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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(6): 588-592, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-573788

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A raquianestesia unilateral pode apresentar vantagens em pacientes ambulatoriais. O objetivo deste trabalho foi comparar a raquianestesia unilateral com o bloqueio combinado femoral-isquiático em cirurgias ortopédicas unilaterais e ambulatoriais. MÉTODO: Sessenta pacientes foram aleatoriamente separados em dois grupos para receber 6 mg de bupivacaína hiperbárica ou hipobárica (grupo RQ) em decúbito lateral esquerdo ou 800 mg de lidocaína 1,6 por cento com epinefrina nos nervos femoral e isquiático (grupo CFI) em decúbito dorsal. O bloqueio dos nervos foi realizado com agulha de 150 mm conectada a um neuroestimulador e inserida no ponto médio entre as duas abordagens clássicas, sendo injetados 15 mL no nervo femoral e 35 mL no nervo isquiático. Avaliados o tempo para realização dos bloqueios e sua duração. Vinte minutos após, os pacientes foram avaliados em relação aos bloqueios sensitivo e motor. RESULTADOS: O tempo para a realização da raquianestesia foi significativamente menor do que o bloqueio combinado femoral-isquiático. O bloqueio unilateral foi obtido em 90 por cento dos pacientes no grupo RQ e 100 por cento no grupo CFI. O tempo para recuperação do bloqueio sensitivo e motor foi significativamente maior no grupo CFI. Não houve bradicardia ou hipotensão. CONCLUSÕES: Este estudo conclui que é tecnicamente fácil realizar bloqueio anterior combinado femoral-isquiático e pode ser uma alternativa para o bloqueio unilateral do membro inferior. A raquianestesia unilateral com baixas doses de bupivacaína resultou em menor tempo para realização, menor número de tentativas e recuperação mais precoce do bloqueio combinado femoral-isquiático, porém com mesma efetividade.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Unilateral spinal anesthesia has advantages when used in outpatient basis. The objective of the present study was to compare unilateral spinal anesthesia with combined sciatic-femoral nerve block in unilateral orthopedic surgeries in outpatients. METHODS: Sixty patients were randomly divided into two groups of 30 patients to receive 6 mg of hyperbaric or hypobaric bupivacaine (RQ group) in left lateral decubitus, or 800 mg of 1.6 percent lidocaine with epinephrine on sciatic and femoral nerves (CFI group) in dorsal decubitus. A 150-mm needle connected to a neurostimulator, inserted in the middle point between both classical approaches, was used for the nerve block, with the injection of 15 mL on the femoral nerve and 35 mL on the sciatic nerve. The time for the blockades and their duration were evaluated. After twenty minutes, patients were evaluated regarding the sensorial and motor blockades. RESULTS: Time for performance of spinal anesthesia was substantially lower than for combined sciatic-femoral nerve block. Unilateral blockade was achieved in 90 percent of the patients in the RQ group, and 100 percent in the CFI group. Bradycardia or hypotension was not observed. CONCLUSIONS: This study concluded that combined sciatic-femoral nerve block is technically easy to perform and it can be an alternative for unilateral blockade of the lower limbs. Unilateral spinal anesthesia with low doses of bupivacaine resulted in shorter time to perform it, lower number of attempts, and earlier recovery than combined sciatic-femoral nerve block, but with the same efficacy.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La raquianestesia unilateral puede presentar ventajas en pacientes ambulatoriales. El objetivo de este trabajo fue comparar la raquianestesia unilateral con el bloqueo combinado femoral-isquiático en cirugías ortopédicas unilaterales y ambulatoriales. MÉTODO: Sesenta pacientes fueron separados aleatoriamente en dos grupos de 30 para recibir 6 mg de bupivacaína hiperbárica o hipobárica (grupo RQ), en decúbito lateral izquierdo u 800 mg de lidocaína 1,6 por ciento con epinefrina en los nervios femoral e isquiático (grupo CFI), en decúbito dorsal. El bloqueo de los nervios fue realizado con una aguja de 150 mm conectada a un neuroestimulador e insertada en el punto medio entre las dos incisiones clásicas. Se inyectaron 15 mL en el nervio femoral y 35 mL en el nervio isquiático. Fue mensurado el tiempo para la realización de los bloqueos y su duración. Veinte minutos después, los pacientes fueron evaluados con relación a los bloqueos sensitivo y motor. RESULTADOS: El tiempo para la realización de la raquianestesia fue significativamente menor que el bloqueo combinado femoral-isquiático. El bloqueo unilateral se obtuvo en un 90 por ciento de los pacientes en el grupo RQ y en un 100 por ciento en el grupo CFI. El tiempo para la recuperación del bloqueo sensitivo y motor fue significativamente mayor en el grupo CFI. No hubo bradicardia o hipotensión. CONCLUSIONES: Por medio de este estudio, se llega a la conclusión de que es técnicamente fácil realizar el bloqueo anterior combinado femoral-isquiático y de que ese puede ser una alternativa para el bloqueo unilateral del miembro inferior. La raquianestesia unilateral con bajas dosis de bupivacaína, mostró un menor tiempo para la realización, un menor número de intentos y una recuperación más rápida del bloqueo combinado femoral-isquiático. Sin embargo, la efectividad fue la misma.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia, Spinal/methods , Leg/surgery , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve , Anesthesia , Femoral Nerve , Injections, Intradermal , Prospective Studies
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(6): 624-629, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-573792

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Hematoma subdural intracraniano é uma complicação rara pós-anestesia subaracnóidea. Relatamos dois casos de mulheres que desenvolveram hematoma subdural crônico pós-anestesia subaracnóidea, diagnosticados após a evolução clínica prolongada de cefaleia pós-punção dural (CPPD) e analisamos outros 33 casos encontrados em revisão da literatura. RELATO DOS CASOS: Nos 35 pacientes (idade entre 20-88 anos, 19 homens), 14 tinham mais de 60 anos (40 por cento) sendo 12 (86 por cento) homens. A relação se inverte no grupo de pacientes mais jovens (< 60 anos), no qual há duas vezes mais mulheres (14:7). Dois picos de maior incidência foram observados: 30-39 anos (31 por cento) e 60-69 anos (29 por cento). O período de tempo decorrido entre o início dos sintomas até o diagnóstico variou entre 4 horas e 29 semanas. Cefaleia foi referida por 26/35 (74,3 por cento) casos; alteração do nível de consciência em 14/35 (40,0 por cento); vômitos em 11/35 (31,4 por cento); hemiplegia ou hemiparesia em 8/35 (22,9 por cento); diplopia ou paresia do VI nervo craniano em 5/35 (14,3 por cento); e distúrbio da linguagem em 4/35 (11,4 por cento). Os fatores contribuintes foram: gravidez, múltiplas punções, uso de anticoagulantes, anormalidades vasculares intracranianas e atrofia cerebral. Em 15 casos, não foi citado qualquer fator contribuinte. Quatro em 35 pacientes (11,4 por cento) ficaram com sequelas neurológicas e 4/35 (11,4 por cento) morreram. CONCLUSÕES: A presença de qualquer um desses sinais ou sintomas mencionados serve de alerta para a possibilidade de ocorrer hematoma subdural intracraniano como complicação da punção dural, principalmente naqueles pacientes que apresentaram CPPD por mais de uma semana, quando uma investigação por neuroimagem se faz necessária.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intracranial subdural hematoma is a rare complication of spinal anesthesia. We report two cases of women who developed chronic subdural hematoma post-spinal anesthesia diagnosed after prolonged clinical evolution of post-dural puncture headache (PDPH) and we analyze other 33 cases found on literature review. CASE REPORTS: In 35 patients (ages 20-88 years, 19 males), 14 were older than 60 years (40 percent), of which 12 (86 percent) were males. The relationship is inverted in the group of younger patients (< 60 years), in which we observed twice as many women (14:7). Two peaks of higher incidence were observed: 30-39 years (31 percent) and 60-69 years (29 percent). The length of time from the beginning of symptoms until diagnosis ranged from 4 hours to 29 weeks. Headache was the main complaint in 26/35 (74.3 percent) patients; changes in the level of consciousness in 14/35 (40.0 percent); vomiting in 11/35 (31,4 percent); hemiplegia or hemiparesis in 8/35 (22.9 percent); diplopia or VI nerve paresis in 5/35 (14.3 percent); and language disorders in 4/35 (11.4 percent). Contributing factors included: pregnancy, multiple punctures, use of anticoagulants, intracranial vascular abnormalities, and brain atrophy. In 15 cases, a contributing factor was not mentioned. Four out of 35 patients (11.4 percent) remained with neurologic sequelae, and 4/35 (11.4 percent) died. CONCLUSIONS: The presence of any of the signs or symptoms mentioned above should alert for the possibility of an intracranial subdural hematoma as a complication of puncture of the dura mater, especially in those patients with PDPH for more than one week, at which time investigation by neuroimaging is necessary.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El hematoma subdural intracraneal es una complicación rara postanestesia subaracnoidea. Relatamos aquí dos casos de mujeres que desarrollaron hematoma subdural crónico postanestesia Subaracnoidea, diagnosticados posteriormente a la evolución clínica prolongada de cefalea postpunción dural (CPPD), y analizamos otros 33 casos encontrados en una revisión de la literatura. RELATO DE LOS CASOS: En los 35 pacientes (edad entre 20 y 88 años, 19 hombres), 14 tenían más de 60 años (40 por ciento) siendo 12 (86 por ciento) hombres. La relación se invierte en el grupo de pacientes más jóvenes (< 60 años), en donde encontramos dos veces más mujeres (14:7). En los picos de mayor incidencia se observaron: de 30 a 39 años (31 por ciento) y de 60 a 69 años (29 por ciento). El período de tiempo transcurrido entre el inicio de los síntomas hasta el diagnóstico varió entre 4 horas y 29 semanas. La cefalea fue relatada por 26/35 (74,3 por ciento) casos; la alteración del nivel de conciencia en 14/35 (40,0 por ciento); vómitos en 11/35 (31,4 por ciento); hemiplejía o hemiparesia en 8/35 (22,9 por ciento); diplopía o paresia del VI nervio craneal en 5/35 (14,3 por ciento); y disturbio del lenguaje en 4/35 (11,4 por ciento). Los factores contribuyentes fueron: el embarazo, múltiples punciones, uso de anticoagulantes, anormalidades vasculares intracraneales y atrofia cerebral. En 15 casos, no se citó ningún factor contribuyente. En 4/35 (11,4 por ciento) pacientes quedaron con secuelas neurológicas y 4/35 (11,4 por ciento) fallecieron. CONCLUSIONES: La presencia de cualquier una de esas señales o síntomas mencionados, sirve de alerta para la posibilidad del aparecimiento del hematoma subdural intracraneal como complicación de la punción dural, principalmente en aquellos pacientes que presentaron CPPD durante más de una semana, haciéndose necesaria una investigación por neuro imagen.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Hematoma, Subdural, Intracranial/etiology
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(4): 376-382, jul.-ago. 2010. ilus, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554323

