Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 39
Filter
1.
Ther Innov Regul Sci ; 58(3): 549-556, 2024 May.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38436905

ABSTRACT

BACKGROUND: Biosimilar medicines are defined as biological products highly similar to an already licensed biological product (RP). The market entry of biosimilars is expected to reduce the costs of biological treatments. OBJECTIVE: This study aims to evaluate the range of differences between the prices of biosimilars and the corresponding RP for biologicals approved in four countries. METHOD: This is a cross-national comparison of pricing of biosimilars in Argentina, Australia, Brazil, and Italy. The study examined online price databases provided by the national authorities of the investigated countries. Biosimilar price difference was calculated by subtracting the unit price of the biosimilar by the unit price of the RP, and then dividing it by the unit price of the RP. The results were presented as percentage. RESULTS: Brazil had the highest median price reduction (- 36.3%) in biosimilars price, followed by Italy (- 20.0%) and Argentina (- 18.6%). All the biosimilars in Italy were priced below the RP presenting a minimum reduction of 6.3%, while in Australia, most of the prices of biosimilars were equal to the RP. In Argentina, one infliximab-biosimilar displayed price above the RP (40.7%) while the lower priced brand had a reduction of 14.4%. Brazil had four biosimilars with prices above the respective RP, including isophane insulin (1), insulin glargine (1) and somatropin (2). CONCLUSION: The study revealed a marked dispersion in the price's differences between biosimilars and RP across the studied countries. Governments should evaluate whether their policies have been successful in improving affordability of biological therapies.


Subject(s)
Biosimilar Pharmaceuticals , Biosimilar Pharmaceuticals/economics , Italy , Argentina , Brazil , Australia , Humans , Drug Costs , Costs and Cost Analysis
2.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59271

ABSTRACT

[RESUMEN]. Objetivo. Analizar la existencia y actualización de las listas de medicamentos nacionales (LMN) y guías de práctica clínica (GPC) para el tratamiento de la diabetes en América Latina y el Caribe (ALC). Comparar los fármacos incluidos en las listas y guías de cada país, entre sí y con los de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Métodos. Estudio de corte transversal. Se identificaron las LMN y GPC para diabetes en los sitios web de la Organización Panamericana de la Salud y de las autoridades sanitarias nacionales. Se relevaron los fármacos y se analizaron por grupo farmacológico según el cuarto nivel de la nomenclatura ATC. Se utilizó el puntaje F1 para evaluar la proximidad de las LMN con la lista modelo de medicamentos esenciales (LMME) de la OMS. Resultados. Del total de países, 87,2% cuentan con LMN, y 91% con GPC (78% y 45% actualizadas en los últimos 5 años, respectivamente). En comparación con los 6 grupos de hipoglucemiantes de la LMME, las LMN tenían una mediana (rango) de 6 (4-13) y un puntaje F1 de 0,80; esto indica una consonancia adecuada. Las GPC tenían una mediana (rango) de 12 (1-12) hipoglucemiantes frente a los 8 de las guías de la OMS. Las GPC tuvieron una mediana de 15 fármacos más que las respectivas LMN. Conclusiones. Si bien la mayoría de los países de ALC cuentan con LMN y GPC para diabetes, la falta de concordancia entre ellas limita su eficacia. Es necesario alinear los procesos y criterios de elaboración de estas dos herramientas de la política de medicamentos.


[ABSTRACT]. Objective. Conduct an analysis to determine the existence and updating of national essential medicines lists (EMLs) and clinical practice guidelines (CPGs) for the treatment of diabetes in Latin America and the Carib- bean (LAC); and compare the medicines included in each country's list and guidelines both with each other and with those of the World Health Organization (WHO). Methods. Cross-sectional study. EMLs and CPGs for diabetes were found on the websites of the Pan Amer- ican Health Organization and national health authorities. Medicines were noted and analyzed according to pharmacological group, based on the fourth level of nomenclature of the Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) classification system. F1 scoring was used to assess the proximity of EMLs to the WHO Model List of Essential Medicines (MLEM). Results. Of the total number of countries, 87.2% have EMLs, and 91% have CPGs (78% and 45% updated in the last five years, respectively). Compared to the six hypoglycemic groups of the MLEM, the EMLs had a median (range) of 6 (4–13) and an F1 score of 0.80; This indicates proper alignment. CPGs had a median (range) of 12 (1–12) hypoglycemic drugs compared to eight in the WHO guidelines. CPGs had a median of 15 more drugs than their respective EMLs. Conclusions. While most LAC countries have EMLs and CPGs for diabetes, the lack of concordance among them limits their effectiveness. It is necessary to align the processes and criteria for the development of these two tools for policymaking on medicines.


[RESUMO]. Objetivos. Analisar a existência e a atualização das listas nacionais de medicamentos (LNMs) e guias de prática clínica (GPCs) para o tratamento do diabetes na América Latina e no Caribe (ALC). Comparar os medicamentos incluídos nas listas e nas diretrizes de cada país entre si e com as da Organização Mundial da Saúde (OMS). Métodos. Estudo transversal. Foram identificadas LMNs e GPCs para o diabetes nos sites da Organização Pan-Americana da Saúde e das autoridades sanitárias nacionais. Os medicamentos foram pesquisados e analisados por grupo farmacológico de acordo com o quarto nível da classificação ATC. A pontuação F1 foi utilizada para avaliar o grau de proximidade das LMNs com a lista-modelo de medicamentos essenciais (LMME) da OMS. Resultados. Do total de países, 87,2% dispõem de uma LNM e 91%, de GPCs (78% e 45%, respectivamente, atualizadas nos últimos 5 anos). Em comparação com os seis grupos de agentes hipoglicemiantes da LMME, as LMNs tinham uma mediana (intervalo) de 6 (4 a 13) e uma pontuação F1 de 0,80, o que indica uma con- formidade adequada. As GPCs tinham uma mediana (intervalo) de 12 (1 a 12) agentes hipoglicemiantes, em comparação com 8 nos guias da OMS. As GPCs tinham uma mediana de 15 medicamentos a mais do que as respectivas LNMs. Conclusões. Embora a maioria dos países da América Latina e do Caribe disponha de LNMs e GPCs para o diabetes, a falta de concordância entre elas limita sua eficácia. É necessário alinhar os processos e os critérios de desenvolvimento dessas duas ferramentas da política de medicamentos.


Subject(s)
Diabetes Mellitus , Formulary , Practice Guideline , Americas , Caribbean Region , Formulary , Practice Guideline , Americas , Caribbean Region , Formulary , Practice Guideline , Caribbean Region
3.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-38352034

ABSTRACT

Objective: Conduct an analysis to determine the existence and updating of national essential medicines lists (EMLs) and clinical practice guidelines (CPGs) for the treatment of diabetes in Latin America and the Caribbean (LAC); and compare the medicines included in each country's list and guidelines both with each other and with those of the World Health Organization (WHO). Methods: Cross-sectional study. EMLs and CPGs for diabetes were found on the websites of the Pan American Health Organization and national health authorities. Medicines were noted and analyzed according to pharmacological group, based on the fourth level of nomenclature of the Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) classification system. F1 scoring was used to assess the proximity of EMLs to the WHO Model List of Essential Medicines (MLEM). Results: Of the total number of countries, 87.2% have EMLs, and 91% have CPGs (78% and 45% updated in the last five years, respectively). Compared to the six hypoglycemic groups of the MLEM, the EMLs had a median (range) of 6 (4-13) and an F1 score of 0.80; This indicates proper alignment. CPGs had a median (range) of 12 (1-12) hypoglycemic drugs compared to eight in the WHO guidelines. CPGs had a median of 15 more drugs than their respective EMLs. Conclusions: While most LAC countries have EMLs and CPGs for diabetes, the lack of concordance among them limits their effectiveness. It is necessary to align the processes and criteria for the development of these two tools for policymaking on medicines.


Objetivos: Analisar a existência e a atualização das listas nacionais de medicamentos (LNMs) e guias de prática clínica (GPCs) para o tratamento do diabetes na América Latina e no Caribe (ALC). Comparar os medicamentos incluídos nas listas e nas diretrizes de cada país entre si e com as da Organização Mundial da Saúde (OMS). Métodos: Estudo transversal. Foram identificadas LMNs e GPCs para o diabetes nos sites da Organização Pan-Americana da Saúde e das autoridades sanitárias nacionais. Os medicamentos foram pesquisados e analisados por grupo farmacológico de acordo com o quarto nível da classificação ATC. A pontuação F1 foi utilizada para avaliar o grau de proximidade das LMNs com a lista-modelo de medicamentos essenciais (LMME) da OMS. Resultados: Do total de países, 87,2% dispõem de uma LNM e 91%, de GPCs (78% e 45%, respectivamente, atualizadas nos últimos 5 anos). Em comparação com os seis grupos de agentes hipoglicemiantes da LMME, as LMNs tinham uma mediana (intervalo) de 6 (4 a 13) e uma pontuação F1 de 0,80, o que indica uma conformidade adequada. As GPCs tinham uma mediana (intervalo) de 12 (1 a 12) agentes hipoglicemiantes, em comparação com 8 nos guias da OMS. As GPCs tinham uma mediana de 15 medicamentos a mais do que as respectivas LNMs. Conclusões: Embora a maioria dos países da América Latina e do Caribe disponha de LNMs e GPCs para o diabetes, a falta de concordância entre elas limita sua eficácia. É necessário alinhar os processos e os critérios de desenvolvimento dessas duas ferramentas da política de medicamentos.

4.
Rev. panam. salud pública ; 48: e3, 2024. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536676

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo. Analizar la existencia y actualización de las listas de medicamentos nacionales (LMN) y guías de práctica clínica (GPC) para el tratamiento de la diabetes en América Latina y el Caribe (ALC). Comparar los fármacos incluidos en las listas y guías de cada país, entre sí y con los de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Métodos. Estudio de corte transversal. Se identificaron las LMN y GPC para diabetes en los sitios web de la Organización Panamericana de la Salud y de las autoridades sanitarias nacionales. Se relevaron los fármacos y se analizaron por grupo farmacológico según el cuarto nivel de la nomenclatura ATC. Se utilizó el puntaje F1 para evaluar la proximidad de las LMN con la lista modelo de medicamentos esenciales (LMME) de la OMS. Resultados. Del total de países, 87,2% cuentan con LMN, y 91% con GPC (78% y 45% actualizadas en los últimos 5 años, respectivamente). En comparación con los 6 grupos de hipoglucemiantes de la LMME, las LMN tenían una mediana (rango) de 6 (4-13) y un puntaje F1 de 0,80; esto indica una consonancia adecuada. Las GPC tenían una mediana (rango) de 12 (1-12) hipoglucemiantes frente a los 8 de las guías de la OMS. Las GPC tuvieron una mediana de 15 fármacos más que las respectivas LMN. Conclusiones. Si bien la mayoría de los países de ALC cuentan con LMN y GPC para diabetes, la falta de concordancia entre ellas limita su eficacia. Es necesario alinear los procesos y criterios de elaboración de estas dos herramientas de la política de medicamentos.


ABSTRACT Objective. Conduct an analysis to determine the existence and updating of national essential medicines lists (EMLs) and clinical practice guidelines (CPGs) for the treatment of diabetes in Latin America and the Caribbean (LAC); and compare the medicines included in each country's list and guidelines both with each other and with those of the World Health Organization (WHO). Methods. Cross-sectional study. EMLs and CPGs for diabetes were found on the websites of the Pan American Health Organization and national health authorities. Medicines were noted and analyzed according to pharmacological group, based on the fourth level of nomenclature of the Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) classification system. F1 scoring was used to assess the proximity of EMLs to the WHO Model List of Essential Medicines (MLEM). Results. Of the total number of countries, 87.2% have EMLs, and 91% have CPGs (78% and 45% updated in the last five years, respectively). Compared to the six hypoglycemic groups of the MLEM, the EMLs had a median (range) of 6 (4-13) and an F1 score of 0.80; This indicates proper alignment. CPGs had a median (range) of 12 (1-12) hypoglycemic drugs compared to eight in the WHO guidelines. CPGs had a median of 15 more drugs than their respective EMLs. Conclusions. While most LAC countries have EMLs and CPGs for diabetes, the lack of concordance among them limits their effectiveness. It is necessary to align the processes and criteria for the development of these two tools for policymaking on medicines.


RESUMO Objetivos. Analisar a existência e a atualização das listas nacionais de medicamentos (LNMs) e guias de prática clínica (GPCs) para o tratamento do diabetes na América Latina e no Caribe (ALC). Comparar os medicamentos incluídos nas listas e nas diretrizes de cada país entre si e com as da Organização Mundial da Saúde (OMS). Métodos. Estudo transversal. Foram identificadas LMNs e GPCs para o diabetes nos sites da Organização Pan-Americana da Saúde e das autoridades sanitárias nacionais. Os medicamentos foram pesquisados e analisados por grupo farmacológico de acordo com o quarto nível da classificação ATC. A pontuação F1 foi utilizada para avaliar o grau de proximidade das LMNs com a lista-modelo de medicamentos essenciais (LMME) da OMS. Resultados. Do total de países, 87,2% dispõem de uma LNM e 91%, de GPCs (78% e 45%, respectivamente, atualizadas nos últimos 5 anos). Em comparação com os seis grupos de agentes hipoglicemiantes da LMME, as LMNs tinham uma mediana (intervalo) de 6 (4 a 13) e uma pontuação F1 de 0,80, o que indica uma conformidade adequada. As GPCs tinham uma mediana (intervalo) de 12 (1 a 12) agentes hipoglicemiantes, em comparação com 8 nos guias da OMS. As GPCs tinham uma mediana de 15 medicamentos a mais do que as respectivas LNMs. Conclusões. Embora a maioria dos países da América Latina e do Caribe disponha de LNMs e GPCs para o diabetes, a falta de concordância entre elas limita sua eficácia. É necessário alinhar os processos e os critérios de desenvolvimento dessas duas ferramentas da política de medicamentos.

