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1.
Psicol. inf ; 10(10): 9-29, jan.-dez. 2006.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-43585

ABSTRACT

A exposição à crminalidade transforma-a em acontecimento rotineiro e passa a ser desta forma representada pelos grupos sociais. As informações sobre o fenômeno da volêcia que fazem parte do cotidiano podem embasar as crenças dos indivíduos que, quando super generalizadas, denominam-se estereótipos, Buscando maiores informações, o presente estudo teve por objetivo investigar estereótipos formados pelos indivíduos a respeito da criminalidade. Para tal, foi elaborado um questionário misto a partir de um inventário de delitos e de informações provenientes do NEV/USP (Núcleo de Estudos da Violência / USP), visando identificar na opinião dos participantes (amostra não probabilística de adolescentes e adultos, de ambos os sexos, encontrados em locais públicos na região do Grande ABC) quais os delitos mais freqüentes, horáro e local onde ocorrem e os perfis dos agressores e das vítimas. Os resultados indicaram que os quatro delitos mais freqüentemente apontados foram: Roubo (6,4


), Seqüestro (69,1


), Furto (58


) e Homicídio 51,9


). Em relação aos agressores, são participantes afirmaram que são homens, com idade entre 19 e 25 anos, que não completaram o enxino fundamental, desempregados, de cor negra e na maioria estavam sob efeito de álcool e drogas. No que diz respeito às vítimas, os participantes apontaram a mulher como sendo maioria, com idade entre 19 e 25 anos, com ensino médio completo, trabalhando em atividade formal, de cor branca, não estando sob o efeito de álcool e drogas. E relação à leitura de jornal, 50,6


dos principantes afirmaram ter tal costume, porém relataram que seu principal veículo de informação é a televisão (54


). Concluiu-se: efetivamente os resultados apontaram que, questionadas sobre o fenômeno da violência, as pessoas recorrem aso esteriótiposenquanto estratégia heurística. Assim é que, enquanto avaros mentais, dentre as informações pedidas pelo instrumento, os indivíduos informaramos sinais considerados relevantes para ambos os perfis (agressor e vítima). De fato, para defender a identidade positiva desse mesmo grupo (vítimas), as pessoas construíram uma imagem positiva desse mesmo grupo em contraposição ao grupo dos agressores. Estas e outras conclusões sugerem a necessidade de estudos complementares(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Criminal Psychology
2.
Psicol. inf ; 9(9): 125-139, jan.-dez. 2005.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-43599

ABSTRACT

O presente trabalho discute a questão da institucionalização do jovem infrator junto à Febem e a ideologia que sustenta as representações sociais sobre a delinqüência. Para tanto, aborda a implantação da Funabem criada pelo regime Militar, cuja proposta era solucionar o problema da criança e do adolescente, mediante um mecanismo de controle e de suspeição. Com o advento do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), buscou-se resgatar a dignidade dessa minoria política, porém o jovem infrator continua sendo “depositado” na Febem. Ao sair da instituição carrega os estigmas da institucionalização e a marca opressiva da classe social a que pertence. À psicologia compete resgatar o humano, buscando romper com o discurso hegemônico que atribui ao pessoal o que é social. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent, Institutionalized
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