Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Int J Health Plann Manage ; 39(3): 708-721, 2024 May.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38358842

ABSTRACT

INTRODUCTION: Medical deserts are a growing phenomenon across many European countries. They are usually defined as (i) rural areas, (ii) underserved areas or (iii) by applying a measure of distance/time to a facility or a combination of the three characteristics. The objective was to define medical deserts in Spain as well as map their driving factors and approaches to mitigate them. METHODS: A mixed methods approach was applied following the project "A Roadmap out of medical deserts into supportive health workforce initiatives and policies" work plan. It included the following elements: (i) a scoping literature review; (ii) a questionnaire survey; (iii) national stakeholders' workshop; (iv) a descriptive case study on medical deserts in Spain. RESULTS: Medical deserts in Spain exist in the form of mostly rural areas with limited access to health care. The main challenge in their identification and monitoring is local data availability. Diversity of both factors contributing to medical deserts and solutions applied to eliminate or mitigate them can be identified in Spain. They can be related to demand for or supply of health care services. More national data, analyses and/or initiatives seem to be focused on the health care supply dimension. CONCLUSIONS: Addressing medical deserts in Spain requires a comprehensive and multidimensional approach. Effective policies are needed to address both the medical staff education and planning system, working conditions, as well as more intersectoral approach to the population health management.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Medically Underserved Area , Spain , Humans , Surveys and Questionnaires , Rural Health Services/organization & administration
2.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 11(Suplemento 1 - V Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar): 47-60, 04/2016. tab
Article in Spanish | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-877725

ABSTRACT

En el siglo XXI los sistemas de salud buscan fortalecer su estructura y funcionamiento enfocándose en la estrategia de Atención Primaria de Salud, para lo cual se necesitan recursos humanos de alta calidad. Para alinear los sistemas de salud sobre la base de los valores que guían esta estrategia hacen falta políticas ambiciosas en la formación de recursos humanos competentes y suficientes. La medicina familiar, como disciplina orientada hacia la atención curativa, integral y continua, hacia la promoción de la salud y prevención de enfermedades, así como hacia la prestación de servicios en los diferentes niveles de atención, es el eje que permite cumplir dicho fortalecimiento. El médico familiar, previo a su papel como especialista, pasa por un proceso de formación en la residencia. En Iberoamérica existen pocas residencias de Medicina Familiar, y muchos programas no acreditan la calidad necesaria para formar un recurso humano médico competitivo. La respuesta académica de las instituciones en la mayoría de los países latinoamericanos ha sido muy diversa; y en algunos casos ha servido para cubrir la brecha entre la necesidad de personal y la oferta formativa, debido a la urgencia político-gubernamental. Esta revisión desea mostrar la actualidad de los programas de formación en Iberoamérica. Metodología: Se realizó una búsqueda bibliográfica en varias bibliotecas virtuales, así como literatura gris en páginas de sociedades científicas. Se recopilaron datos de líderes de opinión en la "V Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar" celebrada en Quito, Ecuador, en Abril de 2014. Resultados: Se obtuvieron los siguientes datos: Los tiempos en formación en Medicina Familiar en países Iberoamericanos varían entre 2 y 4 años; el 61% de los países (11 de 18) ofertan 3 años de formación, el 22,2% 4 años, y 11% 2 años (Cuba y Venezuela); en el 63,6% (7 de 11 países), el título de Medicina Familiar es obligatorio para la práctica. Conclusiones: En Iberoamérica, los programas de residencia en medicina familiar están dirigidos a corregir las deficiencias en la formación de los médicos generales y cerrar la brecha para satisfacer las necesidades de salud pública. Sin embargo, estos programas todavía carecen de muchos elementos de la formación en medicina familiar para alcanzar las competencias estandarizadas en todo el mundo. Por otra parte, si existen deficiencias en los programas de formación con las competencias y si sus necesidades no están basadas en normas internacionales, la formación resultante no produce los especialistas médicos de alta calidad capaces de resolver el 80% de los problemas de salud que presentan los pacientes


In the 21st century, health systems wanted to strengthen their structure and operation by focusing on a strategy of Primary Health Care through high-quality human resources. Ambitious policies are needed in the training of competent and sufficient human resources to align health systems based on these strategic values. Family Medicine is the axis that allows health system strengthening by providing healing-oriented, comprehensive and continuous healthcare, with health promotion, disease prevention and the provision of services across various levels of care. The family doctor goes through residency training before going into practice. In Latin America there are few residences in Family Medicine, and many programs do not provide the quality needed to form competitive medical human resources. The response of academic institutions in most Latin American countries has been very diverse; and in some cases they served to bridge the gap between the need for personnel and the training offered, due to the political and governmental urgency. This article wants to show the relevance of training programs in Latin America. Methods: A literature search was performed in multiple virtual libraries and gray literature of scientific societies. Data were collected from opinion leaders in the "Fifth Iberoamerican Summit of Family Medicine" held in Quito, Ecuador, in April 2014. Results: The following data were obtained: Training in Family Medicine in Latin American countries varies between 2 and 4 years; 61% of countries (11 of 18) offer 3 years of training, 22.2% four years, and 11% 2 years (Cuba and Venezuela); in 63.6% (7 of 11 countries), the degree of Family Medicine is required for practice. Conclusions: In Latin America, residency programs in family medicine aimed to correct deficiencies in the training that had been present in general practitioners and to close the gap to meet the public health need. However, these programs still lack many elements of family medicine training to reach worldwide standardized competencies. Furthermore, if the training programs are not training to competency and if their requirements are not based on international standards, then the resulting training does not produce high quality physicians, capable of resolving 80% of the medical problems that patients present to them.


