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1.
Psico USF ; 27(4): 765-778, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1422351

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo propor um modelo explicativo de não adesão ao paradigma psicossocial da saúde mental a partir dos estereótipos, das crenças sobre a etiologia da doença mental, da percepção de ameaça e do preconceito. Para tanto, contou-se com a participação de 400 universitários, com média de idade de 24,64 anos (DP = 6, 64), sendo a maioria do sexo feminino (75,6%). Para a proposição do modelo, foi realizada uma path analysis. O modelo proposto demonstrou que quanto maior a percepção de ameaça e a concordância com o estereótipo de incapacidade, menor o apoio ao paradigma psicossocial. Ademais, verificou-se que as crenças acerca da etiologia da doença mental e os estereótipos estão na base da percepção de ameaça e todas essas variáveis juntas predizem maior preconceito. Os achados desta pesquisa fornecem subsídios científicos para a realização de intervenções eficazes e consistentes que fortaleçam o paradigma psicossocial no cenário nacional. (AU)


This study aimed to propose an explanatory model of non-adherence to the psychosocial paradigm of mental health based on stereotypes, beliefs about the etiology of mental illness, perception of threat, and prejudice. Participants included a total of 400 university students, with a mean age of 24.64 years (SD = 6, 64), mostly women (75.6%). A path analysis was performed to propose the model, which showed that the greater the perception of threat and the agreement with the disability stereotype, the lower the support for the psychosocial paradigm. Furthermore, it was found that beliefs about the etiology of mental illness and stereotypes are at the basis of the perception of threat and all these variables together predict greater prejudice. The findings of this research provide scientific support for effective and consistent interventions that strengthen the psychosocial paradigm on the national scene. (AU)


Este estudio tuvo como objetivo proponer un modelo explicativo de la no adherencia al paradigma psicosocial de la salud mental basado en estereotipos, creencias sobre la etiología de la enfermedad mental, percepción de amenaza y prejuicio. Para ello participaron 400 estudiantes universitarios, con una edad media de 24,64 años (DS = 6,64), siendo la mayoría mujeres (75,6 %). Para la proposición del modelo, se realizó un path análisis. El modelo sugerido demostró que, a mayor percepción de amenaza y concordancia con el estereotipo de discapacidad, menor apoyo al paradigma psicosocial. Además, se encontró que las creencias sobre la etiología de la enfermedad mental y los estereotipos están en la base de la percepción de amenaza y todas estas variables en conjunto predicen un mayor prejuicio. Los hallazgos de esta investigación brindan soporte científico para ejecutar intervenciones efectivas y consistentes que fortalezcan el paradigma psicosocial en el escenario nacional. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Prejudice , Stereotyping , Mental Health , Psychosocial Functioning , Students , Students, Medical , Students, Nursing , Universities , Multivariate Analysis , Regression Analysis , Reproducibility of Results , Health Care Reform , Data Accuracy , Correlation of Data , Psychological Distress , Sociodemographic Factors
2.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 37: e190135, 2020. tab, graf
Article in English | Index Psychology - journals, LILACS | ID: biblio-1133847

ABSTRACT

The perception that mental patients represent a threat may support attitudes and behaviours of social exclusion and a contrary position to the precepts of the Psychiatric Reform. In this sense, this article has the objective of elaborating the Scale of Perceived Threat from the Mentally Ill and reporting the preliminary evidences of its factorial validity and internal consistence. For this purpose, two studies were performed: Study 1 performed an exploratory factor analysis composed of 244 university students aged 17 to 56 years old (M = 22.98; SD = 5.61); and study 2 performed a confirmation factor analysis from a sample of 247 university students aged between 17 and 51 years old (M = 23.08; SD = 5.75). The final scale was composed of nine items grouped into two factors: dangerousness and unpredictability, and presented good psychometric properties, being able to be used adequately to evaluate the perception of threat regarding the mentally Ill.