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do ultrassom na determinação da profundidade do espaço peridural. MÉTODO: Sessenta pacientes foram alocados prospectivamente tendo a identificação do espaço intervertebral L3-L4 inicialmente feita pelo método palpatório. Posteriormente, utilizou-se o método ultrassonográfico, realizando-se a medida da profundidade do espaço peridural (PU). Após a punção peridural, foram anotadas as medidas da profundidade (PA). Realizaram-se estatísticas descritivas dos dados e calculou-se o coeficiente de correlação de concordância e análise de Bland-Altman, com intervalo de 95 por cento de confiança para as medidas de profundidade. RESULTADOS: A análise de concordância entre o método palpatório e ultrassonográfico foi de 86,6 por cento. Foram obtidos valores médios de PU 4,97 ± 0,51 cm e PA 4,97 ± 0,71 cm e coeficiente de correlação de Pearson de 0,66, enquanto a análise Bland-Altman revelou diferença média de 0,0035 ± 0,53 cm, com limite de 95 por cento de confiança entre -0,228 a 0,221. CONCLUSÕES: A ultrassonografia é uma ferramenta precisa para a determinação da profundidade do espaço peridural.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The objective of the present study was to evaluate the use of the ultrasound on the determination of the depth of the epidural space. METHODS: Sixty patients were included in this prospective study; the L3-L4 space was initially identified by palpation followed by the ultrasound measuring the depth of the epidural space (PU). After the epidural puncture the measurements o the depth (PA) were recorded. The data underwent descriptive statistics, and the concordance correlation coefficient and Bland-Altman analysis, with 95 percent confidence interval were calculated. RESULTS: Analysis of concordance between the palpation and ultrasound methods was 86.6 percent. Mean values of PU obtained were 4.97 ± 0.51 cm and PA 4.97 ± 0.71 cm, and Pearson correlation coefficient of 0.66 while Bland-Altman analysis revealed a mean difference of 0.0035 ± 0.53 cm with 95 percent confidence interval between -0.228 and 0.221. CONCLUSIONS: The ultrasound is a precise tool to determine the depth of the epidural space.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue evaluar el uso del ultrasonido para la determinación de la profundidad del espacio epidural. MÉTODO: Sesenta pacientes fueron ubicados, prospectivamente teniendo la identificación del espacio intervertebral L3-L4 inicialmente realizada por el método de palpación. Posteriormente se usó el método de ultrasonido, y se realizó la medida de la profundidad del espacio epidural (PU). Después de la punción epidural, se anotaron las medidas de la profundidad (PA). Se midieron las estadísticas descriptivas de los datos y se calculó el coeficiente de correlación de concordancia y análisis de Bland-Altman, con un intervalo de un 95 por ciento de confianza para las medidas de profundidad. RESULTADOS: El análisis de concordancia entre el método de palpación y el ultrasonido fue de un 86,6 por ciento. Se obtuvieron valores promedios de PU 4,97 ± 0,51 cm y PA 4,97 ± 0,71 cm y un coeficiente de correlación de Pearson de 0,66, mientras el análisis Bland-Altman arrojó una diferencia promedio de 0,0035 ± 0,53 cm, con un límite de un 95 por ciento de confianza entre -0,228 a 0,221. CONCLUSIONES: El ultrasonido es un instrumento preciso para la determinación de la profundidad del espacio epidural.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Epidural Space/anatomy & histology , Epidural Space , Prospective Studies , Reproducibility of Results
4.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(4): 422-428, jul.-ago. 2010. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554330

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de ultrassom para guiar a punção em bloqueios de nervos periféricos tem-se tornado cada vez mais frequente. Com a menor probabilidade de promover lesões vasculares, o ultrassom torna-se uma ferramenta interessante na realização de bloqueios periféricos, especialmente nos pacientes em uso de anticoagulantes ou com distúrbios da coagulação. O objetivo foi relatar dois casos em que se realizaram os bloqueios isquiático e femoral guiados por ultrassom em pacientes anticoagulados. RELATO DOS CASOS: No primeiro caso, a cirurgia realizada consistiu na amputação de antepé esquerdo devido a necrose e sinais de infecção e, no segundo caso, em limpeza cirúrgica de joelho esquerdo. Os pacientes apr esentavam distúrbios de coagulação com atividade de protrombina e tempo de tromboplastina ativado acima dos valores da normalidade. Ambos os pacientes foram submetidos a bloqueio femoral e isquiático guiados por ultrassom, evoluindo sem alteração motora ou sensitiva nos territórios desses nervos e sem hematoma no local da punção. CONCLUSÕES: A anticoagulação impõe certas restrições à aplicação das técnicas anestésicas regionais clássicas. Com o avanço dos equipamentos e métodos de ultrassom, hoje é possível identificar com alta precisão estruturas vasculares e neurais. Isso possibilita que a punção guiada por ultrassom seja mais precisa, tanto para atingir a área de interesse como para minimizar os riscos de lesão vascular acidental. Até o presente, não se recomenda a realização de bloqueio periférico em pacientes anticoagulados ou portadores de coagulopatias. Entretanto, considerando que há poucos relatos sobre bloqueios regionais com ultrassom em situações de coagulopatias, a segurança de tal técnica nessas condições ainda não foi estabelecida.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of the ultrasound to guide the puncture in peripheral nerve blocks has become increasingly more frequent. With the lower probability of promoting vascular damage the ultrasound has become an interesting tool in peripheral nerve blocks especially in patients in use of anticoagulants or with coagulopathies. The objective of this article was to report two cases in which ultrasound-guided sciatic and femoral nerve blocks were performed in anticoagulated patients. CASE REPORTS: In the first case, the patient underwent amputation of the left forefoot due to necrosis and signs of infection, and in the second case, surgical cleaning of the left knee. Patients had changes in coagulation with levels of activity of prothrombin and activated partial thromboplastin time above normal limits. Both patients underwent ultrasound-guided femoral and sciatic nerve blocks, evolving without motor or sensorial changes in the territories of those nerves and without hematoma at the site of puncture. CONCLUSIONS: Anticoagulation imposes some restrictions to classical regional anesthetic techniques. With the development of ultrasound equipment and methods, it is now possible to accurately identify vascular and neural structures. This allows ultrasound-guided puncture to be more precise, both to achieve the area of interest and to minimize the risks of accidental vascular damage. Until now, peripheral block was not recommended in anticoagulated patients or in those with coagulopathies. However, considering that few reports on ultrasound-guided regional blocks in coagulopathies can be found in the literature, the safety of this technique in this condition has yet to be established.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso del ultrasonido para guiar la punción en bloqueos de nervios periféricos se ha convertido cada vez más en una práctica frecuente. Con la menor probabilidad de promover lesiones vasculares, el ultrasonido se convierte en un instrumento interesante en la realización de bloqueos periféricos, especialmente en los pacientes que usan anticoagulantes o con disturbios de la coagulación. El objetivo de este estudio fue relatar dos casos en que se realizaron los bloqueos isquiático y femoral guiados por ultrasonido en pacientes anticoagulados. RELATO DE LOS CASOS: En el primer caso, la cirugía realizada consistió en la amputación del pie anterior izquierdo en función de una necrosis y de señales de infección. El segundo caso, fue una limpieza quirúrgica de la rodilla izquierda. Los pacientes presentaron disturbios de coagulación con una actividad de protrombina y tiempo de tromboplastina activado por encima de los valores normales. Los dos pacientes se sometieron al bloqueo femoral e isquiático guiado por ultrasonido, evolucionando sin alteración motora o sensitiva en los territorios de esos nervios y sin hematoma en la región local de la punción. CONCLUSIONES: La anticoagulación impone ciertas restricciones a la aplicación de las técnicas anestésicas regionales clásicas. Con el avance de los equipos y métodos de ultrasonido, hoy por hoy se puede identificar con alta precisión las estructuras vasculares y neurales. Eso posibilita que la punción guiada por ultrasonido sea más exacta, tanto para alcanzar el área de interés como para minimizar los riesgos de lesión vascular accidental. Hasta el presente momento, no se recomienda la realización de bloqueo periférico en pacientes anticoagulados o portadores de coagulopatías. Sin embargo, considerando que existen pocos relatos sobre bloqueos regionales con ultrasonido en situaciones de coagulopatías, la seguridad de tal técnica en esas condiciones todavía no se ha establecido.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Anticoagulants/therapeutic use , Femoral Nerve , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve
5.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562454

