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1.
aSEPHallus ; 12(23): 60-69, nov. 2016-abr. 2017.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-69806

ABSTRACT

O presente artigo faz uma reflexão sobre o corpo para a psicanálise,em relação ao que se paga ao entrar na linguagem. Para tanto o corpo será pensado a partir da metáfora extraída por Lacan (1963) em OMercador de Veneza, como uma libra de carne presa na máquina formal da linguagem. Esta metáfora nos permite estabelecer asrelações do corpo com a falta e a dívida, em relação à linguagem. Posteriormente, será articulado o corpo com o discurso capitalista, enquanto este é um fato da linguagem com uma incidência muito marcada na época atual. Abordaremos então, uma serie de consequências no funcionamento e no modo de usufruirmos de nosso corpo, como por exemplo a falta de limites ou o gozo sem medida(AU)


Cet article est une réflexion sur le corps de la psychanalyse en relation à ce qu’on paye pour entrer dans la langue. Le corps est pensé à partir de la métaphore extraite par Lacan (1963) de Le Marchand de Venise comme une livre de chair prise dans la machine formelle de la langue. Cette métaphore nous permet d'établir les relations de l'organisme avec le manque et la dette, en relation à la langue. Plus tard, nous articulons le corps avec le discours capitaliste, alors qu'il est un fait de la langue avec un impact très marqué sur l’époque actuelle. Nous discuterons ensuite une série de conséquences sur le fonctionnement de notre corps et dans le mode d’usufruit comme par exemple le manque de limites ou la jouissance sans mesure(AU)


The following article presents a reflection on the body for psychoanalysis in relation to what is paid to enter the language. In order to do so, the body is thought from the metaphor extracted by Lacan (1963) from The Merchant of Veniceas a pound of flesh caught in the formal machine of language. This metaphor allows us to establish the relations of the body with lack and debt, in relation to the language. Later we will articulate the body with the capitalist discourse, while this is a fact of language with a very incidence in the present time. We will then approach several consequences in the working of the body and the way we enjoy it, for example lack of limits or unmeasured enjoyment(AU)


Subject(s)
Psychoanalysis , Capitalism , Pleasure
2.
aSEPHallus ; 12(23): 60-69, nov. 2016-abr. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836633

ABSTRACT

O presente artigo faz uma reflexão sobre o corpo para a psicanálise,em relação ao que se paga ao entrar na linguagem. Para tanto o corpo será pensado a partir da metáfora extraída por Lacan (1963) em OMercador de Veneza, como uma libra de carne presa na máquina formal da linguagem. Esta metáfora nos permite estabelecer asrelações do corpo com a falta e a dívida, em relação à linguagem. Posteriormente, será articulado o corpo com o discurso capitalista, enquanto este é um fato da linguagem com uma incidência muito marcada na época atual. Abordaremos então, uma serie de consequências no funcionamento e no modo de usufruirmos de nosso corpo, como por exemplo a falta de limites ou o gozo sem medida.


Cet article est une réflexion sur le corps de la psychanalyse en relation à ce qu’on paye pour entrer dans la langue. Le corps est pensé à partir de la métaphore extraite par Lacan (1963) de Le Marchand de Venise comme une livre de chair prise dans la machine formelle de la langue. Cette métaphore nous permet d'établir les relations de l'organisme avec le manque et la dette, en relation à la langue. Plus tard, nous articulons le corps avec le discours capitaliste, alors qu'il est un fait de la langue avec un impact très marqué sur l’époque actuelle. Nous discuterons ensuite une série de conséquences sur le fonctionnement de notre corps et dans le mode d’usufruit comme par exemple le manque de limites ou la jouissance sans mesure.


The following article presents a reflection on the body for psychoanalysis in relation to what is paid to enter the language. In order to do so, the body is thought from the metaphor extracted by Lacan (1963) from The Merchant of Veniceas a pound of flesh caught in the formal machine of language. This metaphor allows us to establish the relations of the body with lack and debt, in relation to the language. Later we will articulate the body with the capitalist discourse, while this is a fact of language with a very incidence in the present time. We will then approach several consequences in the working of the body and the way we enjoy it, for example lack of limits or unmeasured enjoyment.


Subject(s)
Capitalism , Pleasure , Psychoanalysis
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