A percepção de que pessoas com transtornos mentais representam uma ameaça pode embasar atitudes e comportamentos de exclusão social e um posicionamento contrário aos preceitos da Reforma Psiquiátrica. Nesse sentido, este artigo teve como objetivo reportar a elaboração da Escala de Percepção de Ameaça frente ao Doente Mental e as evidências preliminares de sua validade fatorial e consistência interna. Para tanto, foram realizados dois estudos: no Estudo 1, efetuou-se uma análise exploratória em uma amostra composta por 244 estudantes universitários com idades variando entre 17 e 56 anos (M = 22,98; DP = 5,61); e, no Estudo 2, procedeu-se a uma análise confirmatória em uma amostra de 247 estudantes universitários com idades variando entre 17 e 51 anos (M = 23,08; DP = 5,75). A escala final ficou constituída de nove itens agrupados em dois fatores - periculosidade e imprevisibilidade -, com boas propriedades psicométricas, podendo ser adequadamente utilizada para avaliar a percepção de ameaça frente ao doente mental.


Subject(s)
Prejudice , Mental Disorders
3.
Trends Psychol ; 27(2): 459-471, Apr.-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1014714

ABSTRACT

Abstract Developing awareness of stereotypes regarding people with mental disorders has great relevance, as it implies understanding the characteristics of the shared conceptualization society has toward this social group. Such understanding identifies elements for action aiming to favor the social inclusion of these individuals. This research aimed to develop the Scale of Stereotypes about the Mentally Ill (SSMI) by gathering psychometric data. Two studies were performed. In Study 1, 210 university students with a mean age of 24.07 (SD = 5.77) participated. In Study2, 206 university students with a mean age of 24.35 (SD = 6.51) were included. In the first study, principal component analysis indicated the existence of two components (Threat Stereotypes, α = 0.81; Disability stereotypes, α = 0.80) with 10 items in total. In the second study, a confirmatory factor analysis indicated that the two-factor model proposed for the scale was adequate: χ2/df = 2.31, GFI = 0.93, CFI = 0.94, and RMSEA = 0.08 (90% CI = 0.057 - 0.103). It was concluded that this measure exhibits apparent factor validity and internal consistency and can be used to measure stereotypes about individuals with mental illness adequately.


Resumo Conhecer os estereótipos acerca da pessoa com transtorno mental é de grande relevância, pois implica em compreender as características do pensamento socialmente compartilhado acerca desse grupo social, tendo-se, assim, elementos para uma atuação no sentido de favorecer a inclusão social desses indivíduos. Esta pesquisa objetivou desenvolver a Escala de Estereótipos sobre o Doente Mental (EEDM), reunindo evidências psicométricas. Foram realizados dois estudos. No Estudo 1, participaram 210 universitários com idade média de 24,07 anos (DP = 5,77). No Estudo 2, participaram 206 universitários com idade média de 24,35 anos (DP = 6,51). No primeiro estudo, análises de componentes principais indicaram a existência de dois componentes (Estereótipos de Ameaça, α = 0,81; Estereótipos de Incapacidade, α = 0,80) com 10 itens no total. No segundo estudo, uma análise fatorial confirmatória indicou que o modelo bifatorial proposto para a escala era adequado: χ2/gl = 2,31, GFI = 0,93, CFI = 0,94 e RMSEA = 0,08 (IC 90% = 0,057 - 0,103). Concluiu-se que esta medida possui evidências de validade fatorial e consistência interna, podendo ser adequadamente utilizada para medir estereótipos frente ao doente mental.