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pesquisas empregando bloqueio interpleural com anestésico local, opioide e agonista Alfa2-adrenérgico ou bloqueador do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), observaram a ocorrência de analgesia pós-operatória em cirurgias de abdômen superior. O objetivo deste estudo foi observar a presença de dor no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do experimento aleatório e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada ao bloqueio interpleural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 µg.kg-1) ou cetamina (0,5 mg.kg-1), ao nível EIC7, na linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, por via interpleural. A indução da anestesia geral foi realizada com a injeção de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Apresentaram dor pós-operatória: grupo RMC (ropivacaína, morfina e clonidina), um até 6h, seis entre 6 e 12h e um entre 18 e 24h; grupo RMK (ropivacaína, morfina e cetamina), quatro até 6h, quatro entre 6 e 12h, um entre 12 e 18h e um entre 18 e 24h; grupo LMC (levobupivacaína, morfina e clonidina), quatro até 6h e quatro entre 6 e 12h; grupo LMK (levobupivacaína, morfina e cetamina, cinco até 6h, quatro entre 6 e 12h e um entre 12 e 18h. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e os demais no grupo RMC; entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18-24h nos grupos RMK e LMK. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural.CONCLUSÃO: A necessidade de associar opioide ao analgésico comum para abolir a dor, em cirurgias de colecistectomia por via subcostal, ocorreu em número reduzido de pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Researches using interpleural block with local anesthetics, opioid and alpha2-adrenergic agonist or N-Methyl-D-aspartate (NMDA) receptor blocker have shown the presence of postoperative analgesia in upper abdominal surgeries. This study aimed at observing the presence of pain in the postoperative period of subcostal cholecystectomies. METHOD: After The Ethics Committee approval, participated in this randomized, prospective study 40 patients of both genders, aged 18 to 50 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to interpleural block. The following drugs were administered: 0.5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200.000 epinephrine (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 µg.kg-1) or ketamine (0,5 mg.kg-1), at EIC7, in the medium axillary line with 17G Tuohy needle by interpleural route. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Postoperative analgesia, evaluated by the visual analog scale (VAS), was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Postoperative pain was observed: one patient up to 6h, six between 6 and 12h and one between 18 and 24h in the RMC group (ropivacaine, morphine and clonidine); four patients up to 6h, four between 6 and 12h, one between 12 and 18h and one between 18 and 24h in the RMK group (ropivacaine, morphine and ketamine); four patients up to 6h, and four between 6 and 12h in the LMC group (levobupivacaine, morphine and clonidine); five patients up to 6h, four between 6 and 12h, and one between 12 and 18h in the LMK group (levobupivacaine, morphine and ketamine). Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between 6h observation time and the others in the RMC group; between 6h observation time and 12-18h and 18-24h in RMK and LMK groups. There were no interpleural block-related complications.CONCLUSION: Only a small number of patients needed the association of opioid to normal analgesics to abolish pain in subcostal cholecystectomy surgeries.

6.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(2): 130-137, mar.-abr. 2010. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552040

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A via interescalênica é um dos acessos mais comumente utilizados no bloqueio do plexo braquial. Todavia, tem-se demonstrado associação dessa técnica com o bloqueio do nervo frênico ipsilateral. A disfunção diafragmática daí resultante provoca alterações na mecânica pulmonar, potencialmente deletérias em pacientes com limitação da reserva ventilatória. O objetivo do estudo foi avaliar a repercussão do bloqueio interescalênico sobre a função pulmonar por meio da medida da capacidade vital forçada (CVF). MÉTODO: Estudo duplamente encoberto com 30 pacientes, estado físico I ou II (ASA), distribuídos aleatoriamente em dois grupos de15. Foi administrada solução a 0,5 por cento de ropivacaína (Grupo Ropi) ou bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina (Grupo Bupi). O bloqueio foi realizado utilizando estimulador de nervo periférico e sendo injetados 30 mL de anestésico local. Quatro espirometrias foram realizadas em cada paciente: antes do bloqueio, 30 minutos, 4 e 6 horas após. Os pacientes não receberam sedação. RESULTADOS: Um paciente do Grupo Ropi e três pacientes do Grupo Bupi foram excluídos do estudo por falha de bloqueio. A redução da CVF no Grupo Ropi foi máxima aos 30 minutos (25,1 por cento) e a partir de então houve tendência progressiva à recuperação. Já com bupivacaína, a redução da CVF pareceu ser menos acentuada nos diversos momentos estudados; observou-se redução adicional entre 30 minutos (15,8 por cento) e 4 horas (17,3 por cento), sendo esta sem diferença estatística. A partir de 4 horas, notou-se tendência à recuperação. Em ambos os grupos, após 6 horas de bloqueio a CVF encontra-se ainda abaixo dos valores prévios. CONCLUSÕES: O bloqueio interescalênico reduz a CVF na maioria dos casos; as alterações foram mais acentuadas no Grupo Ropivacaína.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The interscalene is one of the most common approaches used in brachial plexus block. However, the association of this approach with the ipsilateral blockade of the phrenic nerve has been demonstrated. The resulting diaphragmatic dysfunction causes changes in lung mechanics, which can be potentially deleterious in patients with limited respiratory reserve. The objective of the present study was to evaluate the repercussion of interscalene brachial plexus block on pulmonary function by measuring forced vital capacity (FVC). METHODS: This is a double-blind study with 30 patients, physical status ASA I or II, randomly separated into two groups of 15 patients each; 0.5 percent ropivacaine (Ropi Group) or 0.5 percent bupivacaine with epinephrine (Bupi Group) was administered. A peripheral nerve stimulator was used, and 30 mL of the local anesthetic were administered. Four spirometries were done in each patient: before the blockade, 30 minutes, four hours, and six hours after the blockade. Patients were not sedated. RESULTS: One patient in the Ropi Group and three patients in the Bupi Group were excluded from the study due to failure of the blockade. The Ropi Group showed maximal FVC reduction at 30 minutes (25.1 percent), with a tendency for recovery from this point on. With bupivacaine, the reduction in FVC was less important at the different study moments; an additional reduction was observed between 30 (15.8 percent) and four hours (17.3 percent), but it was not statistically significant. A tendency for recovery was observed from four hours on. In both groups, the FVC six hours after the blockade was still below baseline levels. CONCLUSIONS: Interscalene block reduces FVC in most cases. Changes were more pronounced in the Ropivacaine group.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La vía interescalénica es uno de los accesos más a menudo utilizados en el bloqueo del plexo braquial. Sin embargo, se ha demostrado una asociación de esa técnica con el bloqueo del nervio frénico ipsilateral. La disfunción diafragmática de resultas de esa asociación, provoca alteraciones en la mecánica pulmonar, potencialmente perjudiciales en pacientes con una limitación de la reserva ventilatoria. El objetivo del estudio fue evaluar la repercusión del bloqueo interescalénico sobre la función pulmonar por medio de la medida de la capacidad vital forzada (CVF). MÉTODO: Estudio doble ciego, con 30 pacientes, estado físico I o II (ASA), distribuidos aleatoriamente en dos grupos de 15. Se administró solución a 0,5 por ciento de ropivacaína (Grupo Ropi) o bupivacaína a 0,5 por ciento con epinefrina (Grupo Bupi). El bloqueo fue realizado utilizando estimulador de nervio periférico e inyectando 30 mL de anestésico local. Cuatro espirometrías se hicieron en cada paciente: antes del bloqueo, 30 minutos, 4 y 6 horas después. Los pacientes no recibieron sedación. RESULTADOS: Un paciente del Grupo Ropi y tres pacientes del Grupo Bupi, quedaron excluidos del estudio por fallos de bloqueo. La reducción de la CVF en el Grupo Ropi se hizo máxima a los 30 minutos (25,1 por ciento) y a partir de entonces, hubo una tendencia progresiva a la recuperación. Ya con la bupivacaína, la reducción de la CVF pareció ser menos acentuada en los diversos momentos estudiados; se observó una reducción adicional entre 30 minutos (15,8 por ciento) y 4 horas (17,3 por ciento), siendo esa sin diferencia estadística. A partir de 4 horas, se notó una tendencia a la recuperación. En los dos grupos, después de 6 horas de bloqueo, la CVF todavía estaba por debajo de los valores previos. CONCLUSIONES: El bloqueo interescalénico reduce la CVF en la mayoría de los casos; las alteraciones fueron más acentuadas en el Grupo Ropivacaína.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/pharmacology , Anesthetics, Local/pharmacology , Brachial Plexus , Bupivacaine/pharmacology , Nerve Block , Vital Capacity/drug effects , Amides/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Double-Blind Method , Nerve Block/methods
7.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(1): 64-69, jan.-fev. 2010.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-540268

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A miocardiopatia hipertrófica é uma doença cardíaca rara, com transmissão autossômica dominante e que se caracteriza pela hipertrofia do septo ventricular e pelas anormalidades da valva mitral. Relato do caso: Paciente secundípara, de 25 anos, com diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica há quatro anos e antecedente de asma leve intermitente controlada com inalações esporádicas de corticosteroides. Apresentava sopro holossistólico IV/VI plurifocal e importante escoliose, com os espaços intervertebrais palpáveis. Acusou palpitações esporádicas durante toda a gravidez e recebia medicação de 100 mg de atenolol por dia. Apresentava hemograma, creatinina e eletrólitos dentro dos limites normais, ecocardiograma com miocardiopatia hipertrófica de predomínio septal, com fração de ejeção sistólica de 0,76 por cento. A paciente entrou em trabalho de parto de rápida evolução e nasceu criança viva, do sexo feminino, com APGAR 9/9 sem complicações maternas nem fetais. Foi realizada a programação para a realização de salpingectomia parcial bilateral. Em consulta, a paciente negou-se a receber anestesia para o procedimento. A técnica anestésica de eleição foi a regional combinada. O procedimento cirúrgico durou 20 minutos e as mudanças de pressão arterial junto com a frequência cardíaca foram 10 por cento menores que as dos valores iniciais, sem complicações hemodinâmicas nem cirúrgicas imediatas. Conclusões: A mortalidade absoluta materna com miocardiopatia hipertrófica (MH) é muito baixa e costuma aparecer em mulheres com fatores de alto risco. Não há evidências de que a anestesia regional aumente o risco em mulheres com MH quando é utilizada para o parto vaginal. Tanto a anestesia geral como a regional foram utilizadas com sucesso e sem complicações em cesarianas de parturientes com MH.


