ABSTRACT
OBJECTIVES: Vaccination has been effective in ameliorating the impact of COVID-19. Here, we report vaccine effectiveness (VE) of the nationally available COVID-19 vaccines in Mexico. METHODS: Retrospective analysis of a COVID-19 surveillance system to assess the VE of the BNT162b2, messenger RNA (mRNA)-12732, Gam-COVID-Vac, Ad5-nCoV, Ad26.COV2.S, ChAdOx1, and CoronaVac vaccines against SARS-CoV-2 infection, COVID-19 hospitalization, and death in Mexico. The VE was estimated using time-varying Cox proportional hazard models in vaccinated and unvaccinated adults, adjusted for age, sex, and comorbidities. VE was also estimated for adults with diabetes, aged ≥60 years, and comparing the predominance of SARS-CoV-2 variants B.1.1.519 and B.1.617.2. RESULTS: We assessed 793,487 vaccinated and 4,792,338 unvaccinated adults between December 24, 2020 and September 27, 2021. The VE against SARS-CoV-2 infection was the highest for fully vaccinated individuals with mRNA-12732 (91.5%, 95% confidence interval [CI] 90.3-92.4) and Ad26.COV2.S (82.2%, 95% CI 81.4-82.9); for COVID-19 hospitalization, BNT162b2 (84.3%, 95% CI 83.6-84.9) and Gam-COVID-Vac (81.4% 95% CI 79.5-83.1), and for mortality, BNT162b2 (89.8%, 95% CI 89.2-90.2) and mRNA-12732 (93.5%, 95% CI 86.0-97.0). The VE decreased for all vaccines in adults aged ≥60 years, people with diabetes, and periods of Delta variant predominance. CONCLUSION: All the vaccines implemented in Mexico were effective against SARS-CoV-2 infection, COVID-19 hospitalization, and death. Mass vaccination with multiple vaccines is useful to maximize vaccination coverage.
Subject(s)
COVID-19 , Adult , Humans , COVID-19/epidemiology , COVID-19/prevention & control , COVID-19 Vaccines , BNT162 Vaccine , Ad26COVS1 , Mexico/epidemiology , Retrospective Studies , SARS-CoV-2 , Vaccination , Hospitalization , RNA, MessengerABSTRACT
Since 1948, the World Health Organization has been publishing the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD), a coded system of causes of disease and death with an in-depth revision every 10-15 years. In its latest revision, the ICD-11 uses nomenclature characterizing old age as "initial and final geriatric periods," implying the medicalization of this stage of life, which has created confusion and sparked controversy. This article discusses the new nomenclature proposed, given the current knowledge about old age and the aging process and its most accepted definition. The ICD not only classifies diseases but periods of life and "health-related problems," and old age per se is not a health-related problem for many people at this stage of life. It is therefore essential to change or provide a more nuanced definition of the term "old age" in the ICD-11, so it is not perceived as a symptom, sign, or anomalous clinical outcome, and to introduce nomenclature that more accurately reflects pathological aging. Two terms that are enjoying growing experimental and bibliographic support are "fragility" and "loss of intrinsic capacity," which offer greater precision when defining the condition of a person who is not experiencing healthy aging.
Desde 1948, a Organização Mundial da Saúde publica um sistema codificado de causas de doença e morte sob o nome de Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), com revisões profundas a cada 10-15 anos. Sua última versão, a CID-11, utiliza determinada terminologia para caracterizar a velhice como "períodos geriátricos iniciais e finais", o que implica uma medicalização dessa fase da vida que tem gerado confusão e polêmica. Este artigo discute a nova terminologia proposta à luz dos conhecimentos atuais sobre a velhice e o processo de envelhecimento, e sua definição mais aceita. A CID não classifica apenas as doenças, mas também períodos da vida e "problemas de saúde", sendo que a velhice por si só não representa um problema de saúde para muitos que se encontram nesta fase da vida. A partir dessa perspectiva, é imprescindível alterar ou qualificar o verbete "velhice" da CID-11 para que não seja percebido como sintoma, sinal ou resultado clínico anormal, e em seu lugar introduzir termos que melhor reflitam o estado de envelhecimento patológico. Entre os termos que têm crescente suporte experimental e bibliográfico estão "fragilidade" e "perda de capacidade intrínseca", que proporcionam uma precisão muito maior na definição da condição de quem não goza de um envelhecimento saudável.
ABSTRACT
[RESUMEN]. Desde 1948, la Organización Mundial de la Salud ha venido publicando un sistema codificado de causas de enfermedad y muerte bajo el nombre genérico de Clasificación Estadística Internacional de Enfermedades (CIE), con revisiones en profundidad cada 10-15 años. En su última versión, CIE-11, se utiliza una terminolo-gía para caracterizar la vejez como “períodos geriátricos inicial y final”, lo que implica una medicalización de esta etapa de la vida que ha generado confusión y polémica. En este trabajo se discute la nueva terminología propuesta a la luz del conocimiento actual en torno a la vejez y el proceso de envejecimiento, y su definición más aceptada. La CIE no solo clasifica las enfermedades sino también los períodos de la vida y los “proble-mas relacionados con la salud”, y la vejez por sí sola no representa un problema relacionado con la salud para muchos de quienes se encuentran en esta etapa de la vida. Desde esta perspectiva, es imprescindible cambiar o matizar el epígrafe “vejez” de la CIE-11 para que no se perciba como síntoma, signo o resultado clínico anómalo, e introducir términos que reflejen mucho mejor el estado de envejecimiento patológico. Entre los términos que gozan de un creciente soporte experimental y bibliográfico están “fragilidad” y “pérdida de la capacidad intrínseca”, que aportan mucha mayor precisión a la hora de definir la condición de la persona que no goza de un envejecimiento saludable.
[ABSTRACT]. Since 1948, the World Health Organization has been publishing the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD), a coded system of causes of disease and death with an in-depth revision every 10-15 years. In its latest revision, the ICD-11 uses nomenclature characterizing old age as “initial and final geriatric periods,” implying the medicalization of this stage of life, which has created confusion and sparked controversy. This article discusses the new nomenclature proposed, given the current knowledge about old age and the aging process and its most accepted definition. The ICD not only classifies diseases but periods of life and “health-related problems,” and old age per se is not a health-related problem for many people at this stage of life. It is therefore essential to change or provide a more nuanced definition of the term “old age” in the ICD-11, so it is not perceived as a symptom, sign, or anomalous clinical outcome, and to introduce nomenclature that more accurately reflects pathological aging. Two terms that are enjoying growing experimental and bibliographic support are “fragility” and “loss of intrinsic capacity,” which offer grea-ter precision when defining the condition of a person who is not experiencing healthy aging.
[RESUMO]. Desde 1948, a Organização Mundial da Saúde publica um sistema codificado de causas de doença e morte sob o nome de Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), com revisões profundas a cada 10-15 anos. Sua última versão, a CID-11, utiliza determinada terminologia para caracterizar a velhice como “períodos geriátricos iniciais e finais”, o que implica uma medicalização dessa fase da vida que tem gerado confusão e polêmica. Este artigo discute a nova terminologia proposta à luz dos conhecimentos atuais sobre a velhice e o processo de envelhecimento, e sua definição mais aceita. A CID não classifica apenas as doenças, mas também períodos da vida e “problemas de saúde”, sendo que a velhice por si só não representa um problema de saúde para muitos que se encontram nesta fase da vida. A partir dessa perspectiva, é imprescindível alterar ou qualificar o verbete “velhice” da CID-11 para que não seja percebido como sintoma, sinal ou resultado clínico anormal, e em seu lugar introduzir termos que melhor reflitam o estado de envelhecimento patológico. Entre os termos que têm crescente suporte experimental e bibliográfico estão “fragilidade” e “perda de capacidade intrínseca”, que proporcionam uma precisão muito maior na definição da condição de quem não goza de um envelhecimento saudável.