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1.
Behav Neurosci ; 126(6): 826-34, 2012 Dec.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-23181383

ABSTRACT

Immediate early genes (IEG) are presumed to be activated in response to stress, novelty, and learning. Evidence supports the involvement of prefrontal and hippocampal areas in stress and learning, but also in the detection of novel events. This study examined whether a previous experience with shocks changes the pattern of Fos and Egr-1 expression in the medial prefrontal cortex (mPFC), the hippocampal cornus ammonis 1 (CA1), and dentate gyrus (DG) of adult male Wistar rats that learned to escape in an operant aversive test. Subjects previously exposed to inescapable footshocks that learned to escape from shocks were assigned to the treated group (EXP). Subjects from Group Novelty (NOV) rested undisturbed during treatment and also learned to escape in the test. The nonshock group (NSH) rested undisturbed in both sessions. Standard immunohistochemistry procedures were used to detect the proteins in brain sections. The results show that a previous experience with shocks changed the pattern of IEG expression, then demonstrating c-fos and egr-1 induction as experience-dependent events. Compared with NSH and EXP an enhanced Fos expression was detected in the mPFC and CA1 subfield of Group NOV, which also exhibited increased Egr-1 expression in the mPFC and DG in comparison to NSH. No differences were found in the DG for Fos, or in the CA1 for Egr-1. Novelty, and not the operant aversive escape learning, seems to have generated IEG induction. The results suggest novel stimuli as a possible confounding factor in studies on Fos and/or Egr-1 expression in aversive conditions.


Subject(s)
Early Growth Response Protein 1/metabolism , Hippocampus/metabolism , Learning/physiology , Prefrontal Cortex/metabolism , Proto-Oncogene Proteins c-fos/metabolism , Animals , Dentate Gyrus/metabolism , Male , Rats , Rats, Wistar , Transcription Factors/metabolism
2.
São Paulo; s.n; 2010. 132 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-50964

ABSTRACT

O desamparo aprendido (DA) corresponde à dificuldade de aprendizagem operante em função de exposição prévia a choques incontroláveis. Esse efeito vem sendo proposto como modelo animal de depressão e também defendido por alguns pesquisadores como modelo animal para o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). O objetivo do presente trabalho foi examinar a ativação dos genes c-fos e egr-1 em áreas do encéfalo de ratos submetidos ao tratamento que induz o desamparo aprendido, priorizando estruturas consideradas funcionalmente importantes para os distúrbios de aprendizagem, como a amígdala (AMI), o hipocampo (HIP) e o córtex pré-frontal medial (CPFm). Considerado importante para o desenvolvimento do desamparo aprendido por alguns autores, o núcleo septal lateral (NSL) também foi analisado. No estudo, ratos machos Wistar adultos, sujeitos do grupo Incontrolável (INC), após período de adaptação ao ambiente laboratorial, receberam 60 choques inescapáveis de 1,0 mA, 10 segundos de duração, ministrados nas patas a intervalos médios de 1 minuto. Após 24 horas, estes animais e os controles ingênuos (ING), que não receberam choques no tratamento, foram submetidos à contingência de fuga. Critérios de aprendizagem previamente estabelecidos foram aplicados para selecionar os animais do grupo ING que aprenderam, e para separar os sujeitos do grupo INC nos subgrupos dos animais que não aprenderam (DES) e dos que aprenderam normalmente (NDE). Grupos controle sem adaptação e sem choque (BIO), ou com adaptação e sem choque (ADA), também foram manipulados. Após o teste de aprendizagem, os animais foram anestesiados, perfundidos, e seus encéfalos extraídos. Os cortes dos encéfalos foram tratados para imunoperoxidase para revelar as proteínas Fos e Egr-1. (...)


