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1.
BrJP ; 7: e20240030, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557190

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: During the COVID-19 pandemic, health professionals have experienced a work overload that may be associated with increased pain intensity. The aim of this study was to analyze the frequency and intensity of musculoskeletal pain in the different anatomical regions reported by health professionals who worked in Intensive Care Units (ICU) during the pandemic and to investigate associations between clinical variables. METHODS: This is a cross-sectional, analytical, quantitative and multicenter study carried out in six ICU between July 2021 and February 2022. The Nordic Questionnaire of Musculoskeletal Symptoms (QNSO) was used for data collection, as well as a questionnaire prepared by the researchers on sociodemographic, work and clinical data, and the visual numeric scale (VNS) for pain assessment. Analyses were carried out using descriptive and inferential statistics. RESULTS: The sample consisted of 205 health professionals. With regard to pain intensity, according to the visual analog scale (VAS), an average of 3.76 was observed. The analysis of the association between the variables indicated a greater intensity of pain in females, with a higher frequency of mild and moderate pain, age over 40, in the professional categories of nursing technicians and doctors. The presence of severe pain was associated with poor general health and shorter time in professional practice. CONCLUSION: Most of the professionals reported pain of varying intensity and in different anatomical regions, the most frequently cited being the upper back and neck. Musculoskeletal disorders are directly related to work activity, age, gender and lack of leisure time.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante a pandemia da COVID-19, os profissionais de saúde passaram por uma sobrecarga de trabalho que pode estar associada com o aumento da intensidade da dor. O objetivo deste estudo foi analisar a frequência e intensidade da dor musculoesquelética nas diferentes regiões anatômicas referidas por profissionais de saúde que atuaram em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) durante a pandemia e investigar associações entre as variáveis clínicas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, analítico, quantitativo e multicêntrico, realizado em seis UTI, entre julho de 2021 e fevereiro de 2022. Para coleta de dados foi utilizado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), bem como um questionário elaborado pelas pesquisadoras acerca de dados sociodemográficos, laborais e clínicos, e a escala visual numérica (EVN) de avaliação da dor. As análises foram feitas por meio de estatística descritiva e inferencial. RESULTADOS: A amostra foi de 205 profissionais de saúde. No que se refere à intensidade da dor, segundo a escala analógica visual (EAV), observou-se uma média de 3,76. A análise da associação entre as variáveis indicou maior intensidade de dor no sexo feminino, com maior frequência de dor leve e moderada, idade maior que 40 anos, nas categorias profissionais de técnicos de enfermagem e médicos. A presença de dor intensa está associada ao estado de saúde geral ruim e ao menor tempo de atuação profissional. CONCLUSÃO: A maioria dos profissionais referiu dor de intensidade variada e em diferentes regiões anatômicas, sendo as mais citadas: parte superior das costas e pescoço. Os distúrbios musculoesqueléticos estão diretamente relacionados à atividade laboral exercida, à idade, ao sexo e à falta de tempo disponível para lazer.

2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e4040, Jan.-Dec. 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1522043

ABSTRACT

Objetivo: analizar el riesgo de exposición al estrés laboral de los profesionales de la Atención Primaria de la Salud durante la pandemia de COVID-19 y la percepción que tienen sobre esa experiencia. Método: estudio de métodos mixtos del tipo explicativo secuencial, con 50 profesionales de la atención primaria. Se utilizaron cuestionarios sociodemográficos, clínicos y laborales, Job Stress Scale y entrevista semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo y analítico; los cualitativos, a Análisis de Contenido Temático. Resultados: el 66% de los profesionales estuvieron expuestos a estrés laboral. La profesión médica se asoció al trabajo de alta exigencia (p<0,001); los enfermeros, técnicos en enfermería, profesionales de odontología, al trabajo activo (p<0,001); los odontólogos, a menor exigencia psicológica (p<0,001). Los profesionales con más de dieciséis años de graduados presentaron mejores condiciones para lidiar con los estresores que aquellos con menos de cinco años (p<0,03). La integración de datos demostró que la pandemia repercutió en la vida, el trabajo e interfaces con los síntomas psicológicos. Conclusión: los profesionales trabajaron bajo altas exigencias psicológicas y alto riesgo de exposición al estrés durante la pandemia de COVID-19. El autocontrol y un alto apoyo social pueden contribuir a reducir estos riesgos, así como el tiempo de formación y la experiencia profesional.