Resumen Conocer los estereotipos acerca de la persona con trastorno mental es de gran relevancia, pues implica comprender las características del pensamiento socialmente compartido sobre ese grupo social, teniendo, así, elementos para actuación en el sentido de favorecer la inclusión social de esos individuos. Esta investigación objetivó desarrollar la Escala de Estereotipos sobre el Enfermo Mental (EEDM), reuniéndose evidencias psicométricas. Se realizaron dos estudios. En el Estudio 1, participaron 210 universitarios con edad media de 24,07 años (DE = 5.77). En el Estudio 2, participaron 206 universitarios con edad media de 24,35 años (DE = 6.51). En el primer estudio, análisis de componentes principales indicaron la existencia de dos componentes (Estereotipos de Amenaza, α=0.81, Estereotipos de Incapacidad, α = 0.80) con 10 ítems en total. En el segundo estudio, análisis factorial confirmatorio indicó que el modelo bifatorial propuesto para la escala era adecuado: χ2/gl = 2.31, GFI = 0.93, CFI = 0.94 y RMSEA = 0.08 (IC 90% = 0.057 - 0.103). En conclusión, esta medida posee evidencias de validez factorial y consistencia interna, pudiendo ser adecuadamente utilizada para medir estereotipos frente al paciente mental.

4.
Psicol. soc. (Online) ; 30: e187474, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-976648

ABSTRACT

Resumo Este trabalho teve como objetivo analisar as concepções sobre o tratamento, encontradas nos discursos de usuários de um serviço substitutivo de saúde, bem como os sentidos por eles atribuídos à sua relação com a comunidade. Foi adotado o referencial teórico da Psicologia Social, particularmente da Teoria da Produção de Sentidos, que estuda a análise das práticas discursivas por um viés construcionista. Aplicou-se uma entrevista semiestruturada a homens e mulheres egressos de hospitais psiquiátricos e acompanhados pelo CAPS II, no município de XX, em uma amostra de dez participantes. Os depoimentos dos participantes mostraram a ênfase no conceito de doença, a atribuição de fatores externos como principais causas da doença mental e a percepção do hospital como um lugar de isolamento e maus-tratos. Mesmo com as novas formas de tratamento proporcionadas pela Reforma Psiquiátrica, os sentimentos de exclusão e rejeição foram destacados pelos usuários.


Resumen El objetivo fue analizar las concepciones sobre el tratamiento encontradas en los discursos de usuarios de un servicio sustitutivo de salud, así como los sentidos por ellos atribuidos a su relación con la comunidad. Se adoptó el referencial teórico de la Psicología Social, particularmente de la Teoría de la Producción de Sentidos, que estudia el análisis de las prácticas discursivas por un sesgo construccionista. Se aplicó entrevista semiestructurada a hombres y mujeres egresados de hospitales psiquiátricos y acompañados por el CAPS II en el municipio de XX, en una muestra de diez participantes. Los testimonios de los participantes señalaron el concepto de enfermedad y la atribución de factores externos como principales causas de la enfermedad mental y la percepción del hospital como lugar de aislamiento y maltrato. Aunque existen nuevas formas de tratamiento proporcionadas por la Reforma Psiquiátrica, los sentimientos de exclusión y rechazo fueron destacados por los usuarios.


Abstract This study aimed to analyze the conceptions about the treatment, found in the speeches of users from a substitutive health service, and the meanings they attributed to their relationship with the community. The theoretical approach of Social Psychology was adopted, particularly the Theory of Meaning Production, which studies the analysis of discursive practices by a constructionist approach. A semi-structured interview was applied to a sample of ten participants, these being men and women who come from psychiatric hospitals and accompanied by CAPS II, in the city of XX. The testimonials of the participants showed an emphasis in the concept of disease, the attribution of external factors as the main causes of mental illness and the perception of the hospital as a place of isolation and mistreatment. Even with the new methods of treatment provided by the Psychiatric Reform, users highlighted feelings of exclusion and rejection.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mental Health , Health Care Reform , Address , Psychology, Social
5.
Estud. psicol. (Campinas) ; 34(1): 97-106, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840509

ABSTRACT

Abstract This study gathered evidence of factorial validity and internal consistency of the Attitudes in Mental Health Scale. Two studies were performed. A total of 404 college students, including women (69.6%) with a mean age of 24 years (Standard Deviation = 5.67), participated in Study 1. A total of 396 college students, including females (69.9%) with a mean age of 23 years (Standard Deviation = 5.41), participated in Study 2. In the first study, an exploratory factorial analysis indicated the existence of two factors (biomedical paradigm, α = 0.71; psychosocial paradigm, α = 0.66) with a total of 15 items. In the second study, a confirmatory factorial analysis indicated that the bifactorial model that was proposed for the scale was adequate: χ²/df = 2.41, GFI = 0.93 and RMSEA = 0.06, 90%IC [0.05 - 0.07]. The results concluded that this measure can be adequately applied in studies in the proposed measurement context.


Resumo Esta pesquisa objetivou reunir evidências de validade fatorial e de consistência interna da Escala de Atitudes em Saúde Mental. Foram realizados dois estudos. No Estudo 1 participaram 404 universitários, a maioria do sexo feminino (69,6%), com idade média de 24 anos (Desvio-Padrão = 5,67). No Estudo 2 participaram 396 universitários, a maioria do sexo feminino (69,9%), com idade média de 23 anos (Desvio-Padrão = 5,41). No primeiro estudo, análises fatoriais exploratórias indicaram a existência de dois fatores (paradigma biomédico,  = 0,71; paradigma psicossocial,  = 0,66) com 15 itens no total. No segundo estudo, uma análise fatorial confirmatória indicou que o modelo bifatorial proposto para a escala era adequado: ²/df = 2,41, GFI = 0,93 e RMSEA = 0,06, 90%IC [0,05 - 0,07]. Concluiu-se que essa medida pode ser empregada adequadamente em pesquisas, no contexto de mensuração a que se propõe.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Mental Health , Reproducibility of Results
6.
Psico USF ; 21(3): 527-538, Sept.-Dec. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829354

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo conhecer e analisar as representações sociais de universitários sobre a Reforma Psiquiátrica e o doente mental, relacionando-as com a adesão destes aos paradigmas de atenção à saúde mental. Participaram 480 universitários dos cursos de Psicologia, Medicina e Enfermagem; a maioria do sexo feminino (74,4%) e com idade média de 24 anos (DP = 5,98). Os dados foram coletados utilizando-se Escala de Atitudes em Saúde Mental e técnica de Associação Livre de Palavras. Os resultados apontaram uma compreensão ambígua acerca da Reforma Psiquiátrica. Os universitários demonstraram conhecer as práticas desse novo modelo e apresentaram maior adesão ao paradigma psicossocial, mas observou-se uma representação do doente mental marcada pelo medo e exclusão e vinculada ao paradigma biomédico. Tal achado parece ser um reflexo da atual situação do campo da saúde mental, na qual o paradigma biomédico não foi totalmente superado e nem o paradigma psicossocial totalmente estabelecido.


This study aims to know and analyze university students' social representations on the psychiatric reform and on mentally ill people, relating them to their adhesion to attention to mental health paradigms. 480 Psychology, Medicine and Nursing university students participated in this research, most of them females (74.4%) and with average age of 24 years (SD = 5.98). Data were collected through the Scale of Attitudes in Mental Health and the Technique of Free Association of Words. Results revealed ambiguous comprehension of the psychiatric reform. University students demonstrated to know practices of this new model and presented higher adhesion to psychosocial paradigms, but a representation of the mentally ill person marked by fear and exclusion and linked to biomedical paradigm was observed. Such finding seems to reflect the present situation in the mental health field, in which the biomedical paradigm was not totally overcome nor the psychosocial paradigm totally established.


El objetivo de este estudio fue conocer y analizar las representaciones sociales de universitarios sobre la Reforma Psiquiátrica y el enfermo mental, relacionándolas con su adhesión a la atención de los paradigmas de salud mental. Participaron 480 estudiantes universitarios de los cursos de Psicología, Medicina y Enfermería; la mayoría de sexo femenino (74,4%), con edad media de 24 años (DP = 5,98). Los datos fueron recogidos utilizando la Escala de Actitudes en Salud Mental y Técnica de Asociación Libre de Palabras. Los resultados señalaron comprensión ambigua sobre la reforma psiquiátrica. Los estudiantes demostraron conocer las prácticas del nuevo modelo y presentaron mayor adhesión al paradigma psicosocial, pero se observó una representación del enfermo mental marcada por el miedo y la exclusión vinculada al paradigma biomédico. Este resultado parece ser un reflejo de la situación actual en el área de salud mental, donde el paradigma biomédico no fue plenamente superado y el paradigma psicosocial no fue totalmente establecido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Psychiatry , Social Perception , Students , Mental Health , Health Care Reform , Universities
7.
Psico USF ; 21(3): 527-538, Sept.-Dec. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-69846

