ABSTRACT
Objetivo: evaluar en los adolescentes la relación entre las variables asistencia individual o grupal a servicios de consejería sobre sexualidad (CSSyR) y reproducción e inicio de la vida sexual con: variables sociodemográficas (sexo, edad y seguridad social), inquietudes de asistencia a este servicio y conocimiento previo de métodos de prevención de infecciones de transmisión sexual y embarazo. Metodología: desde septiembre de 2007 y hasta junio de 2008 se llevó a cabo un estudio transversal analítico en el que participaron 507 adolescentes que estudiaban en establecimientos públicos de Ciudad de México. Se incluyeron los adolescentes que aceptaron participar en la investigación, sin importar que hubiera o no iniciado su vida sexual. La información fue obtenida por medio de un cuestionario de auto-aplicación. En el análisis estadístico se aplicaron pruebas de X2, razones de prevalencias y modelos de regresión logística. Resultados: los adolescentes de sexo masculino y sin problemas de salud tuvieron más probabilidad de asistir a la CSSyR grupal. Entre los que tienen menos conocimiento de métodos de prevención de embarazo esta probabilidad fue menor. Se encontró que el inicio de la vida sexual fue más probable entre aquellos adolescentes de 15 o más años de edad y sin seguridad social. Conclusión: el tipo de asistencia a la CSSyR y el inicio de la vida sexual pueden estar determinados por las características sociodemográficas de los adolescentes, sus problemas de salud y su conocimiento acerca de métodos de prevención del embarazo.
Objective: to evaluate the relationship between the variables individual or group attendance to sexual and reproductive counseling (S&RC) and sexual life onset using: social demographic variables (gender, age, and social security), service attendance concerns, and previous knowledge of sexually transmitted infections and pregnancy in teenagers. Methodology: from September of 2007 to June of 2008 a transversal analytical study was held in 507 teenagers who studied in public schools of Mexico City. The teenagers who accepted to participate in the research were included independently if they had started their sexual life or not. The information was collected using an auto-application questionnaire. In the statistical analysis X2 tests, prevalence ratios and logistic regression models were applied. Results: the male teenagers without health problems had more probability to attend to the group S&RC. Between the ones who had less knowledge about pregnancy prevention methods, this probability was lower. The sexual life onset was more likely between those teenagers from 15 or more years old and without social security. Conclusion: the type of attendance to the S&RC and the sexual life onset can be determined by the teenagers social demographic conditions, their health problems and the pregnancy prevention methods previous knowledge.
Objetivo: avaliar nos adolescentes a relação entre as variáveis assistência individual ou grupal a serviços de conselheira sobre sexualidade (CSSyR) e reprodução e início da vida sexual com: variáveis sócio-demográficas(sexo, idade e segurança social), inquietudes de assistência a este serviço e conhecimento prévio de métodos de prevenção de infecções de transmissão sexual e gravidez. Metodologia: desde setembro de2007 a junho de 2008 se levou a cabo um estudo transversal analítico no que participaram 507 adolescentes que estudavam em estabelecimentos públicos de Cidade do México. Se incluíram os adolescentes que aceitaram participar na investigação, sem importar que tivessem ou não iniciado sua vida sexual. A informação foi tomada utilizando um questionário de auto-aplicação. Na análise estatística se aplicaram provas de X2, razões de prevalências e modelos de regressão logística. Resultados: os adolescentes de sexo masculino e sem problemas de saúde tiveram mais probabilidade de assistir à CSSyR grupal. Entre os que têm menos conhecimento de métodos de prevenção de gravidez, esta probabilidade foi menor. O início da vida sexual foi mais provável entre aqueles adolescentes de 15 ou mais anos de idade e sem segurança social. Conclusão: o tipo de assistência à CSSyR e o início da vida sexual podem estar determinados pelas características sócio-demográficas dos adolescentes, seus problemas de saúde e o conhecimento prévio de métodos de prevenção de gravidez.