5.
Regul Toxicol Pharmacol ; 144: 105485, 2023 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37659711

ABSTRACT

Biosimilars are biological medicines highly similar to a previously licensed reference product and their licensing is expected to improve access to biological therapies. This study aims to present an overview of biosimilars approval by thirteen regulatory authorities (RA). The study is a cross-national comparison of regulatory decisions involving biosimilars in Argentina, Australia, Brazil, Chile, Canada, Colombia, Europe, Hungary, Guatemala, Italy, Mexico, Peru and United States. We examined publicly available documents containing information regarding the approval of biosimilars and investigated the publication of public assessment reports for registration applications, guidelines for biosimilars licensing, and products approved. Data extraction was conducted by a network of researchers and regulatory experts. All the RA had issued guidance documents establishing the requirements for the licensing of biosimilars. However, only three RA had published public assessment reports for registration applications. In total, the investigated jurisdictions had from 19 to 78 biosimilars approved, most of them licensed from 2018 to 2020. In spite of the advance in the number of products in recent years, some challenges still persist. Limited access to information regarding the assessment of biosimilars by RA can affect confidence, which may ultimately impact adoption of these products in practice.

6.
Medicina (B.Aires) ; 83(1): 65-73, abr. 2023. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430774

ABSTRACT

Resumen Introducción: En Argentina, los medicamentos de alto costo (MAC) generan una carga económica elevada que deben afrontar las instituciones sanitarias. Sin embargo, no existe a la fecha un estu dio en Argentina que indique la magnitud del real problema de los MAC para la Seguridad Social. El presente trabajo, explora cuál es su impacto económico para una de las principales Obras Sociales del país. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo con etapa analítica a partir de datos obtenidos en gerencia de prestaciones, área farmacia y área contable de la institución. Cada medicamento fue clasificado según recomendación de OMS (clasificación Anatómica-Terapéutica- Química-ATC). Los precios fueron consignados en tres valores: nominal al momento de adquisición, actualizado a pesos fin de 2021 utilizando el CER (coeficiente de estabilización de referencia), y en dólares (USD). Se evaluaron 105 324 dispensas de MAC, correspondientes a 258 011 unidades para 10 450 afiliados. Resultados: El gasto total anualizado fue 57 millones de dólares (USD), y por usuario 6220 USD. Solo 1.9% de los afiliados requirieron MAC, aunque el gasto fue del 21.9% de los ingresos (aportes + contribuciones). Los primeros 5 medicamentos que generaron el mayor gasto fueron enzalutamida, bevacizu mab, nivolumab, palbociclib, pembrolizumab. Las enfermedades oncológicas y reumatológicas representaron el 62.8% del gasto. Conclusión: A la luz de los resultados, se deduce que los MAC constituyen un riesgo potencial de desfinanciación del sistema de salud si son abordados de manera atomizada por cada subsector. Los MAC requieren de políticas globales de carácter nacional y/o regional.


Abstract Introduction: In Argentina, high-cost drugs (HCD) induce a high economic burden for all the health system sec tors. However, it does not exist in Argentina any data that indicates the real problem of HCD for Social Security. That is why, the present study explores the economic impact of the HCD for one of the main Institutions of the country. Methods: A descriptive study with an analytical stage was carried out based on data obtained from management, pharmacy and accounting area. Each drug was classified according to WHO recommendation (Anatomical-Therapeutic-Chemical-ATC classification). The prices were expressed in three ways: nominal value at the time of acquisition in local currency, updated using the CER (reference stabilization coefficient), and in US dollars. A total of 105 324 HCD dispensed were evaluated, which corresponded to 258 011 units destined to 10 450 patients. Results: Total annualized spend was US$57 million (US$6220 per patient). Only 1.9% of affiliates required HCD, although those expenses represented 21.9% of the institutions´ total income. The first 5 drugs associated to the highest expenditure were enzalutamide, bevacizumab, nivolumab, palbociclib, pembrolizumab. Oncological and rheumatological diseases represented 62.8% of the HCD costs. Conclusion: Considering the results obtained, it can be deduced that if the HCD problem is approached in a scattered way by each subsec tor, it will become a potential risk for health system defund. The HCD topic requires of global policies at national or even regional level.

7.
Medicina (B Aires) ; 83(1): 65-73, 2023.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-36774599

ABSTRACT

INTRODUCTION: In Argentina, high-cost drugs (HCD) induce a high economic burden for all the health system sectors. However, it does not exist in Argentina any data that indicates the real problem of HCD for Social Security. That is why, the present study explores the economic impact of the HCD for one of the main Institutions of the country. METHODS: A descriptive study with an analytical stage was carried out based on data obtained from management, pharmacy and accounting area. Each drug was classified according to WHO recommendation (Anatomical-Therapeutic-Chemical-ATC classification). The prices were expressed in three ways: nominal value at the time of acquisition in local currency, updated using the CER (reference stabilization coefficient), and in US dollars. A total of 105 324 HCD dispensed were evaluated, which corresponded to 258 011 units destined to 10 450 patients. RESULTS: Total annualized spend was US$57 million (US$6220 per patient). Only 1.9% of affiliates required HCD, although those expenses represented 21.9% of the institutions' total income. The first 5 drugs associated to the highest expenditure were enzalutamide, bevacizumab, nivolumab, palbociclib, pembrolizumab. Oncological and rheumatological diseases represented 62.8% of the HCD costs. CONCLUSION: Considering the results obtained, it can be deduced that if the HCD problem is approached in a scattered way by each subsector, it will become a potential risk for health system defund. The HCD topic requires of global policies at national or even regional level.


Introducción: En Argentina, los medicamentos de alto costo (MAC) generan una carga económica elevada que deben afrontar las instituciones sanitarias. Sin embargo, no existe a la fecha un estudio en Argentina que indique la magnitud del real problema de los MAC para la Seguridad Social. El presente trabajo, explora cuál es su impacto económico para una de las principales Obras Sociales del país. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo con etapa analítica a partir de datos obtenidos en gerencia de prestaciones, área farmacia y área contable de la institución. Cada medicamento fue clasificado según recomendación de OMS (clasificación Anatómica-Terapéutica- Química-ATC). Los precios fueron consignados en tres valores: nominal al momento de adquisición, actualizado a pesos fin de 2021 utilizando el CER (coeficiente de estabilización de referencia), y en dólares (USD). Se evaluaron 105 324 dispensas de MAC, correspondientes a 258 011 unidades para 10 450 afiliados. Resultados: El gasto total anualizado fue 57 millones de dólares (USD), y por usuario 6220 USD. Solo 1.9% de los afiliados requirieron MAC, aunque el gasto fue del 21.9% de los ingresos (aportes + contribuciones). Los primeros 5 medicamentos que generaron el mayor gasto fueron enzalutamida, bevacizumab, nivolumab, palbociclib, pembrolizumab. Las enfermedades oncológicas y reumatológicas representaron el 62.8% del gasto. Conclusión: A la luz de los resultados, se deduce que los MAC constituyen un riesgo potencial de desfinanciación del sistema de salud si son abordados de manera atomizada por cada subsector. Los MAC requieren de políticas globales de carácter nacional y/o regional.


Subject(s)
Health Expenditures , Social Security , Humans , Argentina
8.
Rev Fac Cien Med Univ Nac Cordoba ; 79(3): 241-247, 2022 09 16.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-36149072

ABSTRACT

Introduction: Numerous medicines have been withdrawn from the market because of the risks of serious adverse effects. The objective of this study was to identify in the Argentine pharmaceutical market (APM) the presence of medicines withdrawn in other countries due to safety problems, to analyze the information on their risks and to propose recommendations. Method: observational, descriptive study that explored the presence in the APM, until May 2021, of 462 medicines withdrawn in other countries. Those medicines on this list that are present in the APM and that are not currently authorized in countries with high sanitary surveillance were studied. Results: 17 medicines are still present in the APM, one over-the-counter. The package insert for 11 of the 17 medicines does not mention the adverse effects that led to their withdrawal. It was considered that the permanence in the APM of 16 of them should be reassessed. Conclusions: recommendations are made on actions to be taken by the regulatory authorities with the 17 medicines already present in the APM.


