Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Plant Dis ; 86(9): 945-949, 2002 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-30818553

ABSTRACT

Maize bushy stunt phytoplasma (MBSP) and corn stunt spiroplasma (CSS) diseases are widespread in Brazil. The leafhopper Dalbulus maidis is the insect vector for these pathogenic mollicutes. The effects of these diseases on the development of maize plants and the possible interaction of soil water availability on these effects were evaluated in two experiments carried out on potted plants. Experiment 1 was carried out in a 2 × 4 factorial, where factor 1 corresponded to healthy and mollicute-infected plants and factor 2 to the maintenance of 40, 60, 80, and 100% of the total soil water availability. Leafhoppers collected from a field with high incidence of these diseases were used to inoculate plants with mollicutes. There were three treatments in experiment 2: healthy plants, plants infected with phytoplasma, and plants infected with spiroplasma. MBSP was predominant in experiment 1. The infected plants grew less and lowered nutrient uptake, in distinct proportions, indicating a differential effect of mollicutes on nutrient uptake independent of available soil water. Soil water availability did not significantly affect plant growth and nutrient uptake or mollicute infection. The results indicated that plants infected by mollicutes contained less protein than healthy plants. Experiment 2 showed a reduction in growth of plants infected with mollicutes and less nutrient uptake by spiroplasma-infected plants. The results showed a detrimental effect of the spiroplasma on Mg uptake. Both experiments showed more water retention by infected plants than by healthy ones. These experiments clearly demonstrated that reduced plant growth and nutrient uptake are major effects on plants infected with MBSP and CSS.

2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 32(2): 167-88, abr.-jun. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-272867

ABSTRACT

O Sistema Nervoso Central produz o nosso estado consciente mediante um contínuo fluxo de informaçöes e armazenamento de memórias ao longo da vida, a partir de diferentes estímulos externos. Ao mesmo tempo, controla a concentraçäo dos nossos fluidos internos e o trabalho de músculos e glândulas. A transmissäo sináptica é o processo básico de toda esta atividade. Bilhöes de neurônios se comunicam entre si via milhares de sinapses, e cada sinapse, por sua vez, é uma estrutura regulada independentemente. A partir desta complexidade, em lugar de caos, surge uma singular ordem na informaçäo processada pelo cérebro. A secreçäo de neurotransmissores na zona ativa da sinapse é o evento primário da comunicaçäo interneuronal. Este processo é regulado por um tráfego de membranas altamente orquestrado dentro do terminal pré-sináptico. Os neurotransmissores säo armazenados em vesículas sinápticas. A despolarizaçäo de um terminal nervoso por um potencial de açäo resulta na abertura de canais de cálcio, operados por voltagem. O influxo do Ca²+ resultante deflagra a exocitose, que é uma rápida fusäo de vesículas com a membrana plasmática, liberando neurotransmissores para a fenda sináptica. A exocitose envolve a junçäo de proteínas intrínsecas das membranas plasmáticas, vesicular e pré-sináptica, mediante proteínas específicas de ancoragem e fusäo na zona ativa (SNARE). Em seguida à liberaçäo, as membranas das vesículas säo rapidamente reincorporadas via endocitose e recicladas dentro do terminal sináptico. O terminal é, portanto, uma unidade autônoma que contém todos os elementos requeridos para a exocitose das vesículas, as proteínas responsáveis pela biossíntese do neurotransmissor e recaptaçäo das vesículas. Uma vez liberado, o neurotransmissor difunde através da fenda sináptica e interage com proteínas receptoras na membrana do neurônio pós-sináptico produzindo, em uma fraçäo de milissegundo, uma permeabilidade intensa e temporária aos íons Na+ e K+, provocando a despolarizaçäo total de cerca de 100 mV desde um potencial de repouso em torno de -60mV. Isto gera um potencial de açäo que se difunde ao longo da membrana do neurônio pós-sináptico, podendo alcançar o seu próprio terminal e deflagrar novo movimento de Ca²+ para o citosol, gerando um novo potencial. Várias proteínas dentro do terminal pós-sináptico estäo envolvidas neste processo.


Subject(s)
Humans , Animals , Synapses , Synaptic Vesicles , Long-Term Potentiation , Proteins , Synaptic Transmission
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...