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Revista Geografias ; ed.esp: 86-99, 2017. tab, graf, map
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-946252

ABSTRACT

O objetivo do trabalho é identificar os principais padrões migratórios dos profissionais médicos segundo as Unidades de Federação (UFs) do Brasil, a partir dos Censos Demográficos dos anos 2000 e 2010. Construíram-se matrizes de migração para cada um dos pontos do tempo e se estimam taxas liquidas de migração para cada UF. Os resultados mostram que, apesar da identificação de um aumento no número de médicos que migram para outras UFs durante o período de estudo, continuam existindo diferenças significativas entre as regionais e UFs, em relação à alocação de médicos. A região Sudeste, especificamente, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são as principais UFs, fornecedoras de médicos para outros Estados e também são as principais receptoras. Realidade oposta é a de Amapá, a UF que recebe a menor quantidade de médicos imigrantes. Acreditamos que os resultados desta natureza permitem que o conhecimento sobre os deslocamentos dos médicos contribua a melhorar desenhos de planos estratégicos para estabelecer a quantidade mínima de médicos que cada Unidade de Federação do Brasil possa ter e monitorar estas correntes migratórias de mão de obra tão qualificada e específica como são os médicos.


The aim of this study is to identify the main migration patterns of medical professionals according to the Brazilian Federative Units (UFs), based on Demographic Census data of the years 2000 and 2010. Migration matrices for each of point in time are produced, and net migration rates for each UF are estimated. The results show that despite the increase in the number of physicians out flowing to other UFs during the study period, there are still significant differences between Regions and UFs related to the allocation of physicians. The Southeast Region, particularly, São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro are the main UFs providing these professionals to other states and are also the main attractors. Amapá shows opposite reality: it is the UF that receives the lowest inflow of physicians. Results suggest that the sort of knowledge presented about spatial movements of physicians may contribute to the design of strategic plans that allow each Federation Units of Brazil count on a minimum quantity of physicians. It is also am important tool for monitoring in-outflows of highly qualified and specific labor force as the physicians are.


Subject(s)
Humans , Credentialing , Human Migration/statistics & numerical data , Physicians , Physicians Distribution/statistics & numerical data , Brazil , National Health Programs
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