Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters











Database
Language
Publication year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;25(1): 35-39, Jan.-Feb. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-985284

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Previous studies have shown controversial relationships between ACE and ACTN3 gene polymorphisms and sports performance. Thus, the aim of our study was to assess anaerobic and aerobic performance indicators of young female soccer players with different ACE/ACTN3 gene profiles. Methods: Twenty-seven female soccer players aged 16-18 underwent acceleration, speed, strength, anaerobic power and aerobic endurance tests and had their ACE and ACTN3 polymorphisms determined. Results: Based on genetic analysis, they were divided into the following groups: ACE II (n=2), ACE ID (n=11), ACE DD (n=14), ACTN3 XX (n=5), ACTN3 RR (n=7) and ACTN3 RX (n=15). ACE DD and ACE ID groups differed significantly in terms of results achieved on the 5 m sprint test (1.15±0.05 s vs 1.10±0.05 s, P=0.42). ACTN3 RR and RX achieved better results than the ACTN3 XX group in seven continuous vertical jumps (26.57±1.59 cm vs 25.77±2.51 cm vs 22.86±1.16 cm, respectively; P=0.007 for RR vs XX and P=0.021 for RX vs XX). Conclusion: High prevalence of ACE DD and ACTN3 RX genotypes in our subjects may suggest that faster and more powerful young females tend to perform better in soccer. Nevertheless, the absence of differences in most of the physical test results indicates that different genotypes are compatible with high-level soccer performance, meaning that it is the phenotype-genotype interaction that makes a successful female soccer player. Level of Evidence I, Prognostic studies — Investigating the effect of a patient characteristic on disease outcome.


RESUMO Objetivo: Estudos anteriores mostraram relações controvertidas entre os polimorfismos dos genes ACE e ACTN3 e desempenho esportivo. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar os indicadores de desempenho anaeróbico e aeróbico de jovens futebolistas do sexo feminino com diferentes perfis dos genes ACE/ACTN3. Métodos: Vinte e sete jogadoras com idade entre 16 e 18 anos realizaram testes de aceleração, velocidade, força, potência anaeróbica e resistência aeróbica e os polimorfismos de seus genes ACE e ACTN3 foram determinados. Resultados: Com base na análise genética, elas foram divididas nos seguintes grupos: ACE II (n = 2), ACE ID (n = 11), ACE DD (n = 14), ACTN3 XX (n = 5), ACTN3 RR (n = 7) e ACTN3 RX (n = 15). Os grupos ACE DD e ACE ID diferiram significativamente quanto aos resultados obtidos no sprint test de 5 metros (1,15 ± 0,05 s vs. 1,10 ± 0,05 s, P = 0,42). Os grupos ACTN3 RR e RX atingiram resultados melhores do que o grupo ACTN3 XX em sete saltos verticais contínuos (26,57 ± 1,59 cm vs. 25,77 ± 2,51 cm vs. 22,86 ± 1,16 cm, respectivamente; P = 0,007 para RR vs. XX e P = 0,021 para RX vs. XX). Conclusão: A alta prevalência de genótipos RX em ACE DD e ACTN3 em nossa amostra pode sugerir que as jovens atletas mais rápidas e com maior potência tendem a ter melhor desempenho no futebol. No entanto, a ausência de diferença na maioria dos resultados dos testes físicos indica que genótipos distintos são compatíveis com o desempenho futebolístico de alto nível, o que significa que é a interação fenótipo-genótipo que faz uma jogadora de futebol ser bem-sucedida. Nível de Evidência I, Estudos prognósticos - Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.


RESUMEN Objetivo: Estudios anteriores mostraron relaciones controvertidas entre los polimorfismos de los genes ACE y ACTN3 y desempeño deportivo. Siendo así, el objetivo de este estudio fue evaluar los indicadores de desempeño anaeróbico y aeróbico de jóvenes futbolistas del sexo femenino con diferentes perfiles de los genes ACE/ACTN3. Métodos: Veintisiete jugadoras con edad entre 16 y 18 años realizaron tests de aceleración, velocidad, fuerza, potencia anaeróbica y resistencia aeróbica y fueron determinados los polimorfismos de sus genes ACE e ACTN3. Resultados: Con base en el análisis genético, ellas fueron divididas en los siguientes grupos: ACE II (n = 2), ACE ID (n = 11), ACE DD (n = 14), ACTN3 XX (n = 5), ACTN3 RR (n = 7) y ACTN3 RX (n = 15). Los grupos ACE DD y ACE ID difirieron significativamente cuanto a los resultados obtenidos en el sprint test de 5 metros (1,15 ± 0,05 s vs. 1,10 ± 0,05 s, P = 0,42). Los grupos ACTN3 RR y RX alcanzaron resultados mejores que el grupo ACTN3 XX en siete saltos verticales continuos (26,57 ± 1,59 cm vs. 25,77 ± 2,51 cm vs. 22,86 ± 1,16 cm, respectivamente; P = 0,007 para RR vs. XX y P = 0,021 para RX vs. XX). Conclusión: La alta prevalencia de genotipos RX en ACE DD y ACTN3 en nuestra muestra puede sugerir que las jóvenes atletas más rápidas y con mayor potencia tienden a tener mejor desempeño en el fútbol. Sin embargo, la ausencia de diferencia en la mayoría de los resultados de los tests físicos indica que genotipos distintos son compatibles con el desempeño futbolístico de alto nivel, lo que significa que es la interacción fenotipo-genotipo que hace que una jugadora de fútbol sea exitosa. Nivel de Evidencia I, Estudios pronósticos - Investigación del efecto de característica de un paciente sobre el desenlace de la enfermedad.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL