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1.
Rev Bras Epidemiol ; 22: e190002, 2019 Feb 21.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-30810606

ABSTRACT

Identifying the influence of socioeconomic, care, and feeding factors on children's nutritional status is important for the evaluation and targeting of public policies based on nutritional interventions. We investigated the sociodemographic and biological factors associated with children aged 6 to 23 months leaving the low weight-for-age condition (weight-for-age z-score < -2) during their participation in a supplementary feeding program (SFP). This is a cohort study with 327 low-income children living in the inland of the state of São Paulo, who joined the SFP with low weight-for-age when they were six months old. The dependent variable was "maintained low weight-for-age during participation in the program" (dichotomous), and the independent variables related to: 1) maternal characteristics: marital status, schooling, age, and work situation; 2) child characteristics: being weaned, gender, birth weight, and age at weighing. We used a multiple multilevel logistic regression for the modeling. Factors positively associated with children's weight gain were higher age at weighing (OR = 1.20; 95%CI 1.08 - 1.34; p = 0.001); higher birth weight (OR = 1.0011; 95%CI 1.0001 - 1.0019; p = 0.022), and being weaned when joining the program (OR = 0.20; 95%CI 0.08 - 0.52; p = 0.001). Actions focused on promoting appropriate birth weight and breastfeeding, and on adequate and timely introduction to healthy complementary feeding are important strategies to maximize the effects of the SFP on weight gain in the first two years of life of children from low-income families.


Identificar a influência dos fatores socioeconômicos, dos cuidados e da alimentação sobre o estado nutricional infantil são importantes para avaliação e direcionamento de políticas públicas baseadas em intervenções nutricionais. Foram investigados os fatores sociodemográficos e biológicos associados à saída de crianças da faixa de baixo peso-para-idade (escore z de peso-para-idade < -2), nas idades de 6 a 23 meses, durante sua participação em programa de suplementação alimentar (PSA). Trata-se de estudo de coorte com 327 crianças de baixa renda residentes no interior do estado de São Paulo, que ingressaram no PSA aos 6 meses de idade com baixo peso-para-idade. A variável dependente foi "permanecer com baixo ­peso-para-idade durante a participação no programa" (dicotômica), e as independentes referem-se a: 1) características maternas: condição conjugal, escolaridade, idade, situação de trabalho; 2) características das crianças: estar desmamada, sexo, peso ao nascer e idade nas pesagens. Foram realizadas modelagens com regressão logística múltipla multinível. Maior idade da criança na pesagem (OR = 1,20; IC95% 1,08 - 1,34; p = 0,001), maior peso ao nascer (OR = 1,0011; IC95% 1,0001 - 1,0019; p = 0,022) e estar desmamada ao ingressar (OR = 0,20; IC95% 0,08 - 0,52; p = 0,001) se associaram positivamente ao ganho de peso das crianças. Ações focadas na promoção do peso adequado ao nascer e do aleitamento materno e na introdução adequada e oportuna da alimentação complementar saudável são estratégias importantes para maximizar o efeito de PSA no ganho de peso nos primeiros dois anos de vida em crianças de famílias de baixa renda.


Subject(s)
Infant Nutritional Physiological Phenomena , Nutritional Status , Weight Gain , Birth Weight , Brazil , Breast Feeding/statistics & numerical data , Child, Preschool , Cohort Studies , Female , Humans , Infant , Male , Risk Factors , Socioeconomic Factors
2.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190002, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-985274

ABSTRACT

RESUMO: Identificar a influência dos fatores socioeconômicos, dos cuidados e da alimentação sobre o estado nutricional infantil são importantes para avaliação e direcionamento de políticas públicas baseadas em intervenções nutricionais. Foram investigados os fatores sociodemográficos e biológicos associados à saída de crianças da faixa de baixo peso-para-idade (escore z de peso-para-idade < -2), nas idades de 6 a 23 meses, durante sua participação em programa de suplementação alimentar (PSA). Trata-se de estudo de coorte com 327 crianças de baixa renda residentes no interior do estado de São Paulo, que ingressaram no PSA aos 6 meses de idade com baixo peso-para-idade. A variável dependente foi "permanecer com baixo ­peso-para-idade durante a participação no programa" (dicotômica), e as independentes referem-se a: 1) características maternas: condição conjugal, escolaridade, idade, situação de trabalho; 2) características das crianças: estar desmamada, sexo, peso ao nascer e idade nas pesagens. Foram realizadas modelagens com regressão logística múltipla multinível. Maior idade da criança na pesagem (OR = 1,20; IC95% 1,08 - 1,34; p = 0,001), maior peso ao nascer (OR = 1,0011; IC95% 1,0001 - 1,0019; p = 0,022) e estar desmamada ao ingressar (OR = 0,20; IC95% 0,08 - 0,52; p = 0,001) se associaram positivamente ao ganho de peso das crianças. Ações focadas na promoção do peso adequado ao nascer e do aleitamento materno e na introdução adequada e oportuna da alimentação complementar saudável são estratégias importantes para maximizar o efeito de PSA no ganho de peso nos primeiros dois anos de vida em crianças de famílias de baixa renda.


ABSTRACT: Identifying the influence of socioeconomic, care, and feeding factors on children's nutritional status is important for the evaluation and targeting of public policies based on nutritional interventions. We investigated the sociodemographic and biological factors associated with children aged 6 to 23 months leaving the low weight-for-age condition (weight-for-age z-score < -2) during their participation in a supplementary feeding program (SFP). This is a cohort study with 327 low-income children living in the inland of the state of São Paulo, who joined the SFP with low weight-for-age when they were six months old. The dependent variable was "maintained low weight-for-age during participation in the program" (dichotomous), and the independent variables related to: 1) maternal characteristics: marital status, schooling, age, and work situation; 2) child characteristics: being weaned, gender, birth weight, and age at weighing. We used a multiple multilevel logistic regression for the modeling. Factors positively associated with children's weight gain were higher age at weighing (OR = 1.20; 95%CI 1.08 - 1.34; p = 0.001); higher birth weight (OR = 1.0011; 95%CI 1.0001 - 1.0019; p = 0.022), and being weaned when joining the program (OR = 0.20; 95%CI 0.08 - 0.52; p = 0.001). Actions focused on promoting appropriate birth weight and breastfeeding, and on adequate and timely introduction to healthy complementary feeding are important strategies to maximize the effects of the SFP on weight gain in the first two years of life of children from low-income families.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Weight Gain , Nutritional Status , Infant Nutritional Physiological Phenomena , Socioeconomic Factors , Birth Weight , Brazil , Breast Feeding/statistics & numerical data , Risk Factors , Cohort Studies
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 28(2): 129-138, Jan.-Mar. 2018. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958518

ABSTRACT

INTRODUCTION: Previous studies have shown the effectiveness of the VIVALEITE Project for promoting weight gain in children under two years old. Given the program´s effectiveness, children whose weight on entry was close to the normal limit for age may have become overweight during their participation OBJECTIVE: To analyze the association between sociodemographic factors and overweight in participants of the VIVALEITE Project METHODS: A cohort study with data on 1,039 infants from low-income families in the state of São Paulo enrolled on the Vivaleite Program at six months of age with a weight near the upper limit of adequacy between January 2003 and September 2008 was conducted. The proportion of children that became overweight during participation in the program and associations with sociodemographic conditions of each child (breastfeeding at six months, sex and birth weight) and mother/guardian (marital status, age, employment status and education) were investigated. Modeling was performed using multilevel logistic regression of socioeconomic variables and ages at weighing. The Stata program version 10.1 was used for analysis RESULTS: On multilevel analysis, the "yes" category of breastfeeding at six months (OR = 0.29, p = 0.001) and maternal employment (OR = 0.36, p = 0.012) were significantly associated with overweight in the children. The variables birth weight, sex, marital status, maternal age and education were not statistically associated with overweight CONCLUSIONS: The sociodemographic factors "not breastfeeding at six months" and "maternal unemployment" were positively associated with overweight among the infants participating in the program


INTRODUÇÃO: Estudos anteriores mostraram a efetividade do programa VIVALEITE para o ganho de peso de crianças menores de dois anos. Como o programa é efetivo, é possível que crianças ingressantes com peso próximo ao limite considerado adequado para idade o ultrapassem no decorrer de sua participação OBJETIVO: Analisar a associação entre fatores sociodemográficos e excesso de peso em participantes do programa VIVALEITE MÉTODO: Estudo de coorte com dados de 1.039 crianças de famílias de baixa renda do interior do Estado de São Paulo, ingressantes no programa com seis meses de idade e peso próximo ao limite superior de adequação, entre janeiro/2003 e setembro/2008. Investigou-se a proporção de crianças que ficam com excesso de peso durante a participação no programa e associações com as condições sociodemográficas de cada criança (amamentação aos seis meses, sexo, peso ao nascer) e dos respectivos responsáveis (condição conjugal, idade, situação de trabalho, escolaridade). A modelagem foi feita por meio de regressão logística multinível das variáveis socioeconômicas e o conjunto das idades de pesagem. O processamento foi feito com o pacote estatístico Stata 10.1 RESULTADOS: Conforme análise multinível, a categoria sim da variável aleitamento materno aos seis meses (OR=0,29, p=0,001) e a categoria trabalha da variável situação de trabalho materno (OR=0,36, p=0,012) foram associadas significantemente ao excesso de peso das crianças. As demais variáveis não foram associadas estatisticamente a excesso de peso CONCLUSÃO: Não amamentação aos seis meses e ausência de trabalho materno são fatores sociodemográficos positivamente associados ao excesso de peso das crianças participantes do programa

4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(1): 89-96, 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-747951

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: a obesidade vem aumentando, de forma expressiva, em crianças e adolescentes. O aleitamento materno tem sido relacionado como fator preventivo de muitas doenças e, nos últimos anos, tem sido verificado seu papel de proteção contra a obesidade na infânciaOBJETIVO: verificar a prevalência de excesso de peso e sua relação com o aleitamento materno em crianças de 48 a 60 mesesMÉTODO: estudo transversal, no qual foram coletados dados antropométricos de crianças de 48 a 60 meses, de escolas de Município de Minas Gerais, MG, para cálculo de índice de massa corpórea (IMC) e classificação nutricional. Foram coletados, também, dados sobre a duração do aleitamento materno e alimentação atual da criança, além de variáveis demográficas e socioeconômicas. Excesso de peso foi considerado variável desfecho. A variável explanatória principal foi o aleitamento materno e as variáveis de controle foram alimentação atual e as variáveis demográficas e socioeconômicas. A relação entre o desfecho e as variáveis explanatórias foi verificada por meio de regressão de PoissonRESULTADOS: a prevalência de crianças com excesso de peso foi de 9,6%. O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses ou mais foi oferecido a 32,11% das crianças. O estudo aponta uma relação positiva entre a presença de AME e a ausência de excesso de peso em crianças de 48 a 60 meses para a categoria de AME por 6 meses ou mais. Relação semelhante não foi encontrada para o aleitamento materno complementadoCONCLUSÃO: A prevalência do excesso peso das crianças do estudo (9,6%) foi superior a média nacional (7%). O aleitamento materno exclusivo por 6 meses ou mais associou-se à ausência de excesso de peso e o aleitamento materno complementado não apresentou associação com o peso das crianças.


