & administration , Pregnancy Outcome , Pregnancy, High-Risk , Female Urogenital Diseases and Pregnancy Complications
4.
São Paulo; Ministério da Saúde; 2019. 56 p. ilus..
Monography in Portuguese | Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-1223377

ABSTRACT

O principal problema dos sistemas de atenção à saúde, em escala universal, consiste na incoerência entre uma situação de saúde com forte hegemonia das condições crônicas e uma resposta social de um sistema fragmentado, que atua de forma episódica e reativa, voltado predominantemente para os eventos agudos. Esses sistemas fragmentados têm falhado no manejo das condições crônicas e, como consequência, os resultados medidos em desfechos clínicos são pífios. Isso não é diferente no Sistema Único de Saúde (SUS). A solução para esse problema está em superar a fragmentação, instituindo as Redes de Atenção à Saúde, que atuam de modo contínuo e proativo, e são capazes de responder adequadamente às condições agudas e às condições crônicas. As Redes de Atenção à Saúde compõem-se de três elementos fundamentais: a população, a estrutura operacional e os modelos de atenção à saúde. A população de uma Redes de Atenção à Saúde corresponde àquela que vive em um território singular, que, por sua vez, é um importante produtor social de saúde. É uma população cadastrada e vinculada a uma equipe de Atenção Primária à Saúde, e estratificada por vulnerabilidades sociais e por riscos sanitários. A estrutura operacional envolve a Atenção Primária à Saúde, a atenção especializada ambulatorial e hospitalar, os sistemas de apoio, os sistemas logísticos e o sistema de governança. A Atenção Primária à Saúde opera como centro de comunicação das redes, que articula os fluxos e contrafluxos de pessoas, os produtos e as informações entre todos os prontos de atenção. Os modelos de atenção à saúde devem passar por mudanças profundas ­ especialmente o modelo de atenção às condições crônicas, que se baseia em três pilares: a estratificação de riscos, a estabilização e o autocuidado apoiado. Para o SUS, propôs-se um modelo de atenção às condições crônicas, que engloba cinco níveis: o nível 1 é o de promoção da saúde; o nível 2, de prevenção das condições de saúde; e os níveis 3, 4 e 5 convocam tecnologias potentes de gestão da clínica, voltadas para o enfrentamento adequado às condições crônicas estabelecidas ­ os níveis 3 e 4 abrangem a gestão das condições de saúde e o nível 5, a gestão de caso.


Subject(s)
Humans , Aged , Primary Health Care/organization & administration , Frail Elderly , Public Health Systems , Health Services for the Aged/organization & administration
6.
Rio de Janeiro; INCA; 2010. 207 p.
Monography in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase Leprosy, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083897
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