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1.
São Paulo; s.n; 20221208.
Non-conventional in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442619

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A oclusão percutânea da comunicação interatrial (CIA) com dispositivo intracardíaco é bem estabelecida mundialmente como a modalidade terapêutica de eleição para pacientes com anatomia favorável devido à sua eficácia, segurança e custo-efetividade. Além disto, possui menor morbidade que a correção cirúrgica. Após um longo processo que começou em 2013, o Sistema Único de Saúde (SUS) finalmente incorporou a oclusão percutânea da CIA em 2018. O impacto da sua aplicação em centros de alta complexidade dentro do sistema público de saúde ainda não é conhecido. MÉTODOS: Estudo observacional descritivo no qual foram incluídos todos os pacientes submetidos à oclusão percutânea da CIA com prótese Amplatzer® em um centro cardiológico de alta complexidade após a incorporação pelo SUS. Variáveis analisadas: idade e peso na data do procedimento, tempo de internação, necessidade de terapia intensiva, presença de complicações, taxa de oclusão e número de pacientes em lista de espera cirúrgica que foram tratados após a incorporação. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram tratados 305 pacientes no período de fevereiro de 2018 a agosto de 2022. A idade variou de 8 meses a 79 anos (mediana 16 anos) e o peso de 4,3 a 138 quilos (mediana 52 quilos). Houve 4 casos de complicações graves (1,3%): erosão e embolização (2 casos cada), todos com necessidade de cirurgia. Nos casos sem complicação não houve necessidade de terapia intensiva e a alta hospitalar foi dada após uma mediana de 24 horas. Oclusão total ou fluxos residuais menores que 4 milímetros foram observados em todos os pacientes. Antes de 2018, havia 105 pacientes (sendo 55 adultos maiores de 21 anos) na fila cirúrgica tradicional, com tempo médio de espera de 3 anos. Todos esses pacientes foram tratados percutaneamente antes desse prazo, portanto a oclusão percutânea da CIA melhora a eficiência de um centro cardiológico de alta complexidade, entregando um serviço custo-efetivo, seguro e de alta qualidade.

2.
São Paulo; s.n; 20221208.
Non-conventional in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442862

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A oclusão percutânea (OP) das comunicações interatriais (CIA) tipo ostium secundum é a modalidade terapêutica de eleição para pacientes de anatomia favorável. De modo geral, o procedimento é realizado de forma eletiva após 4-5 anos de idade e peso > 15 kgs, já que a grande maioria dos pacientes é oligo ou assintomática. Entretanto, existe um sub-grupo de pacientes muito sintomáticos abaixo desta idade e peso que podem se beneficiar da OP, como mostra a literatura. No Brasil ainda há uma certa resistência ou desinformação em relação a factibilidade, segurança e a eficácia da OP nesta população de menor peso. Sendo assim, é importante saber os desfechos deste tipo de procedimento em nosso meio. MÉTODOS: Estudo de coorte observacional longitudinal de crianças abaixo de 15 kg submetidos a OP da CIA com repercussão hemodinâmica em um centro cardiológico de alta complexidade. As indicações para realização do procedimento foram: anatomia favorável, manejo clínico de difícil controle devido a ICC ou a quadros repetidos de broncoespasmo, déficit pondero-estatural, síndromes genéticas ou comorbidades. A prótese usada foi a Amplatzer®, implantada com técnicas habituais sob anestesia geral e monitoração da ecocardiografia transesofágica. O seguimento constou de visitas clínicas e exames ecocardiográficos realizados no dia seguinte do procedimento e com 1, 6 e 12 meses após. As varáveis usadas para análise de desfecho foram: sucesso no implante, incidência de complicações graves e taxas de oclusão. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram avaliadas 62 crianças entre 2018 a 2022. O peso variou de 4,3 a 15 kgs com mediana de 11,8 kgs. A idade variou de 8 meses a 7 anos com mediana de 2 ½ anos. A mediana do maior diâmetro da CIA foi 12 mm e a das próteses 15 mm. O implante foi realizado com sucesso em todos os pacientes. Dois pacientes apresentaram complicações consideradas graves: um caso de trombose venosa profunda, resolvida com anticoagulação, e outro de possível erosão 1 mês após o procedimento com necessidade de cirurgia. Oclusão da CIA foi observada à ecocardiografia transtorácica em todos os pacientes no dia seguinte do procedimento ou durante o seguimento. A OP da CIA em pacientes menores de 15kg muito sintomáticos com de anatomia favorável é factível, segura e eficaz. Deve ser considerada a modalidade terapêutica de eleição também nesta população, não havendo necessidade de postergar o procedimento quando há indicação clínica para o fechamento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Heart Septal Defects, Atrial , Coronary Occlusion
3.
Acta ortop. bras ; 24(6): 291-295, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-827698

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the patient profile that obtains better clinical and quality of life improvement after lumbar spinal stenosis surgery, comparing the results in the pre and postoperative periods. Methods: Thirty-seven patients with lumbar spine stenosis submitted to surgery were prospectively evaluated. Through the 36-Item Short Form General Health Survey (SF-36) questionnaire we performed a preoperative analysis to identify morbidities and social security benefit earning. The SF-36 is a subjective postoperative questionnaire to assess surgical success six months after the surgery. Results: There were unfavorable outcomes in patients who received social security benefits and in those who had morbidities. According to the SF-36 score, the surgical result is better when the patient is non-smoker (p=0.05), non-hypertense (p=0.040), non-diabetic (p =0.010) or non sedentary (p=0.019), respectively on mental health, pain, social aspects and general health domains. Conclusion: The patient profiles that best benefit from the surgery are those who do not have morbidities and had no social security benefit. Evidence Level II, Prospective Study.

4.
Acta Ortop Bras ; 24(6): 291-295, 2016.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-28924352

ABSTRACT

OBJECTIVE: To identify the patient profile that obtains better clinical and quality of life improvement after lumbar spinal stenosis surgery, comparing the results in the pre and postoperative periods. METHODS: Thirty-seven patients with lumbar spine stenosis submitted to surgery were prospectively evaluated. Through the 36-Item Short Form General Health Survey (SF-36) questionnaire we performed a preoperative analysis to identify morbidities and social security benefit earning. The SF-36 is a subjective postoperative questionnaire to assess surgical success six months after the surgery. RESULTS: There were unfavorable outcomes in patients who received social security benefits and in those who had morbidities. According to the SF-36 score, the surgical result is better when the patient is non-smoker (p=0.05), non-hypertense (p=0.040), non-diabetic (p =0.010) or non sedentary (p=0.019), respectively on mental health, pain, social aspects and general health domains. CONCLUSION: The patient profiles that best benefit from the surgery are those who do not have morbidities and had no social security benefit. Evidence Level II, Prospective Study.

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