Objective: to analyze the risk of exposure to occupational stress among primary healthcare professionals during the COVID-19 pandemic and their perception regarding their experience. Method: mixed-methods sequential explanatory study with 50 primary care professionals. Sociodemographic, clinical, and labor questionnaires, Job Stress Scale, and semi-structured interviews were used. Quantitative data were submitted to descriptive and analytical statistical analysis; qualitative data were submitted to Thematic Content Analysis. Results: 66% of professionals were exposed to occupational stress. Doctors were associated with highly demanding work (p<0.001); nurses, nursing technicians, and dental professionals with active work (p<0.001); and dentists with lower psychological demand (p<0.001). Professionals with more than sixteen years of experience had better conditions to deal with stressful factors, compared to those with less than five years (p<0.03). Data integration showed implications of the pandemic in life, work, and interfaces with psychological symptoms. Conclusion: professionals worked under high psychological demands and a high risk of exposure to stress during the COVID-19 pandemic. Self-control and high social support may contribute to reducing these risks, as well as professional training and experience.


Objetivo: analisar o risco de exposição ao estresse ocupacional em profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde durante a pandemia da COVID-19 e sua percepção sobre essa vivência. Método: estudo de métodos mistos do tipo explanatório sequencial, com 50 profissionais da atenção primária. Foram utilizados questionários sociodemográfico, clínico e laboral, Job Stress Scale e entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à análise estatística descritiva e analítica; os qualitativos, à Análise Temática de Conteúdo. Resultados: 66% dos profissionais apresentaram exposição ao estresse ocupacional. A profissão médica associou-se ao trabalho de alta exigência (p<0,001); enfermeiros, técnicos em Enfermagem, profissionais da Odontologia, ao trabalho ativo (p<0,001); dentistas, a menor demanda psicológica (p<0,001). Profissionais com mais de dezesseis anos de formados apresentaram melhores condições para lidar com fatores estressantes, comparados aos com menos de cinco anos (p<0,03). A integração dos dados evidenciou implicações da pandemia na vida, no trabalho e interfaces com os sintomas psicológicos. Conclusão: os profissionais trabalharam sob altas demandas psicológicas e elevado risco de exposição ao estresse durante a pandemia pela COVID-19. Autocontrole e elevado apoio social podem contribuir para redução desses riscos, assim como tempo de formação e experiência profissional.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Health Personnel/psychology , Occupational Stress/epidemiology , COVID-19/epidemiology
3.
Rev Lat Am Enfermagem ; 31: e4040, 2023.
Article in Spanish, English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-37937597

ABSTRACT

OBJECTIVE: to analyze the risk of exposure to occupational stress among primary healthcare professionals during the COVID-19 pandemic and their perception regarding their experience. METHOD: mixed-methods sequential explanatory study with 50 primary care professionals. Sociodemographic, clinical, and labor questionnaires, Job Stress Scale, and semi-structured interviews were used. Quantitative data were submitted to descriptive and analytical statistical analysis; qualitative data were submitted to Thematic Content Analysis. RESULTS: 66% of professionals were exposed to occupational stress. Doctors were associated with highly demanding work (p<0.001); nurses, nursing technicians, and dental professionals with active work (p<0.001); and dentists with lower psychological demand (p<0.001). Professionals with more than sixteen years of experience had better conditions to deal with stressful factors, compared to those with less than five years (p<0.03). Data integration showed implications of the pandemic in life, work, and interfaces with psychological symptoms. CONCLUSION: professionals worked under high psychological demands and a high risk of exposure to stress during the COVID-19 pandemic. Self-control and high social support may contribute to reducing these risks, as well as professional training and experience.


OBJETIVO: analizar el riesgo de exposición al estrés laboral de los profesionales de la Atención Primaria de la Salud durante la pandemia de COVID-19 y la percepción que tienen sobre esa experiencia. MÉTODO: estudio de métodos mixtos del tipo explicativo secuencial, con 50 profesionales de la atención primaria. Se utilizaron cuestionarios sociodemográficos, clínicos y laborales, Job Stress Scale y entrevista semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo y analítico; los cualitativos, a Análisis de Contenido Temático. RESULTADOS: el 66% de los profesionales estuvieron expuestos a estrés laboral. La profesión médica se asoció al trabajo de alta exigencia (p<0,001); los enfermeros, técnicos en enfermería, profesionales de odontología, al trabajo activo (p<0,001); los odontólogos, a menor exigencia psicológica (p<0,001). Los profesionales con más de dieciséis años de graduados presentaron mejores condiciones para lidiar con los estresores que aquellos con menos de cinco años (p<0,03). La integración de datos demostró que la pandemia repercutió en la vida, el trabajo e interfaces con los síntomas psicológicos. CONCLUSIÓN: los profesionales trabajaron bajo altas exigencias psicológicas y alto riesgo de exposición al estrés durante la pandemia de COVID-19. El autocontrol y un alto apoyo social pueden contribuir a reducir estos riesgos, así como el tiempo de formación y la experiencia profesional.


Subject(s)
COVID-19 , Occupational Stress , Humans , COVID-19/epidemiology , Pandemics , Occupational Stress/epidemiology , Health Personnel/psychology , Primary Health Care
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