Background and objectives: Hypertrophic cardiomyopathy is a rare, autosomal dominant cardiac disorder characterized by hypertrophy of the interventricular septum and mitral valve abnormalities. Case report: A 25-year old female, second gestation, with a diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy for four years and history of mild intermittent asthma controlled with sporadical use of corticosteroids. On physical exam, the patient had a IV/VI systolic and plurifocal heart murmur and accentuated scoliosis with palpable intervertebral spaces. She complained of occasional palpitations during pregnancy, and was treated with 100 mg of atenolol a day. Complete blood count, creatinine, and electrolytes were within normal limits; echocardiogram showed hypertrophic cardiomyopathy predominantly septal and ejection fraction of 0.76 percent. The patient underwent emergency labor giving birth to a live female fetus, Apgar 9/9, without maternal and fetal hemodynamic complications. The patient was scheduled for bilateral partial salpingectomy. During the interview, the patient refused general anesthesia for the procedure. A decision was made for combined regional blockade. The surgical procedure lasted 20 minutes during which changes in blood pressure and heart rate were up to 10 percent lower than baseline levels without immediate hemodynamic or surgical complications. Conclusions: Absolute maternal mortality in hypertrophic cardiomyopathy (HC) is very low and it is usually seen in patients with high risk factors. Evidence does not show an increased risk of regional blocks in females with HC when it is used for vaginal delivery. Both general anesthesia and regional blocks were successfully used without complication for cesarean sections in patients with HC.


Justificativa y objetivos: La cardiomiopatía hipertrófica es enfermedad cardíaca rara, con transmisión autosómica dominante que se caracteriza por hipertrofia del septum ventricular y anormalidades de la válvula mitral. Relato del caso: Paciente segundigesta, 25 años con diagnóstico de cardiomiopatía hipertrófica hace 4 años e antecedente de asma bronquial leve intermitente controlada con inhalaciones esporádicas de corticoesteroides. Presentaba soplo holosistólico IV/VI plurifocal e importante escoliosis, con los espacios intervertebrales palpables. Refirió palpitaciones esporádicas durante todo el embarazo y se encontraba medicada con 100 mg de atenolol diarios. Presentaba hemograma, creatinina y electrolitos dentro de los límites normales, ecocardiograma que reportaba cardiomiopatía hipertrófica de predominio septal con fracción de eyección sistólica del 76 por ciento. La paciente entró en labor de parto de urgencia, obteniéndose producto femenino vivo, APGAR 9/9, sin complicaciones hemodinámicas maternas ni fetales. Se programa para la realización de salpingectomía parcial bilateral. Se entrevista a la paciente, la cual nos refirió que se rehusaba a recibir anestesia general para el procedimiento. La técnica anestésica elegida fue la regional combinada. El procedimiento quirúrgico duró 20 minutos, y los cambios de presión arterial y frecuencia cardíaca fue menos del 10 por ciento que el de los valores iniciales, sin complicaciones hemodinámicas ni quirúrgicas inmediatas. Conclusiones: La mortalidad absoluta materna con cardiomiopatia hipertrófica (CH) es muy baja y suele estar confinada a mujeres con factores de alto riesgo. No hay evidencia que la anestesia regional aumenta el riesgo en mujeres con CH cuando se utiliza para el parto vaginal. Tanto la anestesia general como regional han sido utilizado con éxito y sin complicaciones en cesáreas de parturientas con CH.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Anesthesia , Fallopian Tubes/surgery , Cardiomyopathy, Hypertrophic/complications , Gynecologic Surgical Procedures/methods
8.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(6): 649-664, nov.-dez. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533877

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A anestesia para artroplastia total do quadril (ATQ) constitui desafio devido à idade avançada e às doenças associadas dos pacientes. O objetivo do estudo foi avaliar se o bloqueio do plexo lombar combinado à anestesia geral se equivale à anestesia peridural lombar quanto à eficácia do bloqueio nociceptivo, efeitos hemodinâmicos secundários, dificuldade na sua execução e influência no sangramento operatório...


Background and objectives: Anesthesia for total hip arthroplasty (THA) is a challenge due to the advanced age and associated diseases of patients. The objective of this study was to evaluate whether the efficacy of the nociceptive blockade, secondary hemodynamic effects, difficulty to execute the technique, and influence in intraoperative bleeding of lumbar plexus block combined with general anesthesia is equivalent to epidural lumbar...


Justificativa y objetivos: La anestesia para la artroplastia total de la cadera (ATC), constituye un reto a causa de la edad avanzada y de las enfermedades asociadas a los pacientes. El objetivo del estudio, fue evaluar si el bloqueo del plexo lumbar combinado con la anestesia general, equivale a la anestesia epidural lumbar en cuanto a la eficacia del bloqueo nociceptivo, efectos hemodinámicos secundarios, dificultad en su ejecución e influencia en el sangramiento operatorio...


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Epidural/standards , Anesthesia, General/standards , Anesthetics, Combined/adverse effects , Anesthetics, Combined/standards , Hemodynamics , Arthroplasty, Replacement, Hip , Lumbosacral Plexus
9.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(6): 674-683, nov.-dez. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533879

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Os efeitos do IMC na dispersão subaracnóidea de bupivacaína são controversos. O presente estudo avaliou a ED95 de bupivacaína subaracnóidea em cesarianas eletivas em mulheres obesas...


Background and objectives: The effect of BMI on the spread of intrathecal bupivacaine is controversial. This study assessed the ED95 of intrathecal bupivacaine for elective cesarean delivery in obese...


Justificativa y objetivos: Los efectos del IMC en la dispersión intratecal de bupivacaína son controvertidos. El presente estudio evaluó la ED95 de bupivacaína intratecal en cesáreas de elección en mujeres obesas...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine , Cesarean Section , Obesity
10.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(6): 741-745, nov.-dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533886

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: O bloqueio combinado raqui-peridural (BCRP) oferece vantagens sobre a anestesia peridural ou subaracnóidea com injeção única. O objetivo deste relato foi apresentar um caso onde a anestesia subaracnóidea segmentar pode ser técnica efetiva para intervenção cirúrgica gastrintestinal...


Background and objectives: Combined spinal epidural anesthesia (CSEA) has advantages over single injection epidural or subarachnoid blockades. The objective of this report was to present a case in which segmental subarachnoid block can be an effective technique for gastrointestinal surgery...


Justificativa y objetivos: El bloqueo combinado raquiepidural (BCRE), tiene ventajas sobre la anestesia epidural o subaracnoidea con inyección única. El objetivo de este relato, fue presentar un caso donde la anestesia subaracnoidea segmentaria, puede ser una técnica efectiva para la intervención quirúrgica gastrointestinal...


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Anesthetics, Combined/therapeutic use , Colorectal Surgery , Colon/surgery
11.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(5): 521-530, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526394