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo conhecer e analisar as representações sociais de universitários sobre a Reforma Psiquiátrica e o doente mental, relacionando-as com a adesão destes aos paradigmas de atenção à saúde mental. Participaram 480 universitários dos cursos de Psicologia, Medicina e Enfermagem; a maioria do sexo feminino (74,4%) e com idade média de 24 anos (DP = 5,98). Os dados foram coletados utilizando-se Escala de Atitudes em Saúde Mental e técnica de Associação Livre de Palavras. Os resultados apontaram uma compreensão ambígua acerca da Reforma Psiquiátrica. Os universitários demonstraram conhecer as práticas desse novo modelo e apresentaram maior adesão ao paradigma psicossocial, mas observou-se uma representação do doente mental marcada pelo medo e exclusão e vinculada ao paradigma biomédico. Tal achado parece ser um reflexo da atual situação do campo da saúde mental, na qual o paradigma biomédico não foi totalmente superado e nem o paradigma psicossocial totalmente estabelecido.


This study aims to know and analyze university students' social representations on the psychiatric reform and on mentally ill people, relating them to their adhesion to attention to mental health paradigms. 480 Psychology, Medicine and Nursing university students participated in this research, most of them females (74.4%) and with average age of 24 years (SD = 5.98). Data were collected through the Scale of Attitudes in Mental Health and the Technique of Free Association of Words. Results revealed ambiguous comprehension of the psychiatric reform. University students demonstrated to know practices of this new model and presented higher adhesion to psychosocial paradigms, but a representation of the mentally ill person marked by fear and exclusion and linked to biomedical paradigm was observed. Such finding seems to reflect the present situation in the mental health field, in which the biomedical paradigm was not totally overcome nor the psychosocial paradigm totally established.


El objetivo de este estudio fue conocer y analizar las representaciones sociales de universitarios sobre la Reforma Psiquiátrica y el enfermo mental, relacionándolas con su adhesión a la atención de los paradigmas de salud mental. Participaron 480 estudiantes universitarios de los cursos de Psicología, Medicina y Enfermería; la mayoría de sexo femenino (74,4%), con edad media de 24 años (DP = 5,98). Los datos fueron recogidos utilizando la Escala de Actitudes en Salud Mental y Técnica de Asociación Libre de Palabras. Los resultados señalaron comprensión ambigua sobre la reforma psiquiátrica. Los estudiantes demostraron conocer las prácticas del nuevo modelo y presentaron mayor adhesión al paradigma psicosocial, pero se observó una representación del enfermo mental marcada por el miedo y la exclusión vinculada al paradigma biomédico. Este resultado parece ser un reflejo de la situación actual en el área de salud mental, donde el paradigma biomédico no fue plenamente superado y el paradigma psicosocial no fue totalmente establecido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Health Care Reform , Psychiatry , Mental Health , Students , Universities , Social Perception
8.
Psico USF ; 20(3): 517-528, set.-dez. 2015. graf
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65594

ABSTRACT

Este estudo objetivou conhecer e analisar as representações sociais acerca do crack elaboradas por dependentes químicas em tratamento, utilizando a Teoria das Representações Sociais. Participaram 45 usuárias de crack (idade média de 29,11 e DP = 7,99), internas em comunidades terapêuticas e clínicas de reabilitação, nos estados da PB e PE. Como instrumentos, foram utilizados um questionário e uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados por meio do software Alceste. Os resultados indicaram que o crack é representado como um elemento devastador e desagregador, responsável por causar abandono ou afastamento das funções femininas. Verificou-se ainda que a figura da mulher usuária é vista como um problema de ordem moral, ocasionando uma representação depreciativa. Essas construções, ao mesmo tempo em que são individuais e sociais, exercem influência na forma como a sociedade encara a mulher dependente química, reforçando barreiras sociais que dificultam a procura de tratamento e a recuperação das usuárias.(AU)


