ABSTRACT
Aproximadamente 30 milhões de brasileiros são portadores de hipertensão arterial sistêmica, sendo a maioria portadora de hipertensão arterial pimária ou idiopática. Hipertensão secundária é encontrada em apenas 5% a 10% dessa população e sua identificação torna-se um desafio, devido ao possível tratamento da etiologia específica poder propiciar a cura. A hipertensão renovascular é a mais frequente causa de hipertensão secundária e é decorrente da estenose uni ou bilateral da artéria renal ou de seus ramos principais, desencadeada e mantida por isquemia de tecido renal. Contudo, o exato grau de estreitamento luminal da artéria, necessário para desencadear hipertensão arterial, não é ainda bem conhecido, havendo algumas evidências de que, em alguns casos, 50% a 60% de obstrução são suficientes. O diagnóstico de certeza é feito com a diminuição dos níveis pressóricos e/ou diminuição dos medicamentos anti-hipertensivosapós a reperfusão da artéria renal.
Subject(s)
Hypertension , Hypertension, RenovascularABSTRACT
A estenose aórtica é a terceira doença cardiovascular mais comum e a segunda indicação de cirurgia cardíaca, representando a lesão mais frequente das valvas nativas. Durante a evolução da doença, ocorre um longo período assintomático, com aumento progressivo e gradual da sobrecarga ventricular esquerda. A estenose aórtica é geralmente de origem congênita, degenerativa, e mais raramente, reumática, quando isolada. A degenerativa calcificada, também chamada de senil, está diretamente relacionada com a idade; contudo, vários fatores têm sido relacionados como de risco ou aceleradores deste processo degenerativo, como diabetes melito, dislipidemia, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica e até infecção por Chlamydia pneumoniae...
Subject(s)
Aortic Valve Stenosis/surgery , Aortic Valve Stenosis/therapyABSTRACT
A estenose aórtica (EA) é a terceira doença cardiovascular mais comum e a segunda indicação de cirurgia cardíaca, representando a lesão mais frequente das valvas nativas...
Subject(s)
Cardiovascular Diseases , Aortic Valve Stenosis/surgeryABSTRACT
O emprego da terapia com anticoagulantes orais para prevenção de fenômenos tromboembólicos tem apresentado interesse clínico crescente e amplamente utilizado na cardiologia. Nas últimas décadas resultados de diversos ensaios clínicos randomizados vem definindo as indicações apropriadas para utilização dessa terapia, mostrando os seus benefícios, normatizando formatos para otimização terapêutica visando maximizar sua eficácia e segurança e diminuir o risco de complicações hemorrágicas e não hemorrágicas. Pela importância do benefício que o resultado desses grande trials mostraram em reduzir o fenômenos tromboembóticos, chegando à 60-70% de redução de risco desses eventos; pela necessidade de monitorização freqüente destes pacientes e ao mesmo tempo a dificuldade de marcação de consultas no ambulatório geral de cardiologia do HSPM devido à grande quantidade de pacientes; pela dificuldade de se atingir e manter uma faixa terapêutica adequada uma vez que vários fatores fisiológicos e farmacológicos como a interação com outras drogas ou doenças que afetam a farmacocinética dos anticoagulantes orais, além da dieta e fatores gastrointestinais que afetam a biodisponibilidade da vitamina K1; é que motivaram a implantação do ambulatório de anticoagulação em cardiologia do HSPM
Subject(s)
Humans , Hypertension , Myocardial Ischemia , PatientsABSTRACT
O emprego da terapia com anticoagulantes orais para prevenção de fenômenos tromboembólicos tem apresentado interesse clínico crescente e amplamente utilizado na cardiologia. Nas últimas décadas resultados de diversos ensaios clínicos randomizados vem definindo as indicações apropriadas para utilização dessa terapia, mostrando os seus benefícios, normatizando formatos para otimização terapêutica visando maximizar sua eficácia e segurança e diminuir o risco de complicações hemorrágicas e não hemorrágicas. Pela importância do benefício que o resultado desses grande trials mostraram em reduzir o fenômenos tromboembóticos, chegando à 60-70% de redução de risco desses eventos; pela necessidade de monitorização freqüente destes pacientes e ao mesmo tempo a dificuldade de marcação de consultas no ambulatório geral de cardiologia do HSPM devido à grande quantidade de pacientes; pela dificuldade de se atingir e manter uma faixa terapêutica adequada uma vez que vários fatores fisiológicos e farmacológicos como a interação com outras drogas ou doenças que afetam a farmacocinética dos anticoagulantes orais, além da dieta e fatores gastrointestinais que afetam a biodisponibilidade da vitamina K1; é que motivaram a implantação do ambulatório de anticoagulação em cardiologia do HSPM