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O volume e a massa das soluções de anestésico local (AL) influenciam a taxa de sucesso dos bloqueios periféricos. Desta forma, o objetivo principal do estudo foi determinar os volumes de anestésico local para o bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas abordagens parassacral e infraglútea-parabiceptal. MÉTODO: Cento e um pacientes foram alocados aleatoriamente em 4 grupos e submetidos ao BNI nas abordagens infraglútea-parabiceptal ou parassacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por cento ou bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina 5 µg.mL-1. Sucesso foi definido como bloqueio sensitivo e motor completo do nervo isquiático 30 minutos após a injeção do AL. Os volumes foram calculados pelo método up-and-down. RESULTADOS: Na abordagem parassacral o volume efetivo médio da ropivacaína foi 17,6 mL (IC 95 por cento: 14,9 - 20,8) e da bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por cento: 12,3 - 21,9). Na abordagem infraglútea-parabiceptal o volume efetivo médio da ropivacaína foi 21,8 mL (IC 95 por cento: 18,7 - 25,5) e bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por cento: 18,6 - 22,5). Volumes foram significativamente menores (p < 0,01) na abordagem parassacral comparativamente à infraglútea-parabiceptal. Na estimativa da regressão de Probits para volumes efetivos em 95 por cento dos pacientes, os volumes na abordagem parassacral foram 21,8 mL para ropivacaína e 20,5 mL para bupivacaína; e na infraglútea- parabiceptal foram 27,2 mL na ropivacaína e 25,5 mL na bupivacaína. O volume efetivo em 99 por cento dos pacientes no BNI parassacral para ropivacaína foi 24 mL e para bupivacaína 22,5 mL; e 29,9 mL de ropivacaína e 28,0 mL de bupivacaína no grupo infraglúteoparabiceptal. CONCLUSÕES: Foram necessários volumes significativamente menores na abordagem parassacral do BNI comparativamente à abordagem infraglúteaparabiceptal, mas os volumes anestésicos não diferiram entre os AL.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The volume and mass of local anesthetics (LA) affect the success rate of peripheral nerve blocks. Thus, the main objective of this study was to determine the volumes of local anesthetics in parasacral and infragluteal-parabiceps sciatic nerve block (SNB). METHODS: One hundred and one patients undergoing infragluteal-parabiceps or parasacral SNB with 0.5 percent ropivacaine or 0.5 percent bupivacaine with 5 µg.mL-1 of adrenaline were randomly divided into 4 groups. Success was defined as complete sensitive and motor blockades of the sciatic nerve 30 minutes after the administration of the LA. Volumes were calculated by the up-and-down method. RESULTS: In the parasacral approach, the mean effective volume of ropivacaine was 17.6 mL (95 percent CI: 14.9-20.8) and of bupivacaine it was 16.4 mL (95 percent CI: 12.3-21.9). In the infragluteal-parabiceps approach, the mean effective volume of ropivacaine was 21.8 mL (95 percent CI: 18.7-25.5), and that of bupivacaine was 20.4 mL (95 percent CI: 18.6-22.5). Volumes were significantly lower (p < 0.01) in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach. In Probit regression, the estimated effective volume in 95 percent of the patients in the parasacral approach was 21.8 mL for ropivacaine, and 20.5 mL for bupivacaine; in the infragluteal-parabiceps approach the volumes were 27.2 mL for ropivacaine and 25.5 mL for bupivacaine. The effective volume in 99 percent of the patients in parasacral SNB was 24 mL for ropivacaine, and 24 mL for bupivacaine; and in the infragluteal-parabiceps approach, 29.9 mL for ropivacaine, and 28.0 mL for bupivacaine. CONCLUSIONS: In sciatic nerve block, significantly smaller volumes were necessary in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach, but volumes did not differ between both LAs.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El volumen y la masa de las soluciones de anestésico local (AL), influyen en la tasa de éxito de los bloqueos periféricos. Así, el objetivo principal del estudio fue determinar los volúmenes de anestésico local para el bloqueo del nervio isquiático (BNI) en los abordajes parasacral e infraglúteoparabicipital. MÉTODO: Ciento y un pacientes se ubicaron aleatoriamente en 4 grupos y fueron sometidos al BNI para los abordajes infraglúteoparabicipital o parasacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por ciento o bupivacaína a 0,5 por ciento con adrenalina 5 µg.mL-1. El éxito se definió como bloqueo sensitivo y motor completo del nervio isquiático 30 minutos después de la inyección del AL. Los volúmenes se calcularon a través del método up-and-down. RESULTADOS: En el abordaje parasacral, el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue de 17,6 mL (IC 95 por ciento: 14,9 - 20,8) y el de la bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por ciento: 12,3 - 21,9). En el abordaje infraglúteo-parabicipital el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue 21,8 mL (IC 95 por ciento: 18,7 - 25,5) y bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por ciento: 18,6 - 22,5). Los volúmenes fueron significativamente menores (p < 0,01) en el abordaje parasacral al compararlos con el infraglúteo-parabicipital. En la estimativa de la regresión de Probits para volúmenes efectivos en un 95 por ciento de los pacientes, los volúmenes en el abordaje parasacral fueron 21,8 mL para la ropivacaína y 20,5 mL para la bupivacaína; y en el infraglúteo-parabicipital fueron 27,2 mL en la ropivacaína y 25,5 mL en la bupivacaína. El volumen efectivo en un 99 por ciento de los pacientes, en el BNI parasacral, para la ropivacaína fue 24 mL y para la bupivacaína 22,5 mL; y 29,9 mL de ropivacaína y 28,0 mL de bupivacaína en el grupo infraglúteoparabicipital. CONCLUSIONES: Se hicieron necesarios volúmenes significativamente menores en el abordaje parasacral del BNI al compararlos con el abordaje ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/administration & dosage , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve , Double-Blind Method , Prospective Studies
12.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(5): 558-569, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526397

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Oxigênio suplementar pode reduzir a incidência de náuseas e vômitos pós-operatórios em pacientes submetidos à anestesia geral. O objetivo deste estudo foi testar a eficácia do oxigênio suplementar durante a cesariana eletiva sob anestesia subaracnoidea em diminuir a incidência de náuseas e vômitos perioperatórios. MÉTODO: Após indução de anestesia subaracnoidea padronizada, noventa e quatro parturientes submetidas ao parto operatório foram distribuídas de forma aleatória para receberem, através de cateter nasal tipo óculos, 4 L.min-1 de oxigênio (Grupo O) ou ar comprimido (Grupo S) até o final do procedimento. As pacientes foram inquiridas acerca da ocorrência de náuseas e vômitos durante a operação e nas primeiras seis e 24 horas de pós-parto. RESULTADOS: Os dois grupos mostraram-se comparáveis quanto às variáveis demográficas, perioperatórias e quanto aos dados do recém-nascido. No Grupo O, a incidência de náusea durante a operação nas primeiras 6 horas de pós-operatório e entre 6 e 24 horas de pós-operatório foi de 35 por cento, 20 por cento e 13 por cento, respectivamente, enquanto no Grupo S foi de 35 por cento, 30 por cento e 19 por cento, respectivamente. A incidência de vômito no Grupo O foi de 9 por cento, 11 por cento e 6 por cento nos períodos correspondentes e no Grupo S 21 por cento, 7 por cento e 7 por cento, respectivamente. Essas diferenças não foram significativas. CONCLUSÕES: Na população estudada, a oxigenoterapia suplementar desde a indução da anestesia até o término da operação não reduziu a incidência de náuseas ou vômitos intraoperatórios e pós-operatórios em mulheres submetidas ao parto cesariano sob anestesia subaracnoidea.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Supplemental oxygen can reduce the incidence of postoperative nausea and vomiting in patients under general anesthesia. The objective of the present study was to determine the efficacy of supplemental oxygen to reduce the incidence of perioperative nausea and vomiting in elective cesareans under subarachnoid block. METHODS: After induction of standardized subarachnoid block, 94 parturients undergoing surgical delivery were randomly divided to receive 4 L.min-1 of oxygen (Group O) or medical air (Group S) under nasal cannula throughout the procedure. Patients were questioned on the development of nausea and vomiting during the surgery and in the first six and 24 hours after the procedure. RESULTS: Demographic and perioperative parameters, as well as the data on the newborn, were comparable in both groups. In Group O, the incidence of nausea during the surgery, in the first 6 hours afterwards, and between 6 and 24 hours was 35 percent, 30 percent, and 19 percent, respectively, while in Group S, it was 35 percent, 30 percent, and 19 percent, respectively. In Group O, the incidence of vomiting was 9 percent, 11 percent and 6 percent in the corresponding periods, and in Group S, 21 percent, 7 percent and 7 percent, respectively. Those differences were not statistically significant. CONCLUSIONS: The administration of supplemental oxygen from anesthetic induction until the end of the surgery did not reduce the incidence of intra- and postoperative nausea or vomiting in women undergoing cesarean section under subarachnoid block.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El oxígeno suplementario puede reducir la incidencia de náuseas y vómitos postoperatorios en pacientes sometidos a la anestesia general. El objetivo de este estudio, fue comprobar la eficacia del oxígeno suplementario durante la cesárea electiva bajo anestesia subaracnoidea, para reducir la incidencia de náuseas y vómitos perioperatorios. MÉTODO: Después de la inducción de anestesia subaracnoidea estandarizada, noventa y cuatro parturientas sometidas al parto en quirófano, se distribuyeron de forma aleatoria para recibir, a través de catéter nasal tipo gafas, 4 L.min-1 de oxígeno (Grupo O), o aire comprimido (Grupo S), hasta el final del procedimiento. Se les preguntó sobre el aparecimiento de náuseas y vómitos durante la operación y en las primeras 6 y 24 horas del posparto. RESULTADOS: Los dos grupos fueron comparables en cuanto a las variables demográficas, perioperatorias y en cuanto a los datos del recién nacido. En el Grupo O, la incidencia de náuseas durante la operación en las primeras 6 horas del postoperatorio y entre las 6 y 24 horas del postoperatorio, fue de un 35 por ciento, 20 por ciento y 13 por ciento, respectivamente, mientras que en el Grupo S, fue de un 35 por ciento, 30 por ciento y 19 por ciento, respectivamente. La incidencia de vómitos en el Grupo O fue de un 9 por ciento, 11 por ciento y 6 por ciento en los períodos correspondientes, y en el Grupo S, 21 por ciento, 7 por ciento y 7 por ciento, respectivamente. Esas diferencias no fueron significativas. CONCLUSIONES: En la población estudiada, la oxigenoterapia suplementaria desde la inducción de la anestesia hasta el término de la operación, no redujo la incidencia de náuseas o vómitos intraoperatorios y postoperatorios en mujeres sometidas al parto por cesárea bajo anestesia subaracnoidea.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Cesarean Section , Oxygen/therapeutic use , Postoperative Nausea and Vomiting/epidemiology , Postoperative Nausea and Vomiting/prevention & control , Anesthesia, Obstetrical/methods , Incidence , Subarachnoid Space
13.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(4): 471-475, jul.-ago. 2009.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521560