INTRODUCTION: obesity is increasing significantly, even in children and adolescents. Breastfeeding has been implicated as a preventive factor of many diseases and in recent years the protective role of breastfeeding against childhood obesity has been observed OBJECTIVE: to investigate the prevalence of overweight and its relationship with breastfeeding in children aged 48-60 months METHODS: across-sectional study was conducted involving collection of anthropometric data of children aged 48-60 months from public schools of a city located in Minas Gerais-MG, Brazil, for calculation of body mass index (BMI) and nutritional classification. Data on breastfeeding duration and current feeding were also collected, as well as demographic and socioeconomic variables. Overweight was considered the outcome variable. The main explanatory variable was breastfeeding while the control variables were current feeding and demographic and socioeconomic variables. The relationship between the outcome and explanatory variables was assessed using Poisson regression RESULTS: the prevalence of overweight children was 9.6%. Exclusive breastfeeding (EBF) for upto 6 months or loger was given to 32.11% of children. The study showed a positive relationship between the presence of EBF and absence of overweight in children aged 48-60 months for the category EBF for 6 months or longer. A similar relationship was not found for complemented breastfeeding CONCLUSIONS: the prevalence of overweight children in the study (9.6%) was higher than the national average (7%). Exclusive breastfeeding for 6 months or longer was associated with absence of overweight and complemented breastfeeding was not associated with children's weight.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Breast Feeding , Eating , Feeding Behavior , Nutritional Status , Pediatric Obesity , Sedentary Behavior , Urbanization , Anthropometry , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors
5.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(1): 89-96, 2015. tab
Article in English | Index Psychology - journals | ID: psi-65066

ABSTRACT

INTRODUCTION: obesity is increasing significantly, even in children and adolescents. Breastfeeding has been implicated as a preventive factor of many diseases and in recent years the protective role of breastfeeding against childhood obesity has been observed OBJECTIVE: to investigate the prevalence of overweight and its relationship with breastfeeding in children aged 48-60 months METHODS: across-sectional study was conducted involving collection of anthropometric data of children aged 48-60 months from public schools of a city located in Minas Gerais-MG, Brazil, for calculation of body mass index (BMI) and nutritional classification. Data on breastfeeding duration and current feeding were also collected, as well as demographic and socioeconomic variables. Overweight was considered the outcome variable. The main explanatory variable was breastfeeding while the control variables were current feeding and demographic and socioeconomic variables. The relationship between the outcome and explanatory variables was assessed using Poisson regression RESULTS: the prevalence of overweight children was 9.6%. Exclusive breastfeeding (EBF) for upto 6 months or loger was given to 32.11% of children. The study showed a positive relationship between the presence of EBF and absence of overweight in children aged 48-60 months for the category EBF for 6 months or longer. A similar relationship was not found for complemented breastfeeding CONCLUSIONS: the prevalence of overweight children in the study (9.6%) was higher than the national average (7%). Exclusive breastfeeding for 6 months or longer was associated with absence of overweight and complemented breastfeeding was not associated with children's weight.(AU)


INTRODUÇÃO: a obesidade vem aumentando, de forma expressiva, em crianças e adolescentes. O aleitamento materno tem sido relacionado como fator preventivo de muitas doenças e, nos últimos anos, tem sido verificado seu papel de proteção contra a obesidade na infância OBJETIVO: verificar a prevalência de excesso de peso e sua relação com o aleitamento materno em crianças de 48 a 60 meses MÉTODO: estudo transversal, no qual foram coletados dados antropométricos de crianças de 48 a 60 meses, de escolas de Município de Minas Gerais, MG, para cálculo de índice de massa corpórea (IMC) e classificação nutricional. Foram coletados, também, dados sobre a duração do aleitamento materno e alimentação atual da criança, além de variáveis demográficas e socioeconômicas. Excesso de peso foi considerado variável desfecho. A variável explanatória principal foi o aleitamento materno e as variáveis de controle foram alimentação atual e as variáveis demográficas e socioeconômicas. A relação entre o desfecho e as variáveis explanatórias foi verificada por meio de regressão de Poisson. RESULTADOS: a prevalência de crianças com excesso de peso foi de 9,6%. O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses ou mais foi oferecido a 32,11% das crianças. O estudo aponta uma relação positiva entre a presença de AME e a ausência de excesso de peso em crianças de 48 a 60 meses para a categoria de AME por 6 meses ou mais. Relação semelhante não foi encontrada para o aleitamento materno complementado CONCLUSÃO: A prevalência do excesso peso das crianças do estudo (9,6%) foi superior a média nacional (7%). O aleitamento materno exclusivo por 6 meses ou mais associou-se à ausência de excesso de peso e o aleitamento materno complementado não apresentou associação com o peso das crianças.(AU)


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Breast Feeding , Pediatric Obesity , Child Nutrition
6.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 23(3): 331-337, 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-717744

ABSTRACT

INTRODUCTION: The intake of fruits, vegetables and greens is in accordance with the recommendations in a minority of the population, especially in adolescents, as it has been shown in literature. The importance to increase this food consumption regards to the prevention of non-transmissible chronic diseases. OBJECTIVE: was to estimate and describe the frequency of fruit/juice and vegetable intake, and assess the adequacy of this consumption based on the recommendations of the "Ten steps to healthy eating", in adolescents in Curitiba, Brazil. METHODS: The food intake frequency was categorized as adequate or inadequate. The relationship between the intake and the independent variables (socioeconomic) was verified by simple and multiple logistic regressions. RESULTS: The participants were 341 adolescents, most female and aged between 10 - 12 years. The most frequent maternal educational level was High School, most of them working outside home. Monthly family incomes up to 3 minimum wages were most frequent. Most adolescents had inadequate intake of fruits/juices and greens/ vegetables, with higher inadequacy for the latter. Only 3.5% of them had adequate intake of both groups of food. CONCLUSIONS: The intake of fruit/juice was not associated with any of the analyzed variables. It was found association of inadequate intake of greens/vegetables only for the age range of 14-19 years, which remained after multiple regression...