Introducción: Numerosos fármacos han sido retirados del mercado por sus riesgos de efectos adversos graves. El objetivo de este trabajo fue identificar en el mercado farmacéutico argentino (MFA) la presencia de medicamentos retirados en otros países por problemas de seguridad, analizar información sobre sus riesgos y proponer recomendaciones. Método: estudio observacional, descriptivo que exploró la presencia en el MFA, hasta mayo de 2021, de 462 medicamentos retirados en otros países. Se estudiaron aquellos medicamentos de esta lista presentes en el MFA y que no estuvieran autorizados actualmente en países de alta vigilancia sanitaria. Resultados: 17 medicamentos siguen presentes en el MFA, uno de venta libre.  El prospecto de 11 de los 17 fármacos no menciona los efectos adversos que motivaron su retiro. Se consideró que la permanencia en el MFA de 16 de ellos debería ser reevaluada. Conclusiones: se realizan recomendaciones sobre acciones a tomar por las autoridades reguladoras con los 17 medicamentos aún presentes en el MFA.


Subject(s)
Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Safety-Based Drug Withdrawals , Humans , Pharmaceutical Preparations , Product Surveillance, Postmarketing
9.
Medicina (B.Aires) ; 82(3): 389-397, ago. 2022. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394456

ABSTRACT

Resumen El uso clínico de las benzodiazepinas (BZD) y fármacos relacionados es un tema controversial, especialmente la prescripción prolongada en adultos mayores, que es contraria a las recomendaciones generales. Nuestro objetivo fue describir el uso de BZD y de los hipnóticos denominados fármacos Z (zolpidem, zopiclona y eszopiclona) en los adultos mayores beneficiarios del Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (INSSJP-PAMI) de Argentina. Se realizó un estudio de utilización de medicamentos observacional, descriptivo, de corte transversal, a partir de la base de datos de dispensa de medicamentos del Instituto. Se incluyeron los beneficiarios de ambos sexos de 65 años y más. Se calculó para cada fármaco la prevalencia de uso en 2018 y las dosis diarias definidas (DDD) por cada 1000 habitantes/día (DHD). Se inclu yeron 3 864 949 beneficiarios (77.6 % de la población argentina de esa edad, 61.2 % mujeres), con 184 000 nonagenarios y más de 5000 centenarios. El 30.3 % recibió al me nos una dispensa de BZD o fármacos Z durante 2018, con mayor prevalencia de uso en mujeres (35.6%) que en varones (22.0%) y con aumento progresivo hasta los 85-89 años, y descenso posterior. Las BZD más recetadas fueron alprazolam (41.6%) y clonazepam (41.1%), seguidas por lorazepam (9.9%). La dispensa alcanzó 252.7 DHD, representado un promedio de 0.8 DDD por usuario y por día, valor que disminuyó con la edad. La prevalencia de uso encontrada está entre las más elevadas a nivel internacional, justificando la implementación de intervenciones clínicas y de salud pública para mejorar esta situación.


Abstract The clinical use of benzodiazepines (BZD) and related drugs is a controversial issue, especially prolonged prescription in older adults, which is contrary to general recommendations. Our objective was to describe the use of BZD and the hypnotics called Z drugs (zolpidem, zopiclone and eszopiclone) in elderly beneficiaries of the National Institute of Social Services for Retirees and Pensioners (INSSJP-PAMI) of Argentina. An observational, descriptive, cross-sectional drug use study was conducted based on the Institute's drug dispensing database. Beneficiaries of both sexes aged 65 years and over were included. The prevalence of use in 2018 and the defined daily doses (DDD) per 1000 inhabitants / day (DHD) were calculated for each drug. A total of 3 864 949 benefi ciaries were included (77.6% of the Argentine population of that age, 61.2% women), with 184 000 nonagenar ians and more than 5000 centenarians; 30.3% of whom received at least one dispensation of BZD or "Z drugs" during 2018, with a higher prevalence of use in women (35.6%) than in men (22.0%) and with a progressive increase until 85-89 years, with a subsequent decrease. The most prescribed BZDs were alprazolam (41.6%) and clonazepam (41.1%), followed by lorazepam (9.9%). The dispense drugs reached 252.7 DHD, representing an average of 0.8 DDD per user and per day, a value that decreased with age. The prevalence of use found is among the highest at international level, justifying the implementation of clinical and public health interventions to improve this situation.

10.
Medicina (B Aires) ; 82(3): 389-397, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-35639060

ABSTRACT

The clinical use of benzodiazepines (BZD) and related drugs is a controversial issue, especially prolonged prescription in older adults, which is contrary to general recommendations. Our objective was to describe the use of BZD and the hypnotics called Z drugs (zolpidem, zopiclone and eszopiclone) in elderly beneficiaries of the National Institute of Social Services for Retirees and Pensioners (INSSJP-PAMI) of Argentina. An observational, descriptive, cross-sectional drug use study was conducted based on the Institute's drug dispensing database. Beneficiaries of both sexes aged 65 years and over were included. The prevalence of use in 2018 and the defined daily doses (DDD) per 1000 inhabitants / day (DHD) were calculated for each drug. A total of 3 864 949 beneficiaries were included (77.6% of the Argentine population of that age, 61.2% women), with 184 000 nonagenarians and more than 5000 centenarians; 30.3% of whom received at least one dispensation of BZD or "Z drugs" during 2018, with a higher prevalence of use in women (35.6%) than in men (22.0%) and with a progressive increase until 85-89 years, with a subsequent decrease. The most prescribed BZDs were alprazolam (41.6%) and clonazepam (41.1%), followed by lorazepam (9.9%). The dispense drugs reached 252.7 DHD, representing an average of 0.8 DDD per user and per day, a value that decreased with age. The prevalence of use found is among the highest at international level, justifying the implementation of clinical and public health interventions to improve this situation.


El uso clínico de las benzodiazepinas (BZD) y fármacos relacionados es un tema controversial, especialmente la prescripción prolongada en adultos mayores, que es contraria a las recomendaciones generales. Nuestro objetivo fue describir el uso de BZD y de los hipnóticos denominados fármacos Z (zolpidem, zopiclona y eszopiclona) en los adultos mayores beneficiarios del Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (INSSJP-PAMI) de Argentina. Se realizó un estudio de utilización de medicamentos observacional, descriptivo, de corte transversal, a partir de la base de datos de dispensa de medicamentos del Instituto. Se incluyeron los beneficiarios de ambos sexos de 65 años y más. Se calculó para cada fármaco la prevalencia de uso en 2018 y las dosis diarias definidas (DDD) por cada 1000 habitantes/día (DHD). Se incluyeron 3 864 949 beneficiarios (77.6 % de la población argentina de esa edad, 61.2 % mujeres), con 184 000 nonagenarios y más de 5000 centenarios. El 30.3 % recibió al me nos una dispensa de BZD o fármacos Z durante 2018, con mayor prevalencia de uso en mujeres (35.6%) que en varones (22.0%) y con aumento progresivo hasta los 85-89 años, y descenso posterior. Las BZD más recetadas fueron alprazolam (41.6%) y clonazepam (41.1%), seguidas por lorazepam (9.9%). La dispensa alcanzó 252.7 DHD, representado un promedio de 0.8 DDD por usuario y por día, valor que disminuyó con la edad. La prevalencia de uso encontrada está entre las más elevadas a nivel internacional, justificando la implementación de intervenciones clínicas y de salud pública para mejorar esta situación.