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pacientes portadores de derivação ventriculoperitoneal (DVP) causam preocupação adicional quando o bloqueio do neuroeixo é indicado, sobretudo em obstetrícia. Atualmente não existe consenso na literatura sobre a técnica anestésica de escolha nesses casos. O objetivo deste relato foi descrever o caso de paciente com DVP submetida à cesariana sob anestesia subaracnoidea. RELATO DO CASO: Paciente de 28 anos, secundigesta, um parto anterior sem história de aborto, de termo, pré-natal sem intercorrências, em trabalho de parto há cinco horas, uma cesariana há sete anos. Evoluiu com sofrimento fetal agudo, indicada cesariana de emergência. Portadora DVP há cinco anos, devido à hipertensão intracraniana (sic) de etiologia desconhecida. Exame neurológico normal. Foi submetida à anestesia subaracnoidea com bupivacaína a 0,5 por cento pesada 15 mg e morfina 80 »g. Nascimento fetal com Apgar 8 (1 minuto) e 10 (5 minutos) após nascimento. Alta após dois dias em excelente condição clínica. CONCLUSÕES: A abordagem anestésica de pacientes obstétricas com DVP é complexa, devendo-se comparar o risco e o benefício das técnicas no momento e circunstância da indicação. O bloqueio do neuroeixo tem sido relatado com sucesso em portadoras de doenças neurológicas. Quanto à DVP, não existe na literatura contraindicação formal ao bloqueio. Os casos devem ser individualizados. Neste relato, diante da emergência obstétrica e do quadro neurológico vigente, optou-se pelo bloqueio no neuroeixo. A técnica proporcionou adequado manuseio da via aérea, boa condição materno-fetal e analgesia pós-operatória. A evolução foi favorável, sem alterações neurológicas decorrentes da técnica escolhida.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with ventriculoperitoneal shunt (VPS) represent an additional concern when neuroaxis block is indicated, especially in obstetrics. Currently, a consensus on the anesthetic technique of choice in those cases does not exist in the literature. The objective of this report was to describe the case of a cesarean section under subarachnoid blockade in a patient with VPS. CASE REPORT: This is a 28 years old pregnant patient at term, in her second pregnancy, one prior delivery, a cesarean section seven years ago, no history of miscarriages, and pre-natal care without intercurrences, in labor for five hours. The patient evolved with acute fetal distress and an emergency cesarean section was indicated. She had had a VPS for five years due to intracranial hypertension (sic) of unknown etiology. Neurological exam was normal. She underwent subarachnoid block with 15 mg of 0.5 percent hyperbaric bupivacaine and 80 »g of morphine. The newborn had an Apgar of 8 (in the first minute) and 10 (in the 5th minute). The patient was discharged two days later in excellent clinical condition. CONCLUSIONS: The anesthetic approach of obstetric patients with VPS is complex, and the risk and benefits of anesthetic techniques, as well as the circumstances that led to this indication, should be considered at the time of the indication. Successful of neuroaxis block in patients with neurological diseases has been reported. As for VPS, formal contraindication for neuroaxis block does not exist in the literature. Cases should be individualized. In the present report, due to an obstetric emergency and the neurologic condition of the patient, a decision to use neuroaxis blockade was made. The technique provided adequate management of the airways, good maternal-fetal condition, and postoperative analgesia. The evolution was favorable and the patient did not show any neurologic changes secondary to the technique used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los pacientes portadores de derivación ventriculoperitoneal (DVP) nos causan una preocupación adicional cuando el bloqueo del neuro-eje está indicado, principalmente en obstetricia. Actualmente no existe un consenso en la literatura sobre la técnica anestésica de elección en esos casos. El objetivo de este relato, fue describir el caso de un paciente con DVP sometida a cesárea bajo anestesia subaracnoidea. RELATO DEL CASO: Paciente de 28 años, secundípara, con un parto anterior sin historial de aborto, de término, prenatal sin intercurrencias, en trabajo de parto hacía ya cinco horas, y una cesárea realizada hace siete años. Evoluciona con sufrimiento fetal agudo, indicada una cesárea de emergencia. Portadora DVP hace cinco años, debido a la hipertensión intracraneal (sic) de etiología desconocida. Examen neurológico normal. Se sometió a la anestesia subaracnoidea con bupivacaína a 0,5 por ciento pesada 15 mg y morfina 80 »g. El nacimiento fetal fue con Apgar 8 (1 minuto) y 10 (5 minutos) después del nacimiento. El alta fue concedida después de dos días en excelente condición clínica. CONCLUSIONES: El abordaje anestésico de pacientes obstétricas con DVP es complejo, y deben ser comparados el riesgo y el beneficio de las técnicas en el momento y en las circunstancias de la indicación. El bloqueo del neuro-eje ha sido relatado con éxito en las portadoras de enfermedades neurológicas. En cuanto a la DVP, no existe en la literatura ninguna contraindicación formal para el bloqueo. Los casos deben ser individualizados. En este relato frente a la emergencia obstétrica y el cuadro neurológico vigente, se optó por el bloqueo en el neuro-eje. La técnica proporcionó un adecuado manejo de la vía aérea, una buena condición materno-fetal y una analgesia postoperatoria. La evolución fue favorable sin alteraciones neurológicas provenientes de la técnica escogida.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Spinal , Anesthesia, Obstetrical/methods , Cesarean Section , Ventriculoperitoneal Shunt , Subarachnoid Space
14.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(4): 481-486, jul.-ago. 2009.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521562

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Devido à alta incidência de complicações técnicas e neurológicas, a raquianestesia contínua foi abandonada por muitos anos. Com o surgimento dos cateteres intermediários, a técnica vem ressurgindo e ganhando simpatia no arsenal anestesiológico. O objetivo deste relato foi resgatar a utilidade da técnica como alternativa viável para procedimento de médio a grande porte. RELATO DO CASO: Paciente feminina, 58 anos, 62 kg, estado físico ASA I, com relato de enxaqueca, lombalgia e procedimentos cirúrgicos prévios sob raquianestesia sem intercorrências. Candidata à laparotomia exploradora por provável tumor pélvico. Após venóclise com cateter 18G, monitorização com cardioscópio, pressão arterial-não invasiva e oximetria de pulso, foi sedada com midazolam 2 mg e fentanil 100 »g e colocada em decúbito lateral esquerdo. Foi submetida à raquianestesia contínua por via mediana em L3-L4. Foram injetados 9 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento e 120 »g de sulfato de morfina. Após inspeção da cavidade, verificou-se que o tumor era proveniente do estroma gástrico, sendo necessária ampliação da incisão e realização de gastrectomia parcial. Todo o procedimento foi realizado com pequena dose de solução hiperbárica e completa estabilidade hemodinâmica. Não houve necessidade de UTI no pós-operatório e a paciente evoluiu sem queixas e com alto grau de satisfação. Recebeu alta hospitalar após 72 horas sem nenhuma intercorrência. CONCLUSÕES: Os cateteres intermediários utilizados em raquianestesia contínua mostram-se promissores em tornar a técnica bastante atraente e de grande utilidade em operações de médio a grande porte, podendo inclusive ser alternativa eficaz no manuseio de pacientes em estado crítico, em que grandes repercussões hemodinâmicas podem ser deletérias.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to the high incidence of technical and neurological complications, continuous spinal blocks were not performed for several years. With the advent of intermediate catheters the technique has been used more often and gaining acceptance among anesthesiologists. The objective of this report was to demonstrate the usefulness of the technique as a viable alternative for medium and major size surgeries. CASE REPORT: This is a 58 years old female patient, weighing 62 kg, physical status ASA I, with a history of migraines, low back pain, and prior surgeries under spinal block without intercurrence. The patient was scheduled for exploratory laparotomy for a probable pelvic tumor. After venoclysis with an 18G catheter, monitoring with cardioscope, non-invasive blood pressure and pulse oximetry was instituted; she was sedated with 2 mg of midazolam and 100 »g of fentanyl, and placed in left lateral decubitus. The patient underwent continuous spinal block through the median approach in L3-L4; 9 mg of 0.5 percent hyperbaric bupivacaine and 120 »g of morphine sulfate were administered. Inspection of the abdominal cavity revealed a gastric stromal tumor that required an increase in the incision for a partial gastrectomy. A small dose of hyperbaric solution was required for the entire procedure, which was associated with complete hemodynamic stability. Postoperative admission to the ICU was not necessary; the patient presented a good evolution without complaints and with a high degree of satisfaction. She was discharged from the hospital after 72 hours without intercurrence. CONCLUSIONS: Intermediate catheters used in continuous spinal blocks have shown the potential to turn it an attractive and useful technique in medium and large size surgeries and it can even be an effective alternative in the management of critical patients to whom hemodynamic repercussions can be harmful.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: A causa de la elevada incidencia de las complicaciones técnicas y neurológicas, la raquianestesia continua fue abandonada durante muchos años. Con el surgimiento de los catéteres intermediarios, la técnica ha venido evolucionando nuevamente y obteniendo la simpatía en el arsenal anestesiológico. El objetivo de este relato, fue rescatar la utilidad de la técnica como una alternativa viable para el procedimiento de medio y gran porte. RELATO DEL CASO: Paciente femenina, 58 años, 62 kg, estado físico ASA I, con relato de jaqueca, lumbago y procedimientos quirúrgicos previos, bajo raquianestesia sin intercurrencias. Candidata a laparotomía exploradora por un probable tumor pélvico. Después de efectuada la venoclisis con catéter 18G, monitorización con cardioscopio, presión arterial no invasiva, y la oximetría de pulso, se le sedó con midazolam 2 mg y fentanil 100 »g y se le puso en decúbito lateral izquierdo. Se le sometió a la raquianestesia continua por vía mediana en L3-L4. Se le inyectaron 9 mg bupivacaína hiperbárica a 0,5 por ciento y 120 »g de sulfato de morfina. Después de la inspección de la cavidad, se verificó que el tumor era proveniente del estroma gástrico, siendo necesaria la ampliación de la incisión y la realización de gastrectomía parcial. Todo el procedimiento fue realizado con una pequeña dosis de solución hiperbárica y una completa estabilidad hemodinámica. No hubo necesidad de UCI en el postoperatorio y la paciente evolucionó sin quejarse y con un alto grado de satisfacción. Recibió el alta después de 72 horas sin ningún problema. CONCLUSIONES: Los catéteres intermediarios utilizados en la raquianestesia continua parecen ser promisorios en hacer con que la técnica sea bastante atractiva y de gran utilidad en operaciones de medio y gran porte, y puede incluso ser una alternativa eficaz en el manejo de pacientes en estado crítico, donde las grandes repercusiones hemodinámicas pueden ser perjudiciales.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Anesthesia, Spinal , Gastrectomy , Anesthesia, Spinal/methods , Gastrectomy/methods
15.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(1): 3-10, jan.-fev. 2009. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-505838