INTRODUÇÃO: o consumo de frutas, legumes e verduras está de acordo com as recomendações em uma minoria da população, especialmente nos adolescentes, como as pesquisas vem demonstrando. A importância no aumento do consumo desses alimentos diz respeito à prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis. OBJETIVO: estimar e descrever a frequência do consumo de frutas/suco natural e legumes/verduras e avaliar a adequação desse consumo com as recomendações dos "Dez passos para uma alimentação saudável", em escolares adolescentes da cidade de Curitiba (PR). MÉTODO: a frequência de consumo dos alimentos foi categorizada em adequada e não adequada. A relação entre o consumo e as variáveis independentes (socioeconômicas) foi verificada por meio de regressão logística simples e múltipla. RESULTADOS: participaram do estudo 341 adolescentes, a maioria do sexo feminino e com idades entre 10 - 12 anos. O nível escolar materno mais frequente foi o 2º grau completo, a maioria delas trabalhava fora do domicílio e a renda familiar mais observada foi de até 3 salários. A maior parte dos adolescentes apresentou consumo inadequado de frutas/sucos e de legumes/verduras, com maior inadequação para estes últimos. Apenas 3,5% deles tinha adequação para o consumo conjunto dos dois grupos de alimentos. CONCLUSÕES: o consumo de frutas/sucos não se associou a qualquer das variáveis analisadas. Verificou-se associação de consumo inadequado de verduras/legumes apenas com a faixa etária de 14 - 19 anos, que se manteve após a regressão múltipla...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent Nutrition , Chronic Disease/prevention & control , Fabaceae , Eating , Fruit , Feeding Behavior , Nutrition Policy , Students , Vegetables , Body Composition , Education, Primary and Secondary , Income , Logistic Models
7.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 23(3): 331-337, 2013. tab
Article in English | Index Psychology - journals | ID: psi-65167

ABSTRACT

INTRODUCTION: The intake of fruits, vegetables and greens is in accordance with the recommendations in a minority of the population, especially in adolescents, as it has been shown in literature. The importance to increase this food consumption regards to the prevention of non-transmissible chronic diseases. OBJECTIVE: was to estimate and describe the frequency of fruit/juice and vegetable intake, and assess the adequacy of this consumption based on the recommendations of the "Ten steps to healthy eating", in adolescents in Curitiba, Brazil. METHODS: The food intake frequency was categorized as adequate or inadequate. The relationship between the intake and the independent variables (socioeconomic) was verified by simple and multiple logistic regressions. RESULTS: The participants were 341 adolescents, most female and aged between 10 - 12 years. The most frequent maternal educational level was High School, most of them working outside home. Monthly family incomes up to 3 minimum wages were most frequent. Most adolescents had inadequate intake of fruits/juices and greens/ vegetables, with higher inadequacy for the latter. Only 3.5% of them had adequate intake of both groups of food. CONCLUSIONS: The intake of fruit/juice was not associated with any of the analyzed variables. It was found association of inadequate intake of greens/vegetables only for the age range of 14-19 years, which remained after multiple regression...(AU)


INTRODUÇÃO: o consumo de frutas, legumes e verduras está de acordo com as recomendações em uma minoria da população, especialmente nos adolescentes, como as pesquisas vem demonstrando. A importância no aumento do consumo desses alimentos diz respeito à prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis. OBJETIVO: estimar e descrever a frequência do consumo de frutas/suco natural e legumes/verduras e avaliar a adequação desse consumo com as recomendações dos "Dez passos para uma alimentação saudável", em escolares adolescentes da cidade de Curitiba (PR). MÉTODO: a frequência de consumo dos alimentos foi categorizada em adequada e não adequada. A relação entre o consumo e as variáveis independentes (socioeconômicas) foi verificada por meio de regressão logística simples e múltipla. RESULTADOS: participaram do estudo 341 adolescentes, a maioria do sexo feminino e com idades entre 10 - 12 anos. O nível escolar materno mais frequente foi o 2º grau completo, a maioria delas trabalhava fora do domicílio e a renda familiar mais observada foi de até 3 salários. A maior parte dos adolescentes apresentou consumo inadequado de frutas/sucos e de legumes/verduras, com maior inadequação para estes últimos. Apenas 3,5% deles tinha adequação para o consumo conjunto dos dois grupos de alimentos. CONCLUSÕES: o consumo de frutas/sucos não se associou a qualquer das variáveis analisadas. Verificou-se associação de consumo inadequado de verduras/legumes apenas com a faixa etária de 14 - 19 anos, que se manteve após a regressão múltipla...(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Students , Feeding Behavior , Eating , Fruit , Vegetables , Fabaceae , Chronic Disease , Adolescent Nutrition , Nutrition Policy , Logistic Models , Income , Body Composition , Education, Primary and Secondary
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(6): 657-661, nov.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611225