Subject(s)
Benzodiazepines , Social Security , Aged , Aged, 80 and over , Argentina/epidemiology , Benzodiazepines/therapeutic use , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Hypnotics and Sedatives , Male , Middle Aged
11.
Pharmacoepidemiol Drug Saf ; 31(3): 343-352, 2022 03.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34957616

ABSTRACT

PURPOSE: Drug utilization research (DUR) contributes to inform policymaking and to strengthen health systems. The availability of data sources is the first step for conducting DUR. However, documents that systematize these data sources in Latin American (LatAm) countries are not known. We compiled the potential data sources for DUR in the LatAm region. METHODS: A network of DUR experts from nine LatAm countries was assembled and experts conducted: (i) a website search of the government, academic, and private health institutions; (ii) screening of eligible data sources, and (iii) liaising with national experts in pharmacoepidemiology (via an online survey). The data sources were characterized by accessibility, geographic granularity, setting, sector of the data, sources and type of the data. Descriptive analyses were performed. RESULTS: We identified 125 data sources for DUR in nine LatAm countries. Thirty-eight (30%) of them were publicly and conveniently available; 89 (71%) were accessible with limitations, and 18 (14%) were not accessible or lacked clear rules for data access. From the 125 data sources, 76 (61%) were from the public sector only; 46 (37%) were from pharmacy records; 43 (34%) came from ambulatory settings and; 85 (68%) gave access to individual patient-level data. CONCLUSIONS: Although multiple sources for DUR are available in LatAm countries, the accessibility is a major challenge. The procedures for accessing DUR data should be transparent, feasible, affordable, and protocol-driven. This inventory could permit a comparison of drug utilization between countries identifying potential medication-related problems that need further exploration.


Subject(s)
Drug Utilization , Information Storage and Retrieval , Humans , Latin America , Surveys and Questionnaires
12.
Salud Colect ; 17: e3583, 2021 Sep 27.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-34752020

ABSTRACT

Benzodiazepines and "Z-drugs" (BZD/Z) are overprescribed in many countries. This study evaluates their consumption in a social security sector health insurance provider with national coverage in Argentina. With a descriptive and observational approach, outpatient dispensations of BZD/Zs were analyzed for people over 18 years old from April 2020 to March 2021, disaggregated by sex, age, active ingredient, and half-life. An annual prevalence of use of 11.6% was found among the 431,445 adult affiliates, with higher rates in women and in those over age 60. Overall consumption of BZD/Zs was 77.6 defined daily doses (DDD) per 1000 enrollee-days. The average user received 5.1 annual dispensations and the equivalent of 1.4 DDD for each day of the year. BZD/Zs with long half-life were the most used. We found high levels of BZD/Z consumption and for longer periods than recommended. It is necessary to improve the quality of consumption and reduce the negative impact of inappropriate use of these drugs among treated individuals.


Las benzodiazepinas y los "fármacos Z" (BZD-Z) se prescriben en exceso en muchos países. Este estudio evaluó su consumo en una organización de la seguridad social (obra social) de Argentina de alcance nacional. A partir de un diseño observacional descriptivo se analizó la dispensa ambulatoria de BZD-Z, entre abril 2020 y marzo 2021, a mayores de 18 años; desagregada por sexo, edad, principio activo y vida media. Se encontró una prevalencia anual de uso del 11,6% entre los 431.445 afiliados adultos, con valores más elevados en las mujeres y mayores de 60 años. El consumo global de BZD-Z fue de 77,6 dosis diarias definidas (DDD) cada 1.000 afiliados-día. El usuario promedio recibió 5,1 dispensas anuales y el equivalente a 1,4 DDD por cada día del año. Las BZD-Z más usadas fueron las de vida media larga. El consumo de BZD-Z resultó elevado y más prolongado que lo recomendado. Es necesario mejorar la calidad en el consumo y reducir el impacto negativo del uso inapropiado de estos fármacos entre los individuos tratados.


Subject(s)
Benzodiazepines , Pharmaceutical Preparations , Adolescent , Adult , Argentina , Benzodiazepines/adverse effects , Female , Humans , Income , Middle Aged , Social Security
13.
PLoS One ; 16(7): e0254585, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34255795

ABSTRACT

BACKGROUND: Many new cancer drugs are being approved by reputed regulatory authorities without evidence of overall survival benefit, quality of life improvement, and often based on clinical trials at high risk of bias. In recent years, most Latin American (LA) countries have reformed their marketing authorization (MA) rules to directly accept or abbreviate the approval process in case of earlier authorization by the European Medicines Agency (EMA) and the US Food and Drug Administration, mainly. This study assessed the potential impact of decisions taken by EMA regarding the approval of new cancer drugs based on no evidence of overall survival or in potentially biased clinical trials in LA countries. DESIGN: Descriptive analysis. SETTING: Publicly accessible marketing authorization databases from LA regulators, European Public Assessment Report by EMA, and previous studies accessing EMA approvals of new cancer drugs 2009-2016. MAIN OUTCOME AND MEASURES: Number of new cancer drugs approved by LA countries without evidence of overall survival (2009-2013), and without at least one clinical trial scored at low risk of bias, or with no trial supporting the marketing authorization at all (2014-2016). RESULTS: Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Ecuador, Panama and Peru have publicly accessible and trustful MA databases and were included. Of the 17 cancer drugs approved by EMA (2009-2013) without evidence of OS benefit after a postmarketing median time of 5.4 years, 6 LA regulators approved more than 70% of them. Of the 13 drugs approved by EMA (2014-2016), either without supporting trial or with no trial at low risk of bias, Brazil approved 11, Chile 10, Peru 10, Argentina 10, Colombia 9, Ecuador 9, and Panama 8. CONCLUSIONS: LA countries keep approving new cancer drugs often based on poorly performed clinical trials measuring surrogate endpoints. EMA and other reputed regulators must be aware that their regulatory decisions might directly influence decisions regarding MA, health budgets and patient's care elsewhere.


Subject(s)
Antineoplastic Agents/therapeutic use , Neoplasms/drug therapy , Argentina , Brazil , Chile , Colombia , Ecuador , Humans , Latin America , Peru , Quality of Life
14.
Salud Colect ; 17: e3339, 2021 May 27.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34105332

ABSTRACT

In order to compile an inventory of national data sources for drug utilization research (DUR) in Argentina and to verify publicly available data sources, we performed a cross-sectional study that sought to identify national and provincial databases of drug use. In July 2020, we searched the websites of government institutions, carried out a systematic query of bibliographic databases for "drug utilization research" conducted in Argentina, and conducted a survey with local experts. Data collected included: the institution responsible for the database, population covered, accessibility, source of the data, healthcare setting, geographic information, and whether data were individual or aggregated. Descriptive analyses were then performed. We identified 31 data sources for DUR; only one was publicly and conveniently accessible. Five published aggregated data and provide more detailed access by formal request. Only seven sources (23%) reported national data, and most (n=29) included only data from the public healthcare sector. Although data sources for DUR have been found in Argentina, limited access by researchers and policymakers is still an significant obstacle. Increasing health data transparency by making data sources publicly available for the purpose of analyzing public health information is crucial for building a stronger health system.