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A bupivacaína hiperbárica comercialmente utilizada apresenta-se como forma racêmica. No Brasil, a bupivacaína em excesso enantiomérico de 50 por cento (S75:R25) foi lançada somente na forma isobárica. O objetivo deste estudo foi avaliar a bupivacaína S75:R25 hiperbárica em diferentes volumes para anestesia raquídea em procedimentos cirúrgicos infra-umbilicais. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes com idades entre 20 e 60 anos, estado físico ASA I e II, programados para procedimentos cirúrgicos infra-umbilicais, sob anestesia raquídea. Os pacientes foram aleatoriamente separados em quatro grupos de dez pacientes: Grupo 2,5 - recebeu 2,5 mL da solução (10 mg), Grupo 3 3 mL (12 mg), Grupo 4 - 4 mL (16 mg) e Grupo 5 - 5 mL (20 mg). Foram avaliados e comparados os seguintes parâmetros: latência, dispersão cefálica, bloqueio motor, alterações cardiovasculares e complicações neurológicas. RESULTADOS: A latência foi de 1:33 ± 0:26 (min:s) sem diferença significativa entre as doses utilizadas. Houve correlação entre a dispersão do bloqueio e o volume utilizado. O bloqueio motor foi dose-dependente. A incidência de bradicardia ou de hipotensão arterial foi correlacionada com o aumento da dose. Não ocorreram falhas. CONCLUSÕES: A bupivacaína 0,4 por cento hiperbárica em excesso enantiomérico de 50 por cento (S75:R25) com glicose a 5 por cento proporcionou rápido início de instalação, com nível do bloqueio sensitivo, do bloqueio motor e da duração do bloqueio dose-dependente.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La bupivacaína hiperbárica comercialmente utilizada se presenta como forma racémica. En Brasil, la bupivacaína en exceso enantiomérico de 50 por ciento (S75:R25) fue lanzada solo en forma isobárica. El objetivo de este estudio fue evaluar la bupivacaína S75:R25 hiperbárica en diferentes volúmenes para la anestesia raquídea en procedimientos quirúrgicos infraumbilicales. MÉTODO: Participaran en el estudio 40 pacientes con edades entre los 20 y los 60 años, estado físico ASA I y II, programados para procedimientos quirúrgicos infraumbilicales, bajo anestesia raquídea. Los pacientes fueron aleatoriamente separados en cuatro grupos de 10 pacientes: Grupo 2,5 - recibió 2,5 mL de la solución (10 mg), Grupo 3 - 3 mL (12 mg), Grupo 4 - 4 mL (16 mg) y Grupo 5 - 5 mL (20 mg). Se evaluaron y compararon los siguientes parámetros: latencia, dispersión cefálica, bloqueo motor, alteraciones cardiovasculares y complicaciones neurológicas. RESULTADOS: La latencia fue de 1:33 ± 0:26 minutos sin diferencia significativa entre las dosis utilizadas. Hubo una correlación entre la dispersión del bloqueo y el volumen utilizado. El bloqueo motor fue dosis dependiente. La incidencia de bradicardia o de hipotensión arterial fue correlacionada con el aumento de la dosis. No se registraron fallas. CONCLUSIÓNES: La bupivacaína 0,4 por ciento hiperbárica en exceso enantiomérico de 50 por ciento (S75:R25) con glucosa a 5 por ciento proporcionó un rápido inicio de instalación, con un nivel del bloqueo sensitivo, del bloqueo motor y de la duración del bloqueo dosis dependiente.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Hyperbaric bupivacaine is commercially available in its racemic form. In Brazil, 50 percent enantiomeric excess bupivacaine (S75:R25) was introduced as an isobaric presentation. The objective of this study was to evaluate different volumes of hyperbaric S75:R25 bupivacaine in spinal blocks for infraumbilical surgeries. METHODS: Forty patients, ages 20 to 60 years, physical status ASA I and II, scheduled for infraumbilical surgeries under spinal block participated in this study. Patients were randomly divided in four groups of 10 patients: Group 2.5 received 2.5 ml of the solution (10 mg), Group 3 - 3 ml (12 mg), Group 4 - 4 ml (16 mg), and Group 5 - 5 ml (20 mg). The following parameters were evaluated and compared: latency, cephalad dispersion, motor blockade, cardiovascular changes, and neurologic complications. RESULTS: The study showed a latency of 1:33 ± 0:26 (min:sec) without significant differences among the different doses. Motor blockade was dose-dependent. The incidence of bradycardia or hypotension was related with the increase in the dose. Anesthetic failures were not observed. CONCLUSIONS: 0.4 percent hyperbaric 50 percent enantiomeric excess bupivacaine (S75:R25) with D5W provided fast onset of the blockade and the level of sensitive and motor blockades as well as the duration of the blockade were dose-dependent.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/standards , Glucose/administration & dosage , Anesthesia, Spinal/methods , Surgical Procedures, Operative
16.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(6): 593-601, nov.-dez. 2008. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-497047

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Adição de clonidina subaracnóidea (±-agonista) prolonga a ação analgésica da combinação sufentanil e bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto Õ. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de analgesia e a prevalência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à solução anestésica em gestantes durante trabalho de parto. MÉTODO: Após aprovação da Comissão de Ética, 22 gestantes em trabalho de parto receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento (grupo CLON/HIPER; n = 11) ou 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por cento (grupo CLON/ISO; n = 11) em associação ao sufentanil 2,5 µg e à clonidina 30 µg. A dor avaliada pela Escala Analógica Visual, a freqüência cardíaca e a pressão arterial média foram estudadas a cada 5 minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. Foi avaliada a prevalência de efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido e sedação). O estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student, Qui-quadrado, Fisher e ANOVA de duas vias para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos CLON/HIPER e CLON/ISO foram semelhantes com relação a dados antropométricos, duração da analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), freqüência cardíaca, ocorrência de prurido, sedação, náusea e vômitos. No grupo CLON/ISO houve diminuição significativa da pressão arterial média com relação ao grupo CLON/HIPER nos momentos 15, 30 e 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSÕES: Nas condições estudadas, a adição de clonidina em baixa dose (30 »g), associada ao sufentanil, determinou maior ocorrência de hipotensão quando administrada com soluções isobáricas de anestésico local. Com relação aos demais efeitos colaterais, as soluções hiperbáricas...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The addition of subarachnoid clonidine (α-agonist) prolongs the analgesia produced by the combination of sufentanil and isobaric bupivacaine in combined labor analgesiaÕ. The objective of this study was to compare the quality of analgesia and the prevalence of side effects after the addition of subarachnoid clonidine to the anesthetic solution in labor analgesia. METHODS: After approval by the Ethics Commission, 22 pregnant women in labor were randomly assigned to the subarachnoid administration of either 2.5 mg of 0.5 percent hyperbaric bupivacaine (CLON/HYPER Group; n = 11) or 2.5 mg of 0.5 percent isobaric bupivacaine (CLON/ISO Group; n = 11) associated with 2.5 µg of sufentanil and 30 µg of clonidine. Pain, evaluated by the Visual Analogue Scale, heart rate, and mean arterial pressure were assessed every 5 minutes during the first 15 minutes, and then every 15 minutes afterwards until delivery. The prevalence of side effects (nausea, vomiting, pruritus, and sedation) was evaluated. The study was terminated whenever the patient needed supplemental epidural analgesia (pain > 3) or upon delivery of the fetus. The Student t test, Chi-square test, Fisher exact test, and two-way ANOVA for repeated measurements were used in the statistical analysis and a p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Anthropometric data, duration of analgesia (70.9 ± 32.9 vs. 85.4 ± 39.5), heart rate, and the incidence of pruritus, sedation, nausea, and vomiting were similar in both groups. Mean arterial pressure was significantly lower in the CLON/ISO Group than in the CLON/HYPER Group at 15, 30, and 45 minutes (p < 0.05). CONCLUSIONS: Under the conditions of the present study, the association of a small dose of clonidine (30 µg) with sufentanil caused a higher incidence of hypotension when the isobaric solution of the local anesthetic was used. For all other side effects, both hyperbaric and isobaric solutions...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La adición de la clonidina subaracnoidea (±-agonista), prolonga la acción analgésica de la combinación sufentanil y bupivacaína isobárica en analgesia combinada para el trabajo de parto Õ. El objetivo de este estudio fue comparar la calidad de analgesia y la prevalencia de los efectos colaterales, después de la adición de clonidina subaracnoidea a la solución anestésica en gestantes durante el parto. MÉTODO: Después de la aprobación de la Comisión de Ética, 22 gestantes en trabajo de parto recibieron aleatoriamente en el espacio subaracnoideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por ciento (grupo CLON/HIPER; n = 11) o 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por ciento (grupo CLON/ISO; n = 11) en asociación con el sufentanil 2,5 µg y la clonidina 30 µg. El dolor evaluado por la Escala Analógica Visual, la frecuencia cardíaca y la presión arterial promedio, fueron estudiados a cada 5 minutos en los primeros 15 minutos y a continuación, a cada 15 minutos hasta el nacimiento. Fue evaluada la prevalencia de efectos colaterales (náusea, vómito, prurito y sedación). El estudio fue terminado en el momento en que se hizo necesaria la complementación analgésica epidural (dolor > 3 cm) o al nacimiento. El análisis estadístico fue realizado a través de los tests t de Student, Chi-cuadrado, Fisher y ANOVA de dos vías para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos CLON/HIPER y CLON/ISO fueron similares con relación a los datos antropométricos, duración de la analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), frecuencia cardíaca, incidencia de prurito, sedación, náusea y vómitos. En el grupo CLON/ISO hubo una disminución significativa de la presión arterial promedio con relación al grupo CLON/HIPER en los momentos 15, 30, y 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSIONES: En las condiciones estudiadas, la adición de clonidina en baja dosis (30 »g), asociada al sufentanil, determinó una mayor incidencia de...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthetics, Combined/adverse effects , Anesthetics, Combined/pharmacology , Bupivacaine/pharmacology , Clonidine/adverse effects , Clonidine/pharmacology , Sufentanil/pharmacology , Labor, Obstetric , Anesthesia, Epidural/methods
17.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(6): 602-613, nov.-dez. 2008. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-497048

