An exploratory pilot investigation of neurosteroids and self-reported pain in female Iraq/Afghanistan-era Veterans.

Female Veterans are the most rapidly growing segment of new users of the Veterans Health Administration (VHA), and a significant proportion of female Veterans receiving treatment from VHA primary care providers report persistent pain symptoms. Currently, available data characterizing the neurobiological underpinnings of pain disorders are limited. Preclinical data suggest that neurosteroids may be involved in the modulation of pain symptoms, potentially via actions at gamma-aminobutyric acid (GABA) and N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptors. Dehydroepiandrosterone (DHEA) and dehydroepiandrosterone sulfate (DHEAS) are neurosteroids that modulate inhibitory GABA receptors and excitatory NMDA receptors, producing complex neuronal effects. Emerging evidence from male Iraq/Afghanistan-era Veterans suggests that reductions in neurosteroid levels are associated with increased pain symptoms and that neurosteroids may be promising biomarker candidates. The current exploratory study thus examined associations between self-reported pain symptoms in 403 female Iraq/Afghanistan-era Veterans and serum DHEAS and DHEA levels. Serum DHEAS levels were inversely correlated with low back pain in female Veterans (Spearman r = -0.103; p = 0.04). Nonparametric analyses indicate that female Veterans reporting moderate/extreme low back pain demonstrated significantly lower DHEAS levels than those reporting no/little low back pain (|Z| = 2.60; p = 0.009). These preliminary findings support a role for DHEAS in pain physiology of low back pain and the rationale for neurosteroid therapeutics in pain analgesia.

Emergências pediátricas / Pediatric emergencies

Os jovens que encontramos no setor de emergência variam quanto à idade, dos menores lactentes aos adultos jovens, e suas doenças variam em escala de complexidade, desde uma simples infecção respiratória superior, até um distúrbio metabólico complexo. As crianças não são adultos pequenos, e o seu tratamento em situações de emergência exige do médico uma preparação mais cuidadosa. Para fornecer serviços de saúde adequados à criança e ao adolescente, é necessário conhecer o crescimento e o desenvolvimento, a fisiologia e a farmacologia de um organismo imaturo e as correlações psicológicas das doenças. Evidentemente, quando foi absolutamente necessário, incluímos itens sobre o desenvolvimento e iniciamos o nosso livro com um capítulo sobre a peculiaridade das crianças. Portanto, este volume destina-se aos pediatras, aos médicos do setor de emergência e à equipe médica que lida com jovens, além dos estudantes de medicina que pretendam seguir a pediatria ou medicina de emergência. Seu texto objetiva ser uma referência rápida, algumas vezes mais do que um “livro de receitas”, porém menos que um compêndio de estudo par as horas de lazer. Este livro foi preparado para o departamento de emergência, clínica ou consultório -- e precisará ser revisado de tempos em tempos, para servir como um estimulante “como agir” enquanto, ao mesmo tempo, funcionar como um companheiro à beira do leito, quando as crianças mais graves baterem à porta. Tendo isso em mente, os temas dos capítulos e subcapítulos foram selecionados a partir de uma revisão da minha experiência com os principais problemas encontrados em uma movimentada unidade de emergência pediátrica de uma cidade do interior, temperada com a minha experiência pregressa com problemas de emergência e aurgência comuns a uma população rural