... Os resultados evidenciaram características distintas de expressão dos genes c-fos e egr-1 nas diferentes estruturas. Foi observado um aumento na imunorreatividade para Fos nas áreas CA1 do HIP e CPFm para o grupo ING, e uma redução do marcador Fos no CPFm do grupo DES se comparado ao grupo NDE. Um aumento na imunorreatividade para Egr-1 foi evidenciado no giro denteado (GD) do HIP do grupo DES em relação a todos os grupos, à exceção do grupo ING. Na região central da AMI o aumento para Egr- 1 ocorreu no grupo DES em relação ao grupo ING, e na região basolateral, entre o grupo DES e os grupos BIO e ING. Os coeficientes de correlação de Pearson mostraram covariação entre os dados das duas regiões da AMI e entre os dados do GD para Egr-1 e NSL para Fos e Egr-1. Também foi evidenciada uma maior correlação entre os dados dos dois marcadores no grupo DES, seguido do NDE e do ING, nesta sequência. Os dados indicam que circuitos neurais relacionados à aprendizagem e memória estão envolvidos no desenvolvimento do desamparo aprendido

3.
Temas psicol. (Online) ; 14(1): 81-93, jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-52207

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar como o responder, mantido sob esquema de VI, seria afetado ao ser submetido a diferentes valores de VT e extinção. Oito ratas foram expostas a sessões de linha de base em VI 20 s e, na seqüência, a sessões de VT 10 s, VT 20 s e VT 40 s (em ordem crescente ou decrescente) seguidas, finalmente, por uma sessão final de extinção da resposta de pressão à barra, cada uma delas antecipada por uma condição de re-treino em VI 20 s. Os resultados não revelaram efeitos paramétricos sistemáticos do esquema de VT 20 s sobre o responder, mas, para a maioria dos sujeitos, o esquema de VT 10 s, à semelhança da extinção, produziu taxas de resposta menores do que VT 40 s, a despeito da freqüência maior de acionamentos do bebedouro em VT 10 s. Os dados sugerem que o menor número de intervalos contíguos e curtos entre acionamentos consecutivos do bebedouro pode ajudar a compreender a relação inversa observada entre as taxas de respostas e os valores dos esquemas independentes de resposta.(AU)


The experiment aimed at analyzing how responding maintained by VI schedule would be affected when it was subsequently exposed to different values of VT and extinction. Eight female rats were initially exposed to baseline sessions in which lever presses operated a water dispenser on a VI-20-s schedule. Afterward, subjects were exposed to sessions of VT 10 s, VT 20 s, and VT 40 s (in either an increasing or a decreasing sequence) followed by a final extinction session, each of them initiated by a retraining condition on VI. Results did not demonstrate effects of VT 20 s over response rates. However, for most subjects, the VT 10 s, as well as extinction, generated lower response rates than VT 40 s, despite the higher frequency of water presentations on VT 10 s. Results suggest that the more numerous and shorter intervals between two consecutive water presentations may contribute to the understanding of this inverse relation involving response rates and the values of the response-independent schedules.(AU)

4.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 32(2): 81-6, jul.-dez. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-187722

ABSTRACT

A cafeina é considerada uma substância ergogenica para os atletas e por isso a sua quantificaçäo em amostras de urina colhidas nas competiçöes esportivas tornou-se uma exigência do Comitê Olímpico Internacional. Este trabalho descreve um método para a separaçäo e quantificaçäo da cafeína em urina, utilizando a cromatografia líquida de alta eficiência, com coluna Lichrosorb (R) RP18 (5 micrometro, 200 x 4,6 mm), fase móvel acetonitrila-água (1:9) e fluxo de 1,0mL/min. A cafeína foi satisfatoriamente separada da teofilina, teobromina e paraxantina. Amostras de urina de voluntários administrados com 100mg do fármaco foram colhidas durante 24 horas, após dieta isenta de alimentos xantínicos. A cafeína foi extraida com diclorometano em meio alcalino, sendo a recuperaçäo da técnica 97,2 por cento. A precisäo para concentraçöes de 0,1 a 10,0 micrograma/mL, mostrou coeficiente de variaçäo de 3,5 por cento. A concentraçäo máxima de cafeína encontrada foi de 3,76 micrograma/mL, ficando entre 1,68 e 3,76 micrograma/mL nas primeiras urinas colhidas após a administraçäo e entre 1,27 a 3,48 micrograma/mL nas referentes à segunda colheita. O estudo da variabilidade dos teores de cafeína na urina de indivíduos expostos, mostrou ao tempo de 3 horas da curva de eliminaçäo, coeficiente de variaçäo de 24,79 por cento entre as concentraçöes de cafeína.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Caffeine/urine , Doping in Sports , Chromatography, Liquid/methods , Toxicology
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