Tratamento cirúrgico do pseudocisto do pâncreas através da cistojejunoanastomose à Y de Roux / Surgical treatment of pancreatic pseudocyst through cystojejunostomy according to Roux-en-Y

Trinta e três pacientes, 28 (84,8 por cento) do sexo masculino e 5 (15,2 por cento) do sexo feminino sofreram tratamento cirúrgico do pseudocisto do pâncreas, através do cistojejunoanastomose à Y de Roux junstificando-a como técnica que melhores resultados apresentou na experiência da disciplina de Moléstia do Aparelho Digestivo I, do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Foi feita uma revisão bibliográfica do assunto e análise das complicações to tratamento cirúrgico.

Tratamento cirurgico do pseudocisto do pancreas atraves da cistojejunoanastomose a Y de Roux

Trinta e tres pacientes, 28(84,8 por cento) do sexo masculino e 5(15,2 por cento) do sexo feminino sofreram tratamento cirurgico do psudocisto do pancreas, atraves da cistojejunoanastomose a Y de Roux justificando-a como tecnica que melhores resultados apresentou na experiencia da disciplina de Molestia do Aparelho Digestivo I, do Curso de Medicina da Faculdade de Ciencias Medicas da Pontificia Universidade Catolica de Campinas. Foi feita uma revisao bibliografica do assunto e analise das complicacoes do tratamento cirurgico.

Avaliacao dos resultados de duas tecnicas de fechamento de lesao aguda do duodeno: estudo experimental

Os autores realizaram um estudo experimental em 33 caes mesticos comparando o fechamento de ferimento da parede provocado na segunda porcao duodenal de 20-35 por 25-40mm. Dividiram os animais em dois grupos, de acordo com a tecnica preconizada. Num deles, constituido por 15 animais, executaram o fechamento por aproximacao das bordas proximal e distal do ferimento em sentido transversal (tecnica I); no outro, formado por 18 animais, efetuaram o fechamento pela justaposicao de uma alca jejunal intacta a parede anterior do duodeno, obliterando-a completamente (tecnica II). Os caes foram divididos em subgrupos para necropsia no decimo quinto, vigesimo segundo e sexagesimo dia do pos-operatorio, quando se procurou estudar o aspecto da superficie livre da mucosa, fios de sutura, presenca de fistulas, espessura da parede e achados exsudativos e proliferativos. Pelos resultados obtidos, os autores concluiram que, para o mesmo tipo de lesao, a tecnica I mostrou-se melhor que a II.