ABSTRACT
Spinal dysraphisms (SDs) are congenital malformations of the spinal cord, determined by derangement in the complex cascade of embryologic events involved in spinal development. They represent a heterogeneous group ranging from mild clinical manifestations-going unnoticed or being discovered at clinical examination-to a causal factor of life quality impairment, especially when associated with musculoskeletal, gastrointestinal, genitourinary, or respiratory system malformations. Knowledge of the normal embryologic development of the spinal cord-which encompasses three main steps (gastrulation, primary neurulation, and secondary neurulation)-is crucial for understanding the pathogenesis, neuroradiologic scenarios, and clinical-radiologic classification of congenital malformations of the spinal cord. SDs can be divided with clinical examination or neuroradiologic study into two major groups: open SDs and closed SDs. Congenital malformations of the spinal cord include a wide range of abnormalities that vary considerably in imaging and clinical characteristics and complexity and therefore may represent a diagnostic challenge, even for the experienced radiologist. Online supplemental material is available for this article. ©RSNA, 2021.
Subject(s)
Magnetic Resonance Imaging , Spinal Dysraphism , Embryonic Development , Humans , Spinal Cord , Spinal Dysraphism/diagnostic imaging , SpineABSTRACT
A ingestão de algumas espécies de baiacus pode causar graves envenenamentos por tetrodo-toxina, uma potente neurotoxina presente na pele, ovários, fígado e intestinos desses peixes. A tetrodotoxina bloqueia canais de sódio na junção neuromuscular, causando impossibilidade de condução do impulso nervoso para os músculos, sendo considerada uma das mais potentes toxinas encontradas na natureza.Vários animais apresentam tetrodotoxina e derivados em órgãos e tecidos para sua defesa. A toxina parece ser apenas armazenada, sendo produzida por bactérias.Intoxicações por tetrodotoxina causam paralisia muscular progressiva que atinge sua máxima intensidade em cerca de 24 horas. O grande risco é a morte por insu?ciência respiratória.Não existe tratamento especí?co para a intoxicação por tetrodotoxina; a lavagem gástrica é importante nas primeiras seis horas do quadro e, em fases posteriores, o recurso de?nitivo é a assistência ventilatória mecânica, mas o índice de óbito é alto mesmo assim.
