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1.
J. bras. psiquiatr ; 47(3): 125-30, mar. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-275843

ABSTRACT

Neste trabalho analisou-se o impacto do apelido sobre o autoconceito do alcoolista relacionado ao seu comportamento de abuso do alcool. O estudo envolveu uma amostra de 10 alcoolistas (8 säo do Programa de Atendimento ao ALcoolista e 2 membros do AA). Utilizou-se para coleta dos dados, entrevistas com roteiro semi-estruturado, que foram gravadas com a concordância dos entrevistados. Após a transcriçäo foram analisadas a partir do agrupamento em categorias gerais. Todos eram do sexo masculino, com média de idade de 37,5 anos; sendo 6 casados, 2 desquitados e 2 solteiros. A mediana de abstinência foi de 7 meses (com mínimo de 1 e máximo de 144 meses). Dos entrevistados 8 recebem apelidos relacionados a seu comportamento de ingestäo abusiva. Os significados atribuídos por 5 säo relacionados ao próprio comportamento de abuso de álcool (Bebum), 2 a sinais e/ou sintomas de dependência, ex: tremedores de extremidades (treme-treme), 1 ao tipo de bebida (cachacinha). Os 8 atribuem valores negativos aos apelidos recebidos e relatam mudanças em funçäo da abstinência em seu autoconhecimento, ao ser reconhecido pelo seu nome próprio. Os outros 2 alegam ter um único apelido desde a infância. Concluindo, o comportamento inadequado associado ao quadro de abuso de álcool é rechaçado pela sociedade que se utiliza de rótulos (apelidos) para demonstrar sua insatisfaçäo em relaçäo às açöes do outro embriagado, fazendo com que busquem na abstinência uma mudança de sua auto-imagem


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Alcoholism/psychology , Prejudice , Interview, Psychological
2.
J. bras. psiquiatr ; 3(47): 125-130, mar. 1998.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-3364

ABSTRACT

Neste trabalho analisou-se o impacto do apelido sobre o autoconceito do alcoolista relacionado ao seu comportamento de abuso do alcool. O estudo envolveu uma amostra de 10 alcoolistas (8 sao Programa de Atendimento ao Alcoolistas e 2 membros do A). Utilizou-se para coleta dos dados, entrevistas com roteiro semi-estruturado, que foram gravadas com a concordancia dos entrevistados. Apos a transcricao foram analisadas a partir do agrupamento em categorias gerais. Todos eram do sexo masculino, com media de idade de 37,5 anos; sendo 6 casados, 2 desquitados e 2 solteiros. A mediana de abstinencia foi de 7 meses (com minimo de 1 e maximo de 144 meses). Dos entrevistados 8 recebem apelidos relacionados a seu comportamento de ingestao abusiva. Os significados atribuidos por 5 sao relacionados ao proprio comportamento de abuso de alcool (Bebum), 2 a sinais e/ou sintomas de dependencia, ex.: tremores de extremidades (Treme-treme), 1 ao tipo de bebida (Cachacinha). Os 8 atribuem valores negativos aos apelidos recebidos e relatam mudancas em funcao da abstinencia em seu autoconceito, ao ser reconhecido pelo seu nome proprio. Os outros 2 alegam ter um unico apelido desde a infancia. Concluindo, o comportamento inadequado associado ao quadro de abuso de alcool e rechacado pela sociedade que se utiliza de rotulos (apelidos) para demonstrar sua insatisfacao em relacao as acoes do outro embriagado, fazendo com que busquem na obstinencia uma mudanca de sua autoimagem.


Subject(s)
Alcoholism , Alcoholism , Behavior , Self Concept , Alcoholism , Alcoholism , Behavior
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