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Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-57675

ABSTRACT

Esse trabalho tem como objetivo investigar concepções e relatos de experiências, que revelam a percepção do Agente Comunitário sobre os problemas de saúde mental na comunidade onde atuam. A partir da identificação dos problemas, que relação ele estabelece com a equipe de saúde mental que serve de referência para o seu trabalho. Trata-se de um estudo inserido na perspectiva da pesquisa qualitativa que analisa os conteúdos das entrevistas, aproximando-se do campo da Antropologia da Saúde. Surpreendeu-nos como o agente transcende o lugar esperado, tendo ações de intervenção e de agenciamentos importantes. Confirmou se sua dificuldade para entrar em contato com questões de saúde mental e a possibilidade de desgaste pessoal no seu dia-a-dia, gerando fortes reações afetivas e até adoecimento. Concluímos que é necessário que o saber do agente seja validado dentro das equipes do PSF, na construção de um novo fazer em saúde e que a equipe de Saúde Mental, mais do que a possibilidade de capacitá-lo ou sensibilizá-lo para as questões relacionadas a esse campo, possa se disponibilizar para escutá-lo, aprendendo a lidar com a realidade do trabalho no território através dele.(AU)


The purpose of this work is investigate the conceptions,”word view”and living experiences of CHA concerning mental health issues in his own community and, afterwards, the relationship he estabilishes with mental health team that supports his work. The method used in this work is a qualitative research based on CHA’s interviews which is closely connected to health antropology. We were astonished to realise CHA overcomes his own professional attributions as he makes important interventions and managements. It has been demonstrated his personal difficulties to manege mental health issues and the possibility of daily weaviness leading to strong emotional reactions and illness. Our conclusion is that CHA knowledge, regarding his local experience, should be valued within communitary health team in order to construct a new health praxis. Far more than trying to “educate or ïlluminate”the CHA with the so-called “scientific knowledge”, the mental health team wich supports his work should be available to listen to him in order to learn how to deal with local work trough the CHA role.

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