This research aimed at knowing and evaluating crack-related social representations as elaborated by under-treatment drug-addicts, using the Theory of Social Representations. 45 crack-users on an internship program in Therapy Communities and Rehabilitation Centers in the States of PB and PE participated in the referred study. As instruments for this approach, a questionnaire and a semi-structured interview were used. The data was analyzed by the Alceste software. Outcomes showed that crack is represented as a devastating and disaggregating element that leads to the abandonment and digression of female functions. It was also highlighted that the figure of the female user is accounted as a major moral-order problem, resulting in a depreciative representation. These constructions, as being individual and social at the same time, lead to a great influence over how society sees the female drug-addict, strengthening social barriers which make it difficult to achieve treatment, and the recovery of the user.(AU)


Este estudio tuvo como objetivo conocer y analizar las representaciones sociales sobre el crack elaboradas por dependientes químicas en tratamiento, utilizando la Teoría de las Representaciones Sociales. Participaron 45 usuarias de crack (edad media de 29,11 y DT = 7,99), internas en Comunidades Terapéuticas y Clínicas de Rehabilitación, en los Estados de PB y PE. Como instrumentos, fueron utilizados un cuestionario y una entrevista casi estructurada. Los datos fueron analizados por medio del software Alceste. Los resultados indicaron que el crack es representado como un elemento devastador y disgregador, responsable por causar abandono o alejamiento de las funciones femeninas. Se verificó también que la figura de la mujer usuaria es vista como un problema de orden moral, ocasionando una representación despreciativa. Esas construcciones, al mismo tiempo que son individuales y sociales, ejercen influencia en la forma en que la sociedad encara a la mujer dependiente química, reforzando barreras sociales que dificultan la búsqueda de tratamiento y la recuperación de las mismas.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Adult , Crack Cocaine , Substance-Related Disorders/prevention & control
9.
Psico USF ; 20(3): 517-528, set.-dez. 2015. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770219

ABSTRACT

Este estudo objetivou conhecer e analisar as representações sociais acerca do crack elaboradas por dependentes químicas em tratamento, utilizando a Teoria das Representações Sociais. Participaram 45 usuárias de crack (idade média de 29,11 e DP = 7,99), internas em comunidades terapêuticas e clínicas de reabilitação, nos estados da PB e PE. Como instrumentos, foram utilizados um questionário e uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados por meio do software Alceste. Os resultados indicaram que o crack é representado como um elemento devastador e desagregador, responsável por causar abandono ou afastamento das funções femininas. Verificou-se ainda que a figura da mulher usuária é vista como um problema de ordem moral, ocasionando uma representação depreciativa. Essas construções, ao mesmo tempo em que são individuais e sociais, exercem influência na forma como a sociedade encara a mulher dependente química, reforçando barreiras sociais que dificultam a procura de tratamento e a recuperação das usuárias.


This research aimed at knowing and evaluating crack-related social representations as elaborated by under-treatment drug-addicts, using the Theory of Social Representations. 45 crack-users on an internship program in Therapy Communities and Rehabilitation Centers in the States of PB and PE participated in the referred study. As instruments for this approach, a questionnaire and a semi-structured interview were used. The data was analyzed by the Alceste software. Outcomes showed that crack is represented as a devastating and disaggregating element that leads to the abandonment and digression of female functions. It was also highlighted that the figure of the female user is accounted as a major moral-order problem, resulting in a depreciative representation. These constructions, as being individual and social at the same time, lead to a great influence over how society sees the female drug-addict, strengthening social barriers which make it difficult to achieve treatment, and the recovery of the user.


