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1.
Arch Cardiol Mex ; 2024 May 29.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-38810247

ABSTRACT

Objective: To identify the incidence of in-hospital major adverse cardiac events (MACE) with the use of mechanic thromboaspiration plus IIb/IIIa glycoprotein inhibitors versus only use of IIb/IIIa glycoprotein inhibitors on patients with acute ST elevation myocardial infarction. Method: Retrospective, observational, cohort analytic study, on patients with acute ST elevation myocardial infarction that had angiography thrombus TIMI 5 grade, treated between October 2021 and December 2022. Results: A total of 237 patients were included. In 113 patients thromboaspiration were used, 124 patients didn't used. 81.6% were men. In-hospital MACE occurred on 31.9% of patients with thromboaspiration use vs. 30.6% on patients with no use (RR: 1.05; IC95%: 0.61-1.93; p = 0.840). Incidence of malignant arrhythmias were of 8% with thromboaspiration use vs. 1.6% on patients with no use (RR: 5.27; IC95%: 1.11-24.97; p = 0.020). Conclusions: The use of thromboaspiration on concomitant treatment with IIb/IIIa glycoprotein inhibitors was similar with only IIb/IIIa glycoprotein inhibitors in reducing incidence of in-hospital MACE on patients with ST elevation acute myocardial infarction and high thrombus burden. The study has several limitations, so results should be taken with caution.


Objetivo: Identificar la incidencia de eventos cardiovasculares adversos mayores (ECAM) intrahospitalarios con el uso de tromboaspiración mecánica más inhibidores de la glucoproteína IIb/IIIa contra solo inhibidores de la glucoproteína IIb/IIIa en pacientes con infarto agudo al miocardio con elevación del segmento ST (IAMCEST). Método: Estudio retrospectivo, observacional, analítico, de cohorte, en pacientes con IAMCEST con trombo angiográfico de grado TIMI 5, tratados entre octubre de 2021 y diciembre de 2022. Resultados: Cumplieron los criterios de inclusión 237 pacientes. En 113 se usó tromboaspirador más inhibidores IIb/IIIa y en 124 solo inhibidores IIb/IIIa. El 81.6% fueron hombres. La incidencia de ECAM intrahospitalarios fue del 31.9% en los pacientes con tromboaspiración y del 30.6% en los pacientes con solo inhibidores IIb/IIIa (RR: 1.05; IC95%: 0.61-1.93; p = 0.840). La incidencia de arritmias graves fue del 8% en los pacientes con tromboaspiración y del 1.6% en los pacientes con solo inhibidores IIb/IIIa (RR: 5.27; IC95%: 1.11-24.97; p = 0.020). Conclusiones: La frecuencia de ECAM asociados al uso de tromboaspiración mecánica como coadyuvante a los inhibidores de la glucoproteína IIb/IIIa en pacientes con IAMCEST y trombo angiográfico de grado TIMI 5 no es diferente de la de aquellos pacientes en las que solo se utilizan inhibidores de la glucoproteína IIb/IIa. El estudio tiene varias limitaciones, por lo que los resultados deben tomarse con cautela.

2.
Arq Bras Cardiol ; 120(9): e20220799, 2023.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-37703105

ABSTRACT

BACKGROUND: Following ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI), patients with cardiac dysfunction have limitations in performing physical activity. Right ventricular (RV) function is a determinant in improving functional capacity, and cardiac rehabilitation (CR) is essential for this patient cohort. OBJECTIVE: To evaluate the association of RV function with exercise tolerance after a CR program in patients with STEMI. METHODS: Retrospective cohort study in patients with STEMI from January to December 2019. They underwent an echocardiographic assessment of RV function before a 16-session CR program. A cardiopulmonary exercise (CPX) testing was performed before and after the CR program. We analyzed whether RV function measured before CR was significantly associated with exercise tolerance before and after the CR program and the degree of improvement. Comorbidity, demographic and anatomic variables were documented. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: A total of 109 patients were included. Of all, 3.7% had global RV dysfunction, 10.1% had radial RV dysfunction, and 11% had longitudinal RV dysfunction. An association between radial or longitudinal RV dysfunction and the absence of improvement in cardiorespiratory fitness (> 1 peak VO2equivalents) was observed (p = 0.028, p = 0.008, respectively). A significant correlation was observed between longitudinal RV dysfunction with initial peak VO2equivalents (pVO2eq) (p = 0.046), final pVO2eq (p = 0.003), and difference in pVO2eq (p = 0.009). A correlation was also identified between global RV dysfunction and the initial pVO2eq (p = 0.045), final pVO2eq (p = 0.012), and difference in pVO2eq (p = 0.032). CONCLUSIONS: RV dysfunction is associated with a lower capacity to exercise; CR programs can be extended or modified in these patients.