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a prevalência de risco de sobrepeso, e sobrepeso e obesidade em crianças de pré-escolas privadas e filantrópicas da região metropolitana de São Paulo. MÉTODOS: Comparação de dois estudos transversais, com crianças matriculadas em pré-escolas privadas (PEP) ou filantrópicas (PEF), nos quais o universo de crianças foi avaliado. Para classificar o risco de sobrepeso, e sobrepeso e obesidade, e os valores de índice de massa corpórea (IMC) foram transformados em escores z (Organização Mundial de Saúde - 2006 e 2007). RESULTADOS: A prevalência de risco de sobrepeso (z IMC > 1 a < 2) nas PEP foi de 21,9 por cento e nas PEF, de 24,6 por cento, com RP= 1,12 (IC 95 por cento: 0,96-1,32), sem diferença estatística. Considerando as crianças com sobrepeso e obesidade (z IMC > 2), a prevalência nas PEP foi de 14,3 por cento e nas PEF foi de 9,0 por cento, RP = 1,54 (IC 95 por cento: 1,23-1,93), com p = 0,0002. No sexo masculino, a prevalência de sobrepeso e obesidade nas PEP foi de 16,4 por cento (n = 409) e nas PEF, de 11,1 por cento (n = 829), RP = 1,48 (IC 95 por cento: 1,10-1,98), e no sexo feminino foi de 12,5 por cento (n = 400) nas PEP e 6,6 por cento (n = 698) nas PEF, RP = 1,90 (IC 95 por cento: 1,30-2,78), ambas as diferenças significantes. CONCLUSÃO: A prevalência de risco de sobrepeso foi semelhante e muito elevada nos dois grupos de crianças. O sobrepeso e a obesidade ainda apresentaram maior frequência nas crianças de pré-escolas privadas. Assim, apesar de uma melhor condição socioeconómica ainda ser fator de risco para sobrepeso e obesidade em pré-escolares, o mesmo parece que já não ocorre quando se analisa o risco de sobrepeso.


OBJECTIVE: To assess the risk prevalence of overweight and obesity in children enrolled in private and philanthropic preschools in the State of São Paulo. METHODS: Comparison of two cross sectional studies with children enrolled in private preschools (PPS) or philanthropic (PHP) of the São Paulo Metropolitan Region. Both surveys evaluated the children's environment. To determine the risk of overweight, excess weight and obesity, body mass index (BMI) values were transformed into z scores (according to the World Health Organization - 2006 and 2007). RESULTS: The risk prevalence of overweight (≥ 1 BMIz < 2) in PPS was 21.9 percent and 24.6 percent in PHP, with PR = 1.12 (95 percent CI: 0.96-1.32), without statistical difference. Considering the children with overweight or obesity, (BMIz ≥ 2) the prevalence in PPS was 14.3 percent and in PHP was 9.0 percent, with PR = 1.54 (95 percent CI: 1.23-1.93), p = 0.0002. Overweight and obesity prevalence in males in PPS was 16.4 percent (n = 409) and in PHP, 11.1 percent (n = 829), PR = 1.48 (95 percent CI: 1.10-1.98) and in females it was 12.5 percent (n = 400) in the PPS and 6.6 percent (n = 698) in PHP, corresponding to PR = 1.90 (95 percent CI: 1.30-2.78), both significant differences. CONCLUSION: Both groups showed a similar and very high prevalence of weight excess. However, overweight and obesity showed a higher prevalence in children from private preschools. This indicates that even though a better socioeconomic level is still a risk factor for overweight and obesity in preschoolers, the same does not seem to occur when analyzing the risk of overweight.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Obesity/epidemiology , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Overweight/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Urban Population
9.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(2): 282-290, mai.-ago. 2010. tab
Article in Portuguese | CidSaúde - Healthy cities | ID: cid-64070

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar o efeito do clampeamento tardio do cordão umbilical nos níveis de hemoglobina (Hb) em crianças aos três meses de vida segundo o status de hemoglobina materna. MÉTODO: realizou-se estudo de intervenção, em hospital público do município de São Paulo em 2006, com 325 mães e crianças nascidas a termo, de parto vaginal e sem patologias. Realizaram-se dosagens de Hb da mãe no pré-parto e de Hb do cordão umbilical. Foram avaliadas 210 crianças (64,6 por cento) em ambulatório por volta dos 3 meses de vida, incluindo-se informações sociais, antropométricas, de alimentação e dosagem de Hb por meio de coleta de sangue venoso. A análise dos dados foi realizada por modelos de regressão linear múltipla para mães anêmicas (Hb < 11,0 g/dL) (42) e não anêmicas (168). A variável desfecho constituiu-se no percentual da diferença entre os valores de Hb da criança ao nascer e aos três meses de idade ([Hb 3meses - Hb cordão)/ Hb cordão]x100) e a variável explanatória no tipo de clampeamento do cordão umbilical. RESULTADOS: as crianças nascidas de mães não anêmicas submetidas ao clampeamento tardio do cordão umbilical apresentaram ganho de hemoglobina aos três meses de idade, em torno de 4 por cento. CONCLUSÃO: o efeito positivo de clampear tardiamente o cordão umbilical, nos níveis de hemoglobina das crianças aos três meses de idade foi observado somente entre aquelas nascidas de mães não anêmicas(AU)


Subject(s)
Humans , 16595/blood , Anemia, Iron-Deficiency , Anemia/complications , Umbilical Cord , Child , Pregnant Women
10.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 57(6): 657-61, 2011.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-22249545