Este estudio tuvo como objetivo conocer y analizar las representaciones sociales sobre el crack elaboradas por dependientes químicas en tratamiento, utilizando la Teoría de las Representaciones Sociales. Participaron 45 usuarias de crack (edad media de 29,11 y DT = 7,99), internas en Comunidades Terapéuticas y Clínicas de Rehabilitación, en los Estados de PB y PE. Como instrumentos, fueron utilizados un cuestionario y una entrevista casi estructurada. Los datos fueron analizados por medio del software Alceste. Los resultados indicaron que el crack es representado como un elemento devastador y disgregador, responsable por causar abandono o alejamiento de las funciones femeninas. Se verificó también que la figura de la mujer usuaria es vista como un problema de orden moral, ocasionando una representación despreciativa. Esas construcciones, al mismo tiempo que son individuales y sociales, ejercen influencia en la forma en que la sociedad encara a la mujer dependiente química, reforzando barreras sociales que dificultan la búsqueda de tratamiento y la recuperación de las mismas.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Crack Cocaine , Substance-Related Disorders/prevention & control
10.
Saúde debate ; 37(spe1): 185-193, out.-dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509190

ABSTRACT

RESUMO Estudo descritivo e qualitativo realizado com 45 índios Potíguara em dois municípios da Paraíba, com o objetivo de conhecer as representações sociais elaboradas por esses indivíduos acerca do uso/abuso do álcool em sua comunidade, O instrumento utlizado foi uma entrevista semiestruturada, realizada por meio da Análise de Conteúdo Temática de Bardin. Constatou-se a emersão de quatro categorias, as quais versam sobre o conceito, as causas, as consequências e as alternativas para solucionar o problema do uso abusivo de álcool na comunidade Potíguara. Os resultados encontrados proporcionam um maior conhecimento das especificidades culturais potiguaras e podem auxiliar os órgãos competentes na implantação de políticas públicas que contemplem essa problemática.


ABSTRACT Descriptive and qualitative study conducted with 45 Potiguara Indians in two cities of Paraíba, in order to understand the social representations made by Potiguara Indians about the use/abuse of alcohol in their community. The instrument used was a semi structured interview, which was analyzed by qualitative analysis of Bardin. It was noted the emergence of four categories, which deal with the concept, causes, consequences and alternatives to solve the problem of alcohol abuse in the Potiguara community The results provide a better understanding of the potiguara's cultural specificities and can assist the institutions in the implementation of public politics that cover this problem.

11.
Psicol. estud ; Psicol. estud;18(2): 269-279, abr.-jun. 2013. graf
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-60404

ABSTRACT

O uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas vem sendo foco de grande preocupação mundial, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma doença crônica e recorrente, com sérias consequências pessoais e sociais. Esta pesquisa, de cunho qualitativo, objetivou estudar as representações sociais sobre as drogas, que foram elaboradas por 37 familiares de dependentes químicos (álcool e crack). Foram realizadas entrevistas individuais, com roteiro semiestruturado, sendo os dados analisados pelo software ALCESTE. Os resultados indicaram que esses familiares representaram as drogas como algo nocivo, que prejudica as relações familiares, sendo responsáveis por conflitos e desarmonia na família. Segundo essas representações, as drogas acarretam sobrecarga emocional e estados de tensão, evidenciados por mudanças comportamentais e questões de ordem financeira, devido ao agravamento da dependência e às frequentes hospitalizações. A ausência das drogas foi apontada como uma das formas de se alcançar a qualidade de vida para os familiares.(AU)


The abusive use of legal and illegal drugs has been the focus of a great world worry, being considered by the World Health Organization (WHO) as a chronicle and recurrent disease, with serious personal and social consequences. This qualitative nature research aimed to study the social representation about the drugs, which were elaborated by 37 chemical dependent relatives (alcohol and crack). Individual interviews were done, with semi-structured script; data were analyzed by the software ALCESTE. The results indicated that these relatives represented the drugs as something harmful, which harms the family relationships, being responsible for conflicts and family disharmony. According to these representation, drugs lead to emotional overload and stress states, highlighted by behavioral changes and finantial questions, due to the aggravation of the dependence and to the frequent hospitalizations. The absence of drugs was pointed as one of the forms of reaching the quality of life of the relatives.(AU)


