ABSTRACT
Introdução: nas últimas décadas, muitos esforços têm sido realizados para reduzir o tabagismo. Porém, ainda é muito grande o número de fumantes no país, levando estes indivíduos a riscos cardiovasculares, comprometendo a saúde física e mental dos indivíduos e da sociedade. A incidência de tabagismo na população do sexo feminino cm idade fértil vem aumentando ao longo dos anos. As mulheres que fumam fazem parte de 20% a 45% da população em geral, podendo variar por idade, etnia, renda e nível educacional. Outra situação que preocupa é a gestante que faz uso de tabaco durante a gravidez. Este vicio traz riscos tanto à gestante quanto ao feto, podendo desenvolver problemas congênitos. Objetivos: a execução desta pesquisa teve por objetivo identificar as possíveis alterações dos sinais vitais em gestantes fumantes e não fumantes no trabalho de parto. Materiais e métodos: trata-se de uma pesquisa quantitativa, do tipo descritiva e de caráter transversal, realizada no Hospital da Mulher de uma cidade do interior do Mato Grosso do Sul, no período entre 15 de setembro e 15 de outubro de 2009, onde toram entrevistadas 40 gestantes em trabalho de parto, com faixa etária entre 18 e 35 anos, que contribuíram com a pesquisa, concordando em assinar o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi utilizado como ferramenta de coleta de dados um questionário estruturado e adaptado do Cartão da Gestante, composto por 13 questões. Resultados: tendo em vista os dados coletados, não há alteração significativa dos sinais vitais nas gestantes fumantes avaliadas, durante o trabalho de parto, entretanto, não altera o fato de o tabagismo provocar grandes complicações durante toda a fase gestacional e pós-parto.
Introduction: in the last few decades many efforts have been carried through to reduce the tobaccoism. However, still the number of smokers in the country is very great, leading these individuals the cardiovascular risks, compromising the physical and mental health of the individuals and the society. The incidence of tobaccoism in the population of the feminine sex in fertile age comes increasing throughout the years. The women who snmoke are 20% part 45% of the population in general, being able to vary for age, etnia, income and educational level. Another situation that worries is the pregnant that makes tobacco use during the pregnancy. This vice in such a way brings risks to the pregnant how much to the embryo, being able to develop congenital problems. Objectives: the execution of this rescarch had for objective to identify the possible alterations of the vital signals in smoking and not smoking pregnant in the childbirth work. Materials and methods: one is about a quantitative research, of the descriptive type and of transversal character, carried through in the Hospital of the Woman of a city of the interior of the Mato Grosso do Sul, in the period it enters 15 of September and 15 of October of 2009, where 40 gestantes in childbirth work had been interviewed, with etária band between 18 and 35 ycars, that had contributed with the research, agrecing to signing the term of Free and Clarified Assent. A questionnaire structuralized and adapted of the Card of the Gestante was used as tool of collection of data, composition for 13 questions. Results and Conclusion: in view of the data collected, there is no significant change in vital signs evaluated in pregnant smokers during labor, however does not change the fact that smoking cause significant complications duringthe entire pregnancy and post-parto.