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the risk prevalence of overweight and obesity in children enrolled in private and philanthropic preschools in the State of São Paulo. METHODS: Comparison of two cross sectional studies with children enrolled in private preschools (PPS) or philanthropic (PHP) of the São Paulo Metropolitan Region. Both surveys evaluated the children's environment. To determine the risk of overweight, excess weight and obesity, body mass index (BMI) values were transformed into z scores (according to the World Health Organization - 2006 and 2007). RESULTS: The risk prevalence of overweight (≥ 1 BMIz < 2) in PPS was 21.9% and 24.6% in PHP, with PR = 1.12 (95% CI: 0.96-1.32), without statistical difference. Considering the children with overweight or obesity, (BMIz ≥ 2) the prevalence in PPS was 14.3% and in PHP was 9.0%, with PR = 1.54 (95% CI: 1.23-1.93), p = 0.0002. Overweight and obesity prevalence in males in PPS was 16.4% (n = 409) and in PHP, 11.1% (n = 829), PR = 1.48 (95% CI: 1.10-1.98) and in females it was 12.5% (n = 400) in the PPS and 6.6% (n = 698) in PHP, corresponding to PR = 1.90 (95% CI: 1.30-2.78), both significant differences. CONCLUSION: Both groups showed a similar and very high prevalence of weight excess. However, overweight and obesity showed a higher prevalence in children from private preschools. This indicates that even though a better socioeconomic level is still a risk factor for overweight and obesity in preschoolers, the same does not seem to occur when analyzing the risk of overweight.


Subject(s)
Obesity/epidemiology , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Child, Preschool , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Overweight/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Urban Population
11.
São Paulo; EPU; 2 ed., rev; 2011. 350 p. graf, tab.
Monography in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, EMS-Acervo | ID: lil-667880
12.
São Paulo; E.P.U; 2 ed., rev; 2011. 350 p. graf, tab.
Monography in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Acervo | ID: sms-5803
13.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 56(5): 572-8, 2010.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-21152831

ABSTRACT

OBJECTIVE: The main objective of this study was to assess the influence of soy protein intake and weight training on resting energy expenditure (REE) in postmenopausal women. METHODS: This 160-week clinical trial enrolled 60 women, with a mean age of 59 (7) years, allocated into four groups: G1 (soy protein plus exercise), G2 (placebo plus exercise), G3 (soy protein and no exercise) and G4 (placebo and no exercise). Soy protein and placebo (maltodextrin) were randomly distributed in powder form in servings of 25 grams/day. Ten weight exercises were performed, three times a week, with three sets of 8-12 repetitions per exercise per session, at a load of 60-80% of the one-repetition maximum (1RM). The REE was calculated from the O2 and CO2 values obtained by indirect calorimetry (Quinton QMC), performed for 30 minutes under controlled temperature and humidity. For statistical analysis, ANOVA, Student t test and multiple regression were performed with the Stata 9.2 software package. Significance was set at p<0.05. RESULTS: The study sample was homogeneous with regard to all variables. Significant increases in REE (p <0.05) were detected in G1 (158 kcal/day, 17%) and G2 (110 kcal/day, 9%), whereas a 4% decrease was detected in G4 (p<0.05). CONCLUSION: Weight training is a determining factor for increased resting energy expenditure in postmenopausal women. This effect can be boosted by dietary consumption of soy protein.


Subject(s)
Dietary Proteins/pharmacology , Energy Metabolism/drug effects , Exercise/physiology , Postmenopause/drug effects , Rest/physiology , Soybean Proteins/pharmacology , Analysis of Variance , Dietary Proteins/administration & dosage , Energy Metabolism/physiology , Female , Humans , Linear Models , Middle Aged , Postmenopause/physiology , Resistance Training , Soybean Proteins/administration & dosage
14.
Rev. saúde pública ; 44(5): 793-801, oct. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558923

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a efetividade de programa governamental de suplementação alimentar no ganho ponderal de crianças. MÉTODOS: Estudo de coorte com dados secundários de 25.433 crianças de baixa renda com idade entre seis e 24 meses que ingressaram em programa de distribuição de leite fortificado Projeto Vivaleite, realizado no Estado de São Paulo de 2003 a 2008. O ganho ponderal foi medido por meio dos valores de escores z de peso para idade, calculados pelo padrão da Organização Mundial da Saúde (2007), obtidos, na rotina do programa, ao ingressar e a cada quatro meses durante a permanência. As crianças foram divididas em três grupos de escore z ao entrar: sem comprometimento de peso (z > -1); risco de baixo peso (-2 < z < -1) e baixo peso (z < -2). Utilizou-se regressão linear multinível (modelo misto), permitindo a comparação, em cada idade, das médias ajustadas do escore z dos ingressantes e participantes há pelo menos quatro meses, ajustadas para correlação entre medidas repetidas. RESULTADOS: Verificou-se efeito positivo do programa no ganho de peso das crianças, variando em função do estado nutricional ao ingressar; para as que entraram sem comprometimento de peso, o ganho médio ajustado foi 0,183 escore z;entre as que entraram com risco de baixo peso, foi 0,566; e entre as ingressantes com baixo peso, foi 1,005 escore z. CONCLUSÕES: O programa é efetivo para o ganho ponderal de crianças menores de dois anos, com efeito mais pronunciado entre as crianças que entram no programa em condições menos favoráveis de peso.


Subject(s)
Child , Humans , Program Evaluation , Weight Gain , Infant Nutrition , Nutrition Programs , Nutrition Rehabilitation , Infant Nutritional Physiological Phenomena/supply & distribution , Child , Cohort Studies
15.
Rev Saude Publica ; 44(5): 793-801, 2010 Oct.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-20877919

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness of a governmental supplementary feeding program in child weight gain. METHODS: A cohort study including secondary data on 25,433 low-income children aged between six and 24 months, participating in a fortified milk distribution program known as Projeto Vivaleite, was performed in the state of São Paulo, Southeastern Brazil, between 2003 and 2008. Weight gain was measured using weight-for-age z-score values, calculated according to the World Health Organization standards (2007). These values were obtained in the program routine, when a child started it and every four months during their stay. Children were divided into three z-score groups when starting the program: weight gain not compromised (z>-1); risk of low weight (-2< or =z <-1); and low weight (z<-2). Multilevel linear regression (mixed model) was used, enabling the comparison, at each age, of adjusted mean z-scores between children starting the program and those who had been participating for at least four months, adjusted for correlation between repeated measurements. RESULTS: The program had a positive effect on child weight gain, varying according to child nutritional status when starting this program; among those who started it with weight gain not compromised, the mean adjusted gain z-score was 0.183; among those with risk of low weight, 0.566; and among those with low weight, 1.005. CONCLUSIONS: The program is effective for weight gain in children younger than two years, with a more pronounced effect on children who start the program under less favorable weight conditions.