Para realizar un inventario de fuentes de datos nacionales sobre utilización de medicamentos en Argentina y verificar las fuentes de datos disponibles públicamente, llevamos a cabo un estudio transversal que investiga la existencia de bases de datos nacionales y provinciales sobre utilización de medicamentos. En julio de 2020, realizamos una búsqueda en sitios web de instituciones gubernamentales, una búsqueda sistemática en bases de datos bibliográficas sobre "drug utilization research" en Argentina y una encuesta de expertos. Se identificaron 31 fuentes de datos de utilización de medicamentos, solo una era de acceso público y conveniente, cinco publicaban datos agregados y proporcionaban un acceso más detallado mediante solicitud formal, solo siete fuentes (23%) informaban datos nacionales, y la mayoría de ellas (n=29) incluían solo datos del sector público de salud. Aunque se han encontrado fuentes de datos de utilización de medicamentos en Argentina, el acceso a investigadores y legisladores sigue siendo una barrera importante. Aumentar la transparencia de los datos de salud a través de fuentes disponibles públicamente para analizar la información de salud pública es crucial para construir un sistema de salud más sólido.


Subject(s)
Drug Utilization , Information Storage and Retrieval , Cross-Sectional Studies , Databases, Factual , Delivery of Health Care , Humans
15.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e10, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33859678

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the current status of regulatory reliance in Latin America and the Caribbean (LAC) by assessing the countries' regulatory frameworks to approve new medicines, and to ascertain, for each country, which foreign regulators are considered as trusted regulatory authorities to rely on. METHODS: Websites from LAC regulators were searched to identify the official regulations to approve new drugs. Data collection was carried out in December 2019 and completed in June 2020 for the Caribbean countries. Two independent teams collected information regarding direct recognition or abbreviated processes to approve new drugs and the reference (trusted) regulators defined as such by the corresponding national legislation. RESULTS: Regulatory documents regarding marketing authorization were found in 20 LAC regulators' websites, covering 34 countries. Seven countries do not accept reliance on foreign regulators. Thirteen regulatory authorities (Argentina, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Mexico, Panama, Paraguay, Peru, Uruguay, and the unique Caribbean Regulatory System for 15 Caribbean States) explicitly accept relying on marketing authorizations issued by the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada. Ten countries rely also on marketing authorizations from Australia, Japan, and Switzerland. Argentina, Brazil, Chile, and Mexico are reference authorities for eight LAC regulators. CONCLUSIONS: Regulatory reliance has become a common practice in the LAC region. Thirteen out of 20 regulators directly recognize or abbreviate the marketing authorization process in case of earlier approval by a regulator from another jurisdiction. The regulators most relied upon are the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada.

16.
Salud Colect ; 17: e3246, 2021 Mar 06.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-33822541

ABSTRACT

In April 2016, the National Institute of Social Services for Retirees and Pensioners discontinued its policy of 100% coverage for 159 drugs (the "social subsidy"), including symptomatic slow-acting drugs for osteoarthritis (SYSADOAs), due to insufficient evidence of significant clinical benefit. We evaluated the effect of this measure on the use of SYSADOAs as well as non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), which were unaffected by this policy change. We compared outpatient dispensations of SYSADOAs and NSAIDs from 2015 to 2017, measuring dispensed units, retail price, and out-of-pocket expenses for beneficiaries each month. After the change in coverage, there was a 61.6% total decrease in SYSADOA units dispensed, and a 63.4% decrease in the final sales price to the public, measured in constant values. Dispensation was not reoriented towards NSAIDs, which fell by 6.1%. The incidence of new treatments decreased (from 6.4 to 3.3 treatments per 1,000 beneficiaries per month), as did their continuity. Beneficiaries' out-of-pocket spending on SYSADOAs increased by 75.8% (at constant values). Disinvestment in interventions with questionable therapeutic value is an important tool in working toward the sustainability of health systems.


En abril de 2016, el Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados excluyó del subsidio social la cobertura al 100% de 159 fármacos, entre ellos, los antiartrósicos sintomáticos de acción lenta o symptomatic slow-acting drugs for osteoarthritis (SySADOA), por insuficiente evidencia de beneficio clínico significativo. Evaluamos el efecto de esta medida sobre la utilización de SySADOA y de los antiinflamatorios no esteroides (AINE), no afectados por la medida. Se compararon las dispensas ambulatorias de los SySADOA y los AINE de 2015 a 2017, midiendo unidades dispensadas, precio de venta al público y gasto de bolsillo del beneficiario para cada mes. Luego de la medida, descendieron un 61,6% los envases de SySADOA dispensados y un 63,4% el monto total del precio de venta al público, medido en valores constantes. La dispensa no se reorientó hacia los AINE, que descendieron un 6,1%. Disminuyó tanto la incidencia de nuevos tratamientos (de 6,4 a 3,3 tratamientos por 1.000 beneficiarios por mes) como su continuidad. El gasto de bolsillo de los beneficiarios en SySADOA aumentó un 75,8% (a valores constantes). La desinversión en intervenciones de valor terapéutico cuestionable es una herramienta valiosa para la sustentabilidad de los sistemas de salud.


Subject(s)
Osteoarthritis , Pharmaceutical Preparations , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Argentina , Glucosamine/therapeutic use , Humans , Osteoarthritis/drug therapy
17.
Article in English | PAHO-IRIS | ID: phr-53563

ABSTRACT

[ABSTRACT]. Objective. To describe the current status of regulatory reliance in Latin America and the Caribbean (LAC) by assessing the countries’ regulatory frameworks to approve new medicines, and to ascertain, for each country, which foreign regulators are considered as trusted regulatory authorities to rely on. Methods. Websites from LAC regulators were searched to identify the official regulations to approve new drugs. Data collection was carried out in December 2019 and completed in June 2020 for the Caribbean countries. Two independent teams collected information regarding direct recognition or abbreviated processes to approve new drugs and the reference (trusted) regulators defined as such by the corresponding national legislation. Results. Regulatory documents regarding marketing authorization were found in 20 LAC regulators’ websites, covering 34 countries. Seven countries do not accept reliance on foreign regulators. Thirteen regulatory authorities (Argentina, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Mexico, Panama, Paraguay, Peru, Uruguay, and the unique Caribbean Regulatory System for 15 Caribbean States) explicitly accept relying on marketing authorizations issued by the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada. Ten countries rely also on marketing authorizations from Australia, Japan, and Switzerland. Argentina, Brazil, Chile, and Mexico are reference authorities for eight LAC regulators. Conclusions. Regulatory reliance has become a common practice in the LAC region. Thirteen out of 20 regulators directly recognize or abbreviate the marketing authorization process in case of earlier approval by a regulator from another jurisdiction. The regulators most relied upon are the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada.