El abuso de drogas lícitas e ilícitas ha sido foco de preocupación mundial, considerado por la Organización Mundial de la Salud una enfermedad crónica, recurrente, con graves consecuencias personales y sociales. Esta investigación, de enfoque cualitativo, tuvo el objetivo de estudiar las representaciones sociales acerca de las drogas, que fueron desarrolladas por 37 parientes de dependientes químicos (alcohol y crack). Las entrevistas individuales se guión seme-estructurado, y los datos analizados por el software ALCESTE. Los resultados indicaron que la familia representó las drogas como algo dañino, que perjudica las relaciones familiares, siendo responsable por conflictos y discordias en la familia. Según las representaciones, las drogas resultan sobrecarga emocional y estados de estrés, evidenciados por cambios de conducta y asuntos financieros debido a la mayor dependencia y las hospitalizaciones frecuentes. La ausencia de las drogas fue apuntada como una de las formas para lograr la calidad de vida para la familia.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Substance-Related Disorders , Family
12.
Psicol. estud ; Psicol. estud;18(2): 269-279, abr.-jun. 2013. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-695219

ABSTRACT

O uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas vem sendo foco de grande preocupação mundial, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma doença crônica e recorrente, com sérias consequências pessoais e sociais. Esta pesquisa, de cunho qualitativo, objetivou estudar as representações sociais sobre as drogas, que foram elaboradas por 37 familiares de dependentes químicos (álcool e crack). Foram realizadas entrevistas individuais, com roteiro semiestruturado, sendo os dados analisados pelo software ALCESTE. Os resultados indicaram que esses familiares representaram as drogas como algo nocivo, que prejudica as relações familiares, sendo responsáveis por conflitos e desarmonia na família. Segundo essas representações, as drogas acarretam sobrecarga emocional e estados de tensão, evidenciados por mudanças comportamentais e questões de ordem financeira, devido ao agravamento da dependência e às frequentes hospitalizações. A ausência das drogas foi apontada como uma das formas de se alcançar a qualidade de vida para os familiares.


The abusive use of legal and illegal drugs has been the focus of a great world worry, being considered by the World Health Organization (WHO) as a chronicle and recurrent disease, with serious personal and social consequences. This qualitative nature research aimed to study the social representation about the drugs, which were elaborated by 37 chemical dependent relatives (alcohol and crack). Individual interviews were done, with semi-structured script; data were analyzed by the software ALCESTE. The results indicated that these relatives represented the drugs as something harmful, which harms the family relationships, being responsible for conflicts and family disharmony. According to these representation, drugs lead to emotional overload and stress states, highlighted by behavioral changes and finantial questions, due to the aggravation of the dependence and to the frequent hospitalizations. The absence of drugs was pointed as one of the forms of reaching the quality of life of the relatives.


El abuso de drogas lícitas e ilícitas ha sido foco de preocupación mundial, considerado por la Organización Mundial de la Salud una enfermedad crónica, recurrente, con graves consecuencias personales y sociales. Esta investigación, de enfoque cualitativo, tuvo el objetivo de estudiar las representaciones sociales acerca de las drogas, que fueron desarrolladas por 37 parientes de dependientes químicos (alcohol y crack). Las entrevistas individuales se guión seme-estructurado, y los datos analizados por el software ALCESTE. Los resultados indicaron que la familia representó las drogas como algo dañino, que perjudica las relaciones familiares, siendo responsable por conflictos y discordias en la familia. Según las representaciones, las drogas resultan sobrecarga emocional y estados de estrés, evidenciados por cambios de conducta y asuntos financieros debido a la mayor dependencia y las hospitalizaciones frecuentes. La ausencia de las drogas fue apuntada como una de las formas para lograr la calidad de vida para la familia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Family , Substance-Related Disorders
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