Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 180-180, abr. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438088

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) é uma condição frequentemente descrita nos casos de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO), gerando comprometimento da classe funcional, além de associação com morte súbita. Em pós- -operatório de cardiopatias congênitas com comprometimento da VSVE, podemos observar mecanismo fisiopatológico semelhante aos da CMHO. Atualmente é crescente a aplicação de medidas menos invasivas com objetivo terapêutico, como a ablação endocárdica por radiofrequência (RF) do septo interventricular, que apresenta resultados promissores, sendo uma alternativa à miectomia cirúrgica da VSVE. METODOLOGIA: estudo longitudinal do tipo estudo de caso. RELATO DO CASO: Escolar de 8 anos, portadora de síndrome de Williams, com diagnóstico de base de estenose subvalvar e supravalvar aórtica e ectasia da raiz aórtica, foi submetida aos 6 anos de idade, à ressecção de membrana subaórtica, miectomia da VSVE e ampliação da aorta ascendente. No ano subsequente ao procedimento cirúrgico, evoluiu com sinais de baixo débito cardíaco, associado a achado ecocardiográfico de obstrução dinâmica da VSVE, gerando gradiente sistólico máximo (GSM) inicial de 85mmHg, chegando, até período periprocedimento a 135mmHg. Inicialmente, realizado manejo medicamentoso com betabloqueador, porém paciente manteve sintomatologia a despeito da otimização farmacológica. Desta forma, levando em consideração risco cirúrgico e comportamento anatômico e fisiopatológico, associado a exames de imagem, como tomografia computadorizada com reconstrução tridimensional, optado por realização de procedimento de ablação septal por radiofrequência. Realizadas aplicações de RF em região de maior espessamento. Através da via retroaórtica, foram realizadas aplicações de RF, observando-se modificação do gradiente ecocardiográfico, com GSM final da VSVE de 45 mmHg. Paciente evoluiu com 16 dias após procedimento, com GSM de 13mmHg, ausência de sinais de baixo débito cardíaco e redução significativa da terapia medicamentosa com betabloqueador. Segue atualmente em acompanhamento clínico e ecocardiográfico regular. CONCLUSÕES: O tratamento intervencionista proposto para essa condição parece ser mais seguro. A ablação endocárdica por RF é um procedimento eficaz, seguro em longo prazo, que reduz o tempo de internação hospitalar e morbimortalidade quando comparada à abordagem cirúrgica, com melhora significativa ecocardiográfica e clínica, parecendo ser uma alternativa promissora nas lesões obstrutivas associadas ao pós-operatório de cardiopatias congênitas.


Subject(s)
Cardiomyopathy, Hypertrophic , Radiofrequency Ablation , Catheter Ablation
2.
Epidemiol Psychiatr Sci ; 26(2): 157-168, 2017 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27026507

ABSTRACT

BACKGROUNDS: N-3 polyunsaturated fatty acids (PUFAs) have been hypothesised to be protective for depression during pregnancy. However, there are few data and no consensus regarding this association. In this line, we aim to evaluate if the concentration of n-3 and n-6 PUFAs, and their ratio, are associated with depressive symptoms throughout pregnancy. METHOD: A prospective cohort of 172 Brazilian women was followed at 5-13th, 20-26th and 30-36th weeks of gestation. The presence of depressive symptoms was evaluated using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) at each pregnancy trimester. Depression was defined as an EPDS score ≥11. The concentrations of n-3 [α-linolenic acid; eicosapentaenoic acid (EPA); docosapentaenoic acid (DPA) and docosahexaenoic acid (DHA)] and n-6 PUFAs [linoleic acid; γ linolenic acid; eicosadienoic acid; eicosatrienoic acid; arachidonic acid; docosatetraenoic acid and docosapentaenoic acid] were expressed as absolute (µg/ml) values. The total n-6/n-3 ratio was calculated. Statistical analyses were performed using univariate and adjusted random intercept logistic model for each fatty acid (FA) considering the longitudinal nature of data. Covariates were selected as potential confounders based on their biological plausibility of having an association with the concentration of FA and depressive symptoms during pregnancy. RESULTS: The prevalence of depressive symptoms was high in all pregnancy trimesters (1st = 33.7%; 2nd = 18.9%; 3rd = 17.4%). We did not find differences in means FA concentrations by depressive symptom classification, for each follow-up visit. The women presented a 5% decrease in the odds of having depressive symptoms for each one-week increase in the gestational age. As individual women progressed through pregnancy, higher concentrations of EPA (odds ratio (OR) = 0.92; 95% CI: 0.86-0.99), DHA (OR = 0.96; 95% CI: 0.93-0.99), DPA (OR = 0.87; 95% CI: 0.77-0.99) and total n-3 (OR = 0.98; 95% CI: 0.96-0.99) were associated with a lower odds of depressive symptoms, while higher total n-6/n-3 ratio were associated with greater odds of depressive symptoms (OR = 1.40; 95% CI: 1.09-1.79). We detected a decrease in the probability of depressive symptoms as concentrations of total n-3 FA, α-linolenic acid, DPA, and DHA increased. We also observed a sharper decline for women with initial greater chance of depressive symptoms compared with those with lower chance of having these symptoms. CONCLUSIONS: We found a high prevalence of depressive symptoms in low-income Brazilian pregnant women and no significant associations between n-6 FA and depressive symptoms. Lower serum concentrations of DHA, EPA and DPA and a higher n-6/n-3 ratio at each pregnancy trimester were associated with higher odds of depressive symptoms throughout pregnancy.


Subject(s)
Depression/diagnosis , Fatty Acids, Omega-3/blood , Adult , Brazil/epidemiology , Depression/blood , Depression/epidemiology , Eicosapentaenoic Acid/analogs & derivatives , Eicosapentaenoic Acid/blood , Fatty Acids, Unsaturated/blood , Female , Humans , Poverty , Pregnancy , Pregnancy Trimesters , Prevalence , Prospective Studies , Psychiatric Status Rating Scales , Young Adult
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 24(6): 327-36, 1982.
Article in English | LILACS | ID: lil-10919

ABSTRACT

Anticorpos monoclonais foram produzidos contra dois diferentes organismos: o tripanosomatideo Herpetomonas muscarum muscarum e Schistosoma mansoni. Verificou-se que a obtencao desses anticorpos depende de variaveis como esquemas de imunizacao, origem e peso molecular do polietilenoglicol, lotes de soro fetal bovino, feederlayers de macrofagos, linhagens de celulas e condicoes de cultura de celulas mielomatosas de camundongo. Aplicando um protocolo aqui descrito, foram obtidos 35 anticorpos monoclonais estaveis contra H.m.muscarum e 10 contra S. mansoni. Com relacao ao tripanosomatideo, um esquema de intervalos menores entre as imunizacoes resultou em anticorpos da classe IgM; ao contrario, intervalos mais longos resultaram em anticorpos predominantemente da classe IgG. Com S. mansoni, infeccoes mais ou menos longas produziram igualmente anticorpos predominantemente da classe IgG.Padroes diferentes de reacao foram observados atraves de imunofluorescencia indireta: alguns anticorpos mostraram predominancia de reacao contra o flagelo do tripanosomatideo. Os anticorpos monoclonais anti-S. mansoni reagiram contra o tegumento ou contra o tubo digestivo em cortes de vermes adultos. A importancia biologica dos dois tipos de anticorpos esta agora sendo investigada


Subject(s)
Animals , Mice , Antibodies, Monoclonal , Hybridomas , Trypanosoma cruzi
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...