FUNDAMENTO: Pacientes com disfunção cardíaca apresentam limitações na realização de atividades físicas após a ocorrência de infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). A função do ventrículo direito (VD) é determinante na melhora da capacidade funcional, sendo a reabilitação cardíaca (RC) essencial para essa coorte de pacientes. OBJETIVO: Avaliar a associação da função do VD com a tolerância ao exercício após um programa de RC em pacientes com IAMCSST. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em pacientes com IAMCSST, realizado de janeiro a dezembro de 2019. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação ecocardiográfica da função do VD antes de um programa de RC de 16 sessões. Um teste de exercício cardiopulmonar (ECP) foi realizado antes e após o programa de RC. Analisamos se a função do VD, medida antes da RC, estava significativamente associada à tolerância ao exercício antes e depois do programa de RC e ao grau de melhora. Comorbidades e variáveis demográficas e anatômicas foram documentadas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: No total, 109 pacientes foram incluídos. Destes, 3,7% apresentaram disfunção global do VD, 10,1% apresentaram disfunção radial do VD e 11% apresentaram disfunção longitudinal do VD. Observou-se associação entre a disfunção radial ou longitudinal do VD e a ausência de melhora da aptidão cardiorrespiratória (> 1 equivalente de pico de VO2) (p = 0,028, p = 0,008, respectivamente). Observou-se correlação significativa entre a disfunção longitudinal do VD com equivalentes de picos de VO2 (pVO2eq) iniciais (p = 0,046), pVO2eq final (p = 0,003) e diferença de pVO2eq (p = 0,009). Também foi identificada correlação entre a disfunção global do VD e pVO2eq inicial (p = 0,045), pVO2eq final (p = 0,012) e diferença de pVO2eq (p = 0,032). CONCLUSÕES: A disfunção do VD está associada a uma menor tolerância ao exercício; Os programas de RC podem ser estendidos ou modificados nesses pacientes.


Subject(s)
Cardiac Rehabilitation , ST Elevation Myocardial Infarction , Ventricular Dysfunction, Right , Humans , Exercise Tolerance , Ventricular Function, Right , Retrospective Studies
3.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20220799, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505747

ABSTRACT

Resumo Fundamento: Pacientes com disfunção cardíaca apresentam limitações na realização de atividades físicas após a ocorrência de infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). A função do ventrículo direito (VD) é determinante na melhora da capacidade funcional, sendo a reabilitação cardíaca (RC) essencial para essa coorte de pacientes. Objetivo: Avaliar a associação da função do VD com a tolerância ao exercício após um programa de RC em pacientes com IAMCSST. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo em pacientes com IAMCSST, realizado de janeiro a dezembro de 2019. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação ecocardiográfica da função do VD antes de um programa de RC de 16 sessões. Um teste de exercício cardiopulmonar (ECP) foi realizado antes e após o programa de RC. Analisamos se a função do VD, medida antes da RC, estava significativamente associada à tolerância ao exercício antes e depois do programa de RC e ao grau de melhora. Comorbidades e variáveis demográficas e anatômicas foram documentadas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: No total, 109 pacientes foram incluídos. Destes, 3,7% apresentaram disfunção global do VD, 10,1% apresentaram disfunção radial do VD e 11% apresentaram disfunção longitudinal do VD. Observou-se associação entre a disfunção radial ou longitudinal do VD e a ausência de melhora da aptidão cardiorrespiratória (> 1 equivalente de pico de VO2) (p = 0,028, p = 0,008, respectivamente). Observou-se correlação significativa entre a disfunção longitudinal do VD com equivalentes de picos de VO2 (pVO2eq) iniciais (p = 0,046), pVO2eq final (p = 0,003) e diferença de pVO2eq (p = 0,009). Também foi identificada correlação entre a disfunção global do VD e pVO2eq inicial (p = 0,045), pVO2eq final (p = 0,012) e diferença de pVO2eq (p = 0,032). Conclusões: A disfunção do VD está associada a uma menor tolerância ao exercício; Os programas de RC podem ser estendidos ou modificados nesses pacientes.

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