Subject(s)
Food, Fortified , Infant Nutritional Physiological Phenomena , Milk , Weight Gain , Animals , Brazil , Child, Preschool , Cohort Studies , Female , Humans , Infant , Iron, Dietary/administration & dosage , Male , National Health Programs , Nutritional Status , Program Evaluation , Socioeconomic Factors , Vitamin A/administration & dosage , Vitamin D/administration & dosage , Vitamins/administration & dosage
16.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(3): 735-744, set.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | CidSaúde - Healthy cities | ID: cid-64094

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: o baixo peso ao nascer (BPN) é considerado um dos mais importantes problemas de saúde pública em todo o mundo, contribuindo, substancialmente, para a morbi-mortalidade infantil. OBJETIVOS: estimar a proporção de baixo peso ao nascer e identificar os fatores associados. MÉTODO: estudo transversal onde se analisaram 3220 declarações de nascidos vivos referentes aos partos ocorridos no município de Cruzeiro do Sul, Estado do Acre, no período de 2006 e 2007, de mães residentes nesta localidade. Na análise, utilizou-se regressão linear generalizada família Poisson ligação logarítmica com variância robusta, simples e múltipla. Adotou-se nível de significância de 0,10. RESULTADOS: a proporção de baixo peso ao nascer foi 9,13 por cento. Os fatores associados ao baixo peso ao nascer foram: prematuridade; nascimento no domicílio; sexo feminino; idades maternas entre 12 e 13 anos, 16 e 17 anos, 18 e 19 anos, 35 e mais anos; realização de 1 a 3 consultas de pré-natal, crianças não brancas, mães sem ocupação fora do lar e mães solteiras. CONCLUSÃO: são poucos (ou nenhum) os fatores suscetíveis de mudança ou controle com ações isoladas de saúde. Estratégias de ampla abrangência são necessárias para a redução da proporção de baixo peso ao nascer em Cruzeiro do Sul, Acre e, uma vez ocorrido baixo peso ao nascer, atenção especial deve ser proporcionada à criança(AU)


Subject(s)
Information Systems/statistics & numerical data , Live Birth , Infant, Low Birth Weight , Risk Factors , Birth Certificates
17.
Rev Saude Publica ; 44(4): 718-25, 2010 Aug.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-20676562

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate working conditions associated with health-related quality of life (HRQL) among nursing providers. METHODS: Cross-sectional study conducted in a university hospital in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, during 2004-2005. The study sample comprised 696 registered nurses, nurse technicians and nurse assistants, predominantly females (87.8%), who worked day and/or night shifts. Data on sociodemographic information, working and living conditions, lifestyles, and health symptoms were collected using self-administered questionnaires. The following questionnaires were also used: Job Stress Scale, Effort-Reward Imbalance (ERI) and Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Ordinal logistic regression analysis using proportional odds model was performed to evaluate each dimension of the SF-36. RESULTS: Around 22% of the sample was found to be have high strain and 8% showed an effort-reward imbalance at work. The dimensions with the lowest mean scores in the SF-36 were vitality, bodily pain and mental health. High-strain job, effort-reward imbalance (ERI>1.01), and being a registered nurse were independently associated with low scores on the role emotional dimension. Those dimensions associated to mental health were the ones most affected by psychosocial factors at work. CONCLUSIONS: Effort-reward imbalance was more associated with health than high-strain (high demand and low control). The study results suggest that the joint analysis of psychosocial factors at work such as effort-reward imbalance and demand-control can provide more insight to the discussion of professional roles, working conditions and HRQL of nursing providers.


Subject(s)
Nursing Staff, Hospital/psychology , Quality of Life , Reward , Workload/psychology , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Female , Hospitals, University , Humans , Male , Mental Health/statistics & numerical data , Nursing Staff, Hospital/classification , Stress, Psychological/epidemiology , Workload/statistics & numerical data
18.
Rev. saúde pública ; 44(4): 718-725, ago. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-554539

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate working conditions associated with health-related quality of life (HRQL) among nursing providers. METHODS: Cross-sectional study conducted in a university hospital in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, during 2004-2005. The study sample comprised 696 registered nurses, nurse technicians and nurse assistants, predominantly females (87.8 percent), who worked day and/or night shifts. Data on sociodemographic information, working and living conditions, lifestyles, and health symptoms were collected using self-administered questionnaires. The following questionnaires were also used: Job Stress Scale, Effort-Reward Imbalance (ERI) and Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Ordinal logistic regression analysis using proportional odds model was performed to evaluate each dimension of the SF-36...


OBJETIVO: Avaliar condições de trabalho associadas à qualidade de vida relacionada à saúde entre profissionais de enfermagem. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitário de São Paulo, SP, em 2004-2005. A população estudada foi de 696 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemográficos, de condições de trabalho e de vida, hábitos de vida e sintomas de saúde auto-referidos foram obtidos por meio de questionários auto-aplicados: Resultados de Estudos de Saúde - versão reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilíbrio Esforço-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforços do que recompensas no trabalho. Modelos de regressão logística ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimensão do SF-36...