[RESUMEN]. Objetivo. Describir el estado actual de la utilización de las decisiones de autoridades regulatorias de otras jurisdicciones en América Latina y el Caribe mediante la evaluación de los marcos regulatorios nacionales para la aprobación de nuevos medicamentos y establecer los organismos regulatorios extranjeros que se consideran autoridades regulatorias confiables para cada país. Métodos. Se realizaron búsquedas en los sitios web de las autoridades regulatorias de América Latina y el Caribe para identificar las regulaciones oficiales para la aprobación de nuevos medicamentos. La recopilación de datos se llevó a cabo en diciembre del 2019 y se completó en junio del 2020 para los países del Caribe. Dos equipos independientes recopilaron información sobre el reconocimiento directo o los procedimientos abreviados para la aprobación de nuevos medicamentos y los autoridades regulatorias de referencia (confiables) así definidos en la legislación nacional correspondiente. Resultados. Se encontraron documentos regulatorios sobre la aprobación de nuevos productos en los sitios web de veinte organismos regulatorios de América Latina y el Caribe, que abarcaban 34 países. Siete países no aceptan la utilización de decisiones de autoridades regulatorias extranjeras. Trece autoridades regulatorias (Argentina, Colombia, Costa Rica, Ecuador, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Uruguay y el sistema regulador único para quince Estados del Caribe) aceptan de manera explícita confiar las decisiones para aprobación de nuevos medicamentos emitidas por la Agencia Europea de Medicamentos, la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos y Salud Canadá. Diez países aceptan también utilizar las autorizaciones para la comercialización de Australia, Japón y Suiza. Argentina, Brasil, Chile y México son autoridades de referencia para ocho autoridades regulatorias en la región. Conclusiones. La utilización de las decisiones de autoridades regulatorias de otras jurisdicciones se han convertido en una práctica común en América Latina y el Caribe. Trece de veinte autoridades regulatorias reconocen directamente o abrevian el proceso de aprobación de nuevos medicamentos en caso de que hayan recibido previamente la aprobación por parte de un organismo regulatorio de otra jurisdicción. La Agencia Europea de Medicamentos, la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos y Salud Canadá son las autoridades regulatorias de otras jurisdicciones en las cuales los reguladores de América Latina y el Caribe confían más.


[RESUMO]. Objetivo. Descrever a prática atual de uso de decisões regulatórias de outras jurisdições na América Latina e no Caribe (ALC) mediante avaliação os marcos regulatórios dos países para aprovação de novos medicamentos e verificar, para cada país, quais entidades reguladoras estrangeiras são consideradas autoridades reguladoras de confiança por cada país. Métodos. Foi realizada uma pesquisa nos sites das autoridades reguladoras da ALC para identificar as regulamentações oficiais para aprovação de novos medicamentos. A coleta de dados foi feita em dezembro de 2019 e concluída em junho de 2020 para os países do Caribe. Dois grupos independentes coletaram informações sobre o reconhecimento direto ou o procedimento abreviado para aprovação de novos medicamentos e as autoridades reguladoras de referência (de confiança) definidas como tal pela respectiva legislação nacional. Resultados. Documentos regulatórios relacionados à aprovação de novos produtos foram obtidos de 20 sites de órgãos reguladores da ALC, abrangendo 34 países. Sete países não admitem o uso de decisões regulatórias de entidades reguladoras externas. Treze autoridades reguladoras (na Argentina, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e o Sistema Regulador do Caribe unificado para 15 Estados caribenhos) admitem explicitamente a admissibilidade de decisões regulatórias para aprovação de novos medicamentos de outras jurisdições, quais sejam: Agência Europeia de Medicamentos (EMA), Agência Reguladora de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA e Health Canada. Dez países também aceitam decisões para autorização de comercialização da Austrália, Japão e Suíça. Argentina, Brasil, Chile e México são autoridades de referência para oito agências reguladoras. Conclusões. O uso de decisões regulatórias de outras jurisdições tornou-se prática comum na América Latina e Caribe. Treze das 20 agências reguladoras reconhecem diretamente ou abreviam o procedimento de aprovação de novos medicamentos no caso de tal aprovação já haver sido concedida por uma autoridade reguladora de outra jurisdição. A EMA, a FDA e a Health Canada são as autoridades estrangeiras nas quais as agências reguladoras da América Latina e Caribe mais confiam.


Subject(s)
Pharmaceutical Preparations , Government Agencies , Drug Approval , United States Food and Drug Administration , Pan American Health Organization , Latin America , Caribbean Region , Pharmaceutical Preparations , Government Agencies , Drug Approval , Pan American Health Organization , Latin America , Caribbean Region , Pharmaceutical Preparations , Government Agencies , Drug Approval , Pan American Health Organization , Caribbean Region
18.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-8, 5/02/2021.
Article in Spanish | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1150812

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La elevada inflación argentina puede comprometer el acceso a los medicamentos, incluso con cobertura de la seguridad social. El objetivo de este estudio fue describir la evolución entre 2011 y 2019 de la cobertura del Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (INSSJyP, también conocido como PAMI) y del Instituto de Obra Médico Asistencial (IOMA) para una selección de medicamentos de uso ambulatorio, fuera de patente, de consumo frecuente en patologías prevalentes, y evaluar si la evolución del ingreso de los beneficiarios acompañó el aumento del gasto de bolsillo para estos fármacos. MÉTODOS: Se registró la evolución del precio de venta al público (PVP) y de la cobertura por INSSJyP y por IOMA en los cuatrienios 2011-2015 y 2015-2019 para una selección de 10 fármacos utilizados en enfermedades crónicas de alta prevalencia. Se calculó la evolución del gasto de bolsillo para las presentaciones promedio, más barata y más cara de cada fármaco, y se comparó con la evolución de los ingresos de los beneficiarios. RESULTADOS: La cobertura promedio del INSSJyP para los fármacos estudiados subió de 63% en 2011 a 73% en 2019. La cobertura del PVP promedio por el IOMA fue de 55% en 2011 y descendió a 36% en 2019, debido a la demora en la actualización de los montos fijos. Para los beneficiarios de ambas instituciones el gasto de bolsillo creció menos que el ingreso en 2011-2015 pero lo superó ampliamente en 2015-2019. DISCUSIÓN: El sistema de cobertura por monto fijo tiene ventajas conceptuales, pero requiere una actualización oportuna de los valores con la inflación


Subject(s)
Argentina , Drug Price , Access to Essential Medicines and Health Technologies , Health Benefit Plans, Employee , Inflation, Economic
19.
Salud colect ; 17: e3246, 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1290035

ABSTRACT

RESUMEN En abril de 2016, el Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados excluyó del subsidio social la cobertura al 100% de 159 fármacos, entre ellos, los antiartrósicos sintomáticos de acción lenta o symptomatic slow-acting drugs for osteoarthritis (SySADOA), por insuficiente evidencia de beneficio clínico significativo. Evaluamos el efecto de esta medida sobre la utilización de SySADOA y de los antiinflamatorios no esteroides (AINE), no afectados por la medida. Se compararon las dispensas ambulatorias de los SySADOA y los AINE de 2015 a 2017, midiendo unidades dispensadas, precio de venta al público y gasto de bolsillo del beneficiario para cada mes. Luego de la medida, descendieron un 61,6% los envases de SySADOA dispensados y un 63,4% el monto total del precio de venta al público, medido en valores constantes. La dispensa no se reorientó hacia los AINE, que descendieron un 6,1%. Disminuyó tanto la incidencia de nuevos tratamientos (de 6,4 a 3,3 tratamientos por 1.000 beneficiarios por mes) como su continuidad. El gasto de bolsillo de los beneficiarios en SySADOA aumentó un 75,8% (a valores constantes). La desinversión en intervenciones de valor terapéutico cuestionable es una herramienta valiosa para la sustentabilidad de los sistemas de salud.


