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1.
An. bras. dermatol ; 64(6): 291-6, nov.-dez. 1989. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76953

ABSTRACT

Partindo do conceito de que Mycobacterium leprae é tido como incultivável em meios artificiais e tem afinidades com o organismo humano, um de nós (R.N.M) teve a idéia de utilizar, como meio de cultura para o mesmo"in vitro", uma substância do próprio corpo humano. Foi escolhido o plasma de pessoa sadia, lepromino-negativa. Colhendo-se o sangue e separando-se o plasma, os germes obtidos de doente virchowiano virgem de tratamento säo nele inoculados, colocando-se o inóculo em estufa a 3-C e realizando-se exames bacterioscópicos cada 15 dias. Após 60 experiências obtiveram-se os seguintes resultados: 1. multiplicaçäo de bacilos após 45 dias de incubaçäo, em mais de 50% das experiências 2. os basilos apresentaram-se em bastonetes, globias e coraram-se positivamente pelos métodos de Ziehl e Gram. 3. para verificar se seriam eles o Mycobacterium leprae, procederam-se as provas de pridina e da DOPA, que foram confirmativas. 4. Trêss leprominas bacilares preparadas com culturas bem características, inoculadas intradermicamente em hansenianos, comportaram-se como a lepromina clássica; 5. Näo houve crescimento idêntico do inóculo em outros meios de cultura; 6. foi constatado o crescimento, no plasma assim obtido, de M. tuberculosis e micobactérias atípicas; 7. considera-se o plasma humano um meio favorável para o cultivo de micobactérias, no qual houve evidências da reproduçäo de Mycobacterium leprae; 8. Solicita-se a confirmaçäo destes resultados em outros centros de pesquisa


Subject(s)
Humans , Mycobacterium leprae/growth & development , Plasma/microbiology , Culture Media
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