OBJETIVO: Evaluar condiciones de trabajo asociadas a la calidad de vida relacionada con la salud entre profesionales de enfermería. MÉTODOS: Estudio transversal realizado en un hospital universitario de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en 2004-2005. La población estudiada fue de 696 enfermeros, técnicos y auxiliares de enfermería, predominantemente femenina (87,8 por ciento) y que trabajaba en turnos diurnos y/o nocturnos. Los datos sociodemográficos, de condiciones de trabajo y de vida, hábitos de vida y síntomas de salud auto-referidos fueron obtenidos por medio de cuestionarios auto-aplicados: Resultados de Estudios de Salud-versión reducida, Escala de Estrés en el Trabajo y Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa. Valores del coeficiente ³ 1,01 significan más esfuerzos que recompensas en el trabajo. Modelos de regresión logística ordinal de oportunidades proporcionales fueron ajustados para cada dimensión del SF-36...


Subject(s)
Female , Humans , Male , Nursing Staff, Hospital/psychology , Quality of Life , Reward , Workload/psychology , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Hospitals, University , Mental Health/statistics & numerical data , Nursing Staff, Hospital/classification , Stress, Psychological/epidemiology , Workload/statistics & numerical data
19.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(2): 282-290, ago. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603645

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar o efeito do clampeamento tardio do cordão umbilical nos níveis de hemoglobina (Hb) em crianças aos três meses de vida segundo o status de hemoglobina materna. MÉTODO: realizou-se estudo de intervenção, em hospital público do município de São Paulo em 2006, com 325 mães e crianças nascidas a termo, de parto vaginal e sem patologias. Realizaram-se dosagens de Hb da mãe no pré-parto e de Hb do cordão umbilical. Foram avaliadas 210 crianças (64,6 por cento) em ambulatório por volta dos 3 meses de vida, incluindo-se informações sociais, antropométricas, de alimentação e dosagem de Hb por meio de coleta de sangue venoso. A análise dos dados foi realizada por modelos de regressão linear múltipla para mães anêmicas (Hb < 11,0 g/dL) (42) e não anêmicas (168). A variável desfecho constituiu-se no percentual da diferença entre os valores de Hb da criança ao nascer e aos três meses de idade ([Hb 3meses - Hb cordão)/ Hb cordão]x100) e a variável explanatória no tipo de clampeamento do cordão umbilical. RESULTADOS: as crianças nascidas de mães não anêmicas submetidas ao clampeamento tardio do cordão umbilical apresentaram ganho de hemoglobina aos três meses de idade, em torno de 4 por cento. CONCLUSÃO: o efeito positivo de clampear tardiamente o cordão umbilical, nos níveis de hemoglobina das crianças aos três meses de idade foi observado somente entre aquelas nascidas de mães não anêmicas


Subject(s)
Humans , Anemia, Iron-Deficiency , Anemia/blood , Child , Iron Deficiencies/blood , Umbilical Cord , Pregnant Women
20.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(2): 282-290, ago. 2010. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-55260

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar o efeito do clampeamento tardio do cordão umbilical nos níveis de hemoglobina (Hb) em crianças aos três meses de vida segundo o status de hemoglobina materna. MÉTODO: realizou-se estudo de intervenção, em hospital público do município de São Paulo em 2006, com 325 mães e crianças nascidas a termo, de parto vaginal e sem patologias. Realizaram-se dosagens de Hb da mãe no pré-parto e de Hb do cordão umbilical. Foram avaliadas 210 crianças (64,6 por cento) em ambulatório por volta dos 3 meses de vida, incluindo-se informações sociais, antropométricas, de alimentação e dosagem de Hb por meio de coleta de sangue venoso. A análise dos dados foi realizada por modelos de regressão linear múltipla para mães anêmicas (Hb < 11,0 g/dL) (42) e não anêmicas (168). A variável desfecho constituiu-se no percentual da diferença entre os valores de Hb da criança ao nascer e aos três meses de idade ([Hb 3meses - Hb cordão)/ Hb cordão]x100) e a variável explanatória no tipo de clampeamento do cordão umbilical. RESULTADOS: as crianças nascidas de mães não anêmicas submetidas ao clampeamento tardio do cordão umbilical apresentaram ganho de hemoglobina aos três meses de idade, em torno de 4 por cento. CONCLUSÃO: o efeito positivo de clampear tardiamente o cordão umbilical, nos níveis de hemoglobina das crianças aos três meses de idade foi observado somente entre aquelas nascidas de mães não anêmicas.(AU)


OBJECTIVE: to assess the effect of delayed clamping of the umbilical cord on hemoglobin concentrations in infants up to three months of age born to anemic and non anemic mothers. METHODS: Mothers and infants born of vaginal delivery, full-term and no abnormalities (325 pairs) were recruited at a hospital in São Paulo, Brazil, in 2006. Maternal hemoglobin concentration at delivery, umbilical cord hemoglobin and ferritin were collected. At approximately three months of age, 210 (64.6 percent) infants had their hemoglobin concentrations, socioeconomic, anthropometric and infant feeding practices collected. The data were analyzed by multiple linear regression models for anemic mothers (< 11.0 g/dL) (42) and non-anemic mothers (168). The dependent and explanatory variables include ([hemoglobin at three months - umbilical cord hemoglobin / umbilical cord hemoglobin]*100) and immediate/delayed cord clamping, respectively. RESULTS: the infants born to non anemic mothers who received delayed cord clamping have achieved an increase in hemoglobin at three months, around 4 percent. CONCLUSION: The delayed cord clamping benefits the hemoglobin status of infants, especially those born to non anemic mothers.(AU)

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