No século XXI, sistemas de saúde buscam reforçar a sua estrutura e funcionamento com foco em estratégia na Atenção Primária da Saúde, para a qual são necessários recursos humanos de alta qualidade. Para alinhar os sistemas de saúde com base nos valores que orientam esta estratégia, são necessárias políticas ambiciosas na formação de recursos humanos competentes e suficientes. A Medicina de Família, como uma disciplina atenção integral e contínua orientada para a cura, promoção da saúde e prevenção de doenças, assim como a prestação de serviços em diferentes níveis de atenção, é o eixo que permite cumprir esse fortalecimento. O médico de família, antes de seu papel como um especialista, passa por um processo de treinamento na residência. Na América Latina existem poucas residências de Medicina de Família, e muitos programas não têm a qualidade necessária para formar recursos humanos médicos competitivos. As respostas das instituições acadêmicas, na maioria dos países latino-americanos, têm sido muito diversificadas; e, em alguns casos, têm servido para preencher a lacuna entre a necessidade de pessoal e a oferta de formação, devido à urgência política e governamental. Esta revisão pretende mostrar a relevância dos programas de formação na América Latina. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada em várias bibliotecas virtuais e na literatura cinzenta de sociedades científicas. Os dados foram coletados com líderes de opinião na "V Cúpula Ibero-Americana de Medicina de Família", realizada em Quito, Equador, em abril de 2014. Resultados: Foram obtidos os seguintes dados: a formação em Medicina da Família em países da América Latina varia entre 2 e 4 anos; 61% dos países (11 de 18) oferecem 3 anos de treinamento, 22,2% quatro anos, e 11% de 2 anos (Cuba e Venezuela); em 63,6% (7 de 11 países), o título de Medicina de Família é necessário para a prática. Conclusões: Na América Latina, programas de residência em Medicina da Família são destinados a corrigir as deficiências na formação de médicos de clínica geral e fechar essa lacuna para satisfazer as necessidades da saúde pública. Todavia, esses programas carecem de muitos elementos da formação em Medicina de Família para alcançar as competências padronizadas mundo afora. Por outro lado, se existem deficiências nos programas de formação em relação às competências e se suas necesidades não estão baseadas em normas internacionais, não são formados médicos especialistas de alta qualidade, capazes de resolver 80% dos problemas de saúde apresentados pelos pacientes.


Subject(s)
Competency-Based Education , Professional Training , Family Practice , Internship and Residency
3.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(31): 195-205, abr./jun. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-879439

ABSTRACT

El sistema de formación especializada, mediante residencia, ha sido, indudablemente, en estos 30 años uno de los motores que ha contribuido a elevar de forma homogénea la calidad asistencial y la seguridad de los pacientes, alcanzando de forma eficiente importantes resultados en salud en España, en relación a los países de nuestro entorno. La especialidad de Medicina Familiar y Comunitaria (MFyC) es una de las 44 especialidades médicas vía residencia. Se desarrolla en 97 Unidades Docentes que cuentan con 887 Centros de Salud y 212 hospitales acreditados y forma en torno a 1800 residentes/año. El programa de la especialidad, actualmente vigente, de 4 años, es un programa orientado por competencias, donde la flexibilidad, la pluripotencialidad, el eje tutor-residente y la evaluación formativa son sus características claves. Nace de la firme voluntad de actualizar y consolidar el cuerpo doctrinal y los valores de la MFyC y de un profundo compromiso con la formación y con el Sistema Nacional de Salud. Se sustenta en la evidencia de que un sistema sanitario para ser equitativo, efectivo, eficiente y viable debe contar con una Atención Primaria potente y resolutiva, la cual debe ser proporcionada por médicos bien formados y entrenados en su práctica. Por todo ello, es clave que los Ministerios y Organismos responsables de los sistemas sanitario y educativo de los países, consideren, como objetivo imprescindible, valorizar, con financiación adecuada y "empowerment", a la Atención Primaria como función central del sistema sanitario y a la MFyC como disciplina, especialidad y profesión sanitaria.