ABSTRACT In April 2016, the National Institute of Social Services for Retirees and Pensioners discontinued its policy of 100% coverage for 159 drugs (the "social subsidy"), including symptomatic slow-acting drugs for osteoarthritis (SYSADOAs), due to insufficient evidence of significant clinical benefit. We evaluated the effect of this measure on the use of SYSADOAs as well as non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), which were unaffected by this policy change. We compared outpatient dispensations of SYSADOAs and NSAIDs from 2015 to 2017, measuring dispensed units, retail price, and out-of-pocket expenses for beneficiaries each month. After the change in coverage, there was a 61.6% total decrease in SYSADOA units dispensed, and a 63.4% decrease in the final sales price to the public, measured in constant values. Dispensation was not reoriented towards NSAIDs, which fell by 6.1%. The incidence of new treatments decreased (from 6.4 to 3.3 treatments per 1,000 beneficiaries per month), as did their continuity. Beneficiaries' out-of-pocket spending on SYSADOAs increased by 75.8% (at constant values). Disinvestment in interventions with questionable therapeutic value is an important tool in working toward the sustainability of health systems.


Subject(s)
Humans , Osteoarthritis/drug therapy , Pharmaceutical Preparations , Argentina , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Glucosamine/therapeutic use
20.
Rev. panam. salud pública ; 45: e10, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1252027

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To describe the current status of regulatory reliance in Latin America and the Caribbean (LAC) by assessing the countries' regulatory frameworks to approve new medicines, and to ascertain, for each country, which foreign regulators are considered as trusted regulatory authorities to rely on. Methods. Websites from LAC regulators were searched to identify the official regulations to approve new drugs. Data collection was carried out in December 2019 and completed in June 2020 for the Caribbean countries. Two independent teams collected information regarding direct recognition or abbreviated processes to approve new drugs and the reference (trusted) regulators defined as such by the corresponding national legislation. Results. Regulatory documents regarding marketing authorization were found in 20 LAC regulators' websites, covering 34 countries. Seven countries do not accept reliance on foreign regulators. Thirteen regulatory authorities (Argentina, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Mexico, Panama, Paraguay, Peru, Uruguay, and the unique Caribbean Regulatory System for 15 Caribbean States) explicitly accept relying on marketing authorizations issued by the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada. Ten countries rely also on marketing authorizations from Australia, Japan, and Switzerland. Argentina, Brazil, Chile, and Mexico are reference authorities for eight LAC regulators. Conclusions. Regulatory reliance has become a common practice in the LAC region. Thirteen out of 20 regulators directly recognize or abbreviate the marketing authorization process in case of earlier approval by a regulator from another jurisdiction. The regulators most relied upon are the European Medicines Agency, United States Food and Drug Administration, and Health Canada.


RESUMEN Objetivo. Describir el estado actual de la utilización de las decisiones de autoridades regulatorias de otras jurisdicciones en América Latina y el Caribe mediante la evaluación de los marcos regulatorios nacionales para la aprobación de nuevos medicamentos y establecer los organismos regulatorios extranjeros que se consideran autoridades regulatorias confiables para cada país. Métodos. Se realizaron búsquedas en los sitios web de las autoridades regulatorias de América Latina y el Caribe para identificar las regulaciones oficiales para la aprobación de nuevos medicamentos. La recopilación de datos se llevó a cabo en diciembre del 2019 y se completó en junio del 2020 para los países del Caribe. Dos equipos independientes recopilaron información sobre el reconocimiento directo o los procedimientos abreviados para la aprobación de nuevos medicamentos y los autoridades regulatorias de referencia (confiables) así definidos en la legislación nacional correspondiente. Resultados. Se encontraron documentos regulatorios sobre la aprobación de nuevos productos en los sitios web de veinte organismos regulatorios de América Latina y el Caribe, que abarcaban 34 países. Siete países no aceptan la utilización de decisiones de autoridades regulatorias extranjeras. Trece autoridades regulatorias (Argentina, Colombia, Costa Rica, Ecuador, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Uruguay y el sistema regulador único para quince Estados del Caribe) aceptan de manera explícita confiar las decisiones para aprobación de nuevos medicamentos emitidas por la Agencia Europea de Medicamentos, la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos y Salud Canadá. Diez países aceptan también utilizar las autorizaciones para la comercialización de Australia, Japón y Suiza. Argentina, Brasil, Chile y México son autoridades de referencia para ocho autoridades regulatorias en la región. Conclusiones. La utilización de las decisiones de autoridades regulatorias de otras jurisdicciones se han convertido en una práctica común en América Latina y el Caribe. Trece de veinte autoridades regulatorias reconocen directamente o abrevian el proceso de aprobación de nuevos medicamentos en caso de que hayan recibido previamente la aprobación por parte de un organismo regulatorio de otra jurisdicción. La Agencia Europea de Medicamentos, la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos y Salud Canadá son las autoridades regulatorias de otras jurisdicciones en las cuales los reguladores de América Latina y el Caribe confían más.


RESUMO Objetivo. Descrever a prática atual de uso de decisões regulatórias de outras jurisdições na América Latina e no Caribe (ALC) mediante avaliação os marcos regulatórios dos países para aprovação de novos medicamentos e verificar, para cada país, quais entidades reguladoras estrangeiras são consideradas autoridades reguladoras de confiança por cada país. Métodos. Foi realizada uma pesquisa nos sites das autoridades reguladoras da ALC para identificar as regulamentações oficiais para aprovação de novos medicamentos. A coleta de dados foi feita em dezembro de 2019 e concluída em junho de 2020 para os países do Caribe. Dois grupos independentes coletaram informações sobre o reconhecimento direto ou o procedimento abreviado para aprovação de novos medicamentos e as autoridades reguladoras de referência (de confiança) definidas como tal pela respectiva legislação nacional. Resultados. Documentos regulatórios relacionados à aprovação de novos produtos foram obtidos de 20 sites de órgãos reguladores da ALC, abrangendo 34 países. Sete países não admitem o uso de decisões regulatórias de entidades reguladoras externas. Treze autoridades reguladoras (na Argentina, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e o Sistema Regulador do Caribe unificado para 15 Estados caribenhos) admitem explicitamente a admissibilidade de decisões regulatórias para aprovação de novos medicamentos de outras jurisdições, quais sejam: Agência Europeia de Medicamentos (EMA), Agência Reguladora de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA e Health Canada. Dez países também aceitam decisões para autorização de comercialização da Austrália, Japão e Suíça. Argentina, Brasil, Chile e México são autoridades de referência para oito agências reguladoras. Conclusões. O uso de decisões regulatórias de outras jurisdições tornou-se prática comum na América Latina e Caribe. Treze das 20 agências reguladoras reconhecem diretamente ou abreviam o procedimento de aprovação de novos medicamentos no caso de tal aprovação já haver sido concedida por uma autoridade reguladora de outra jurisdição. A EMA, a FDA e a Health Canada são as autoridades estrangeiras nas quais as agências reguladoras da América Latina e Caribe mais confiam.


Subject(s)
Drug Approval/legislation & jurisprudence , Government Regulation , Cross-Sectional Studies , Caribbean Region , Latin America
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...