O sistema de formação especializada em medicina mediante residência tem sido, sem dúvida, nestes 30 anos, um dos elementos que contribuíram para aumentar a homogeneidade da qualidade assistencial e a segurança dos pacientes, atingindo eficientemente importantes resultados na saúde espanhola, com relação aos países vizinhos. A especialidade de Medicina de Família e Comunidade (MFC) é uma das 44 especialidades médicas existentes por meio de residência. É desenvolvida em 97 Unidades Docentes (UUDD) que contam com 887 Centros de Saúde e com 212 hospitais credenciados que formam cerca de 1800 residentes/ano. O programa da especialidade, que atualmente é de quatro anos, é orientado por competências em que a flexibilidade, o pluralismo na potencialidade, o eixo preceptor-residente, e a avaliação, são características principais. O programa nasce da vontade de atualizar e consolidar as doutrinas e os valores da MFC e de um profundo compromisso com a formação e com o Sistema Nacional de Saúde. É sustentado na evidência de que um sistema de saúde para ser equitativo, eficiente e viável precisa contar com uma Atenção Primária contundente e resolutiva, que deve vir com médicos bem formados e treinados. Por isso, é fundamental que os ministérios e os órgãos responsáveis pelos sistemas de saúde e educação dos diferentes países, levem em conta como objetivo imprescindível, a valorização, com um financiamento adequado e o empowerment necessário, da Atenção Primária como eixo central do sistema de saúde, e a MFC como disciplina, especialidade e profissão para a área da saúde.


In the past 30 years, specialty training in medicine, by means of residency programmes, has undoubtedly been one of the instruments that helped raise care quality and patient safety homogenously across the country, efficiently achieving important health outcomes in Spain in relation to surrounding countries. The specialty of Family and Community Medicine (FCM) is one of 44 medical specialties which require a residency training programme. It is developed in 97 teaching units that count on 887 health centres and 212 accredited hospitals, and train approximately 1800 residents per year. Currently, the specialty programme in FCM lasts four years and it is a competency-oriented programme whose key elements encompass flexibility, pluripotency, a resident-preceptor axe, and formative assessment. It originates from the firm will to update and consolidate the doctrines and values of FCM, as well as from a deep commitment to education and the National Health System. It is based on the evidence that an equitable, efficient and viable health care system must rely on a forceful and resolute Primary Care, which should provide well-prepared and trained physicians. Therefore, it is critical that the Ministries (and other organisations responsible for the health and educational systems of different countries) regard the provision of adequate funding and empowerment as an essential objective, so that primary care services can play a central role within the Health System and FCM can be seen as a discipline, specialty and health profession.


Subject(s)
Health Care Reform , Competency-Based Education , Education, Medical , Family Practice , Internship and Residency , Primary Health Care
4.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(31): 206-209, abr./jun. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-879440

ABSTRACT

En este artículo se relata la experiencia de una médica de familia a su paso por la Universidad, por el examen Médico Interno Residente (MIR) y por el programa de residencia en Medicina Familiar y Comunitaria, así como expectativas laborales, y su visión de futuro de la Atención Primaria.


Este artigo relata a experiência de uma médica de família em sua trajetória pela universidade, o exame Médico Interno Residente (MIR) e sua vivência no programa de residência em Medicina de Família e Comunidade, assim como as expectativas laborais e sua visão de futuro da Atenção Primaria.


This article describes the experience of a family physician in her university trajectory, the Physician Internship Resident exam (MIR), and her experience in the Family and Community Medicine residence programme as well as the career prospects and her vision on the future of primary care.


Subject(s)
Education, Medical , Family Practice , Internship and Residency , Primary Health Care
5.
Aten. primaria ; 38(10): 535-536, dic. 2006.
Article in Spanish | CidSaúde - Healthy cities | ID: cid-56757
6.
Open educational resource in Portuguese | CVSP - Brazil | ID: cfc-181538

ABSTRACT

Destaca a necessidade de possuir uma formação específica em saúde familiar e comunitária para a atuação no campo da Atenção Primária em Saúde. Inicia a palestra afirmando que 50% dos médicos do sistema de saúde deveriam ser médicos de família e, de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde, essa porcentagem deveria ser de 60%. Na Europa, afirmou que a formação específica em medicina de família é obrigatória para a prática profissional e, em 44% dos países, é ofertada por quatro, cinco ou seis anos. "O programa de Medicina Familiar e Comunitária é fundamental e, com ele, o médico absorve alguns valores como o compromisso com as pessoas, com a ética, com a formação. Além disso, o programa é baseado no perfil de cada profissional, e o que nos garante a melhora nas competências são alguns fatores como a sua solidez e a participação efetiva do profissional no seu processo de formação". O arquivo está disponível para leitura e/ou download no ícone ao lado.

7.
Open educational resource in Portuguese | CVSP - Brazil | ID: cfc-181156

ABSTRACT

Desafios enfrentados pela APS na Espanha.

8.
Open educational resource in Portuguese | CVSP - Brazil | ID: cfc-181152

ABSTRACT

Formação de recursos humanos voltados à atuação em APS na Espanha.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...