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia pós-operatória foi muito valorizada nos últimos anos. Os cateteres plexulares são boa opção para analgesia de qualidade com a mínima repercussão sistêmica. O presente estudo visou a avaliar a ocorrência de efeitos colaterais e complicações em analgesia pós-operatória com cateteres plexulares e identificar fatores de risco para colonização bacteriana nos cateteres. MÉTODO: Pacientes submetidos a operações ortopédicas entre março de 2005 e janeiro de 2007 receberam analgesia por cateteres de plexo. Foi avaliada a ocorrência de efeitos colaterais e de complicações com o uso da técnica. Em parte dos casos foi feita cultura da ponta do cateter. RESULTADOS: Foram estudados 433 pacientes. As incidências de retenção urinária e náuseas/vômitos foram de 1,3 por cento e 16,6 por cento, respectivamente. Houve colonização em 8,6 por cento dos 280 cateteres examinados. Não houve infecções, lesões nervosas nem repercussões sistêmicas. CONCLUSÕES: O uso pré-operatório de antibióticos e o tipo de agulha utilizado foram fatores de risco para colonização dos cateteres.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The importance of postoperative analgesia has increased over the years. Plexular catheters represent a good option for high quality analgesia with reduced systemic repercussions. The objective of the present study was to evaluate the incidence of side effects and complications in postoperative analgesia with plexular catheters and identify risk factors for bacterial colonization of the catheters. METHODS: Patients undergoing orthopedic surgeries between March of 2005 and January of 2007 received analgesia via plexular catheters. The incidence of side effects and complications of this technique were evaluated. In some of the cases, the catheter tip was cultured. RESULTS: Four hundred and thirty-three patients were evaluated. Urinary retention and nausea/vomiting had an incidence of 1.3 and 16.6 percent, respectively. Of 280 catheters examined, 8.6 percent were colonized. Infections, nerve lesions, or systemic repercussion were not observed. CONCLUSIONS: The use of antibiotics preoperatively and the type of needle were the risk factors of infection identified.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La analgesia postoperatoria fue muy estimada en los últimos años. Los catéteres plexulares son una buena opción para la analgesia de calidad con una mínima repercusión sistémica. El presente estudio quiso evaluar la incidencia de efectos colaterales y complicaciones en analgesia postoperatoria con catéteres plexulares, e identificar factores de riesgo para la colonización bacteriana en los catéteres. MÉTODO: Pacientes sometidos a operaciones ortopédicas entre marzo de 2005 y enero del 2007 que recibieron analgesia a través de catéteres de plexo. Se evaluaron la incidencia de los efectos colaterales y las complicaciones con el uso de la técnica. En una parte de los casos, se efectuó el cultivo de la punta del catéter. RESULTADOS: Fueron estudiados 433 pacientes. La incidencia de retención urinaria y náuseas/vómitos fue de 1,3 y de un 16,6 por ciento, respectivamente. Hubo colonización en un 8,6 por ciento de los 280 catéteres examinados. No hubo infecciones, lesiones nerviosas, ni tampoco repercusiones sistémicas. CONCLUSIONES: El uso preoperatorio de antibióticos y el tipo de aguja utilizado fueron factores de riesgo para la colonización de los catéteres.


Subject(s)
Humans , Analgesia/methods , Catheterization, Peripheral/methods , Infections , Bacterial Infections/prevention & control , Postoperative Complications , Anesthesia, Conduction , Orthopedics , Risk Factors
18.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(4): 380-386, jul.-ago. 2008.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-487174

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Complicações neurológicas decorrentes de anestesia peridural são incomuns. O trauma mecânico direto em raízes nervosas pode provocar dor neuropática que costuma evoluir de maneira favorável; contudo, trata-se de complicação potencialmente grave que, em certas circunstâncias, pode progredir para quadro crônico. O objetivo foi discorrer o tema dor neuropática aguda e traumática, abordando, sobretudo, sobre o seu tratamento. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, admitido para tratamento cirúrgico de refluxo gastroesofágico, pela técnica laparoscópica e com alta hospitalar prevista para o primeiro pós-operatório (PO). Submeteu-se a bloqueio anestésico peridural associado à anestesia geral. Durante a localização do espaço peridural, o paciente referiu dor muito intensa e parestesia em membro inferior esquerdo. A agulha foi reposicionada e o espaço peridural localizado. O paciente evoluiu no PO com alodinia e hiperestesia. Foi firmado o diagnóstico de dor neuropática. O tratamento instituído constou de antidepressivo, anticonvulsivante, corticóide, tramadol e complexo vitamínico B. No 28º PO o paciente apresentava-se assintomático e com exame físico normal, quando recebeu alta médica. CONCLUSÕES: A evolução do quadro com o tratamento proposto foi favorável. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar lesões irreversíveis, mudar o prognóstico dos pacientes e evitar desdobramentos de caráter social e médico-legal.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Neurologic complications secondary to epidural block are uncommon. Direct mechanical trauma to nerve roots may cause neuropathic pain that, usually, has a favorable evolution; however, it is a potentially severe complication that can evolve into a chronic disorder. The objective of this study was to discuss acute traumatic neuropathic pain and, especially, its treatment. CASE REPORT: A male patient was admitted for surgical treatment of gastroesophageal reflux via laparoscopy and scheduled to be discharged on the first postoperative (PO) day. He underwent epidural block associated with general anesthesia. During the localization of the epidural space, the patient complained of severe pain in the left lower limb. The needle was repositioned and the epidural space was located. In the PO, the patient developed allodynia and hyperesthesia. Neuropathic pain was diagnosed. Treatment included antidepressant, anticonvulsant, corticosteroids, tramadol, and vitamin B complex. On the 28th PO the patient was asymptomatic and presented a normal physical exam, being discharged from the hospital. CONCLUSIONS: The patient presented a favorable evolution with the treatment instituted. Early diagnosis and treatment can avoid irreversible lesions, change the prognosis, and avoid social and medical-legal consequences.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las complicaciones neurológicas provenientes de la anestesia epidural no son comunes. El trauma mecánico directo en las raíces nerviosas puede provocar un dolor neuropático que, habitualmente evoluciona de forma favorable, sin embargo, se trata de una complicación potencialmente grave que, bajo algunas circunstancias, puede progresar hacia un cuadro crónico. El objetivo fue abordar el tema del dolor neuropático agudo y traumático, estudiando principalmente su tratamiento. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, admitido para tratamiento quirúrgico de reflujo gastroesofágico, por la técnica laparoscópica y con alta hospitalaria prevista para el primer postoperatorio (PO). El paciente se sometió a un bloqueo anestésico epidural asociado a la anestesia general. Durante la localización del espacio epidural, el paciente refirió dolor muy intenso y parestesia en miembro inferior izquierdo. La aguja fue reposicionada y el e espacio epidural localizado. El paciente evolucionó en el PO con alodinia e hiperestesia. Fue firmado el diagnóstico de dolor neuropático. El tratamiento pautado constó de antidepresivo, anticonvulsivo, corticoide, tramadol y complejo vitamínico B. En el 28º PO el paciente estaba asintomático y con examen físico normal, cuando recibió el alta. CONCLUSIONES: La evolución del cuadro con el tratamiento propuesto fue favorable. El diagnóstico y tratamiento precoces pueden evitar lesiones irreversibles, cambiar el pronóstico de los pacientes y evitar consecuencias de carácter social y médico-legal.


Subject(s)
Humans , Male , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Pain/etiology , Intraoperative Complications
19.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(4): 323-329, jul.-ago. 2008. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-487176

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestésicos locais (AL) são fármacos seguros se administrados em dose e localização corretas. A velocidade de absorção do anestésico local depende de sua massa e vascularização do local de injeção. O objetivo deste estudo foi analisar a concentração sérica da mistura com excesso enantiomérico de 50 por cento (S75/R25) de bupivacaína 0,5 por cento com epinefrina 1:200.000, utilizada para bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas vias parassacral (PS) e infraglútea (IG). MÉTODO: Vinte e oito pacientes agendados para operações no tornozelo e pé foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos de maneira prospectiva. No Grupo 1, foi realizado BNI com neuroestimulação por via IG, enquanto no Grupo 2 foi utilizada a via PS. Nos dois grupos foram injetados 30 mL de bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000. Foram coletadas amostras de 5 mL de sangue arterial com 0, 15, 30, 60 e 90 minutos após injeção do AL. A análise da concentração sérica foi realizada pela cromatografia líquida de alto desempenho. Dados demográficos foram comparados, entre grupos, pelo teste t de Student para amostras independentes e pelo teste Exato de Fisher. Dados referentes às concentrações plasmáticas foram submetidos à Análise de Variância bifatorial para amostras repetidas. RESULTADOS: Os Grupos 1 e 2 não apresentaram diferenças demográficas significativas. A concentração máxima (Cmáx.) do Grupo 1 (308 ± 91 ng.mL-1) foi obtida nas amostras 5 (90 minutos), enquanto no Grupo 2 (425 ± 280 ng.mL-1) esta ocorreu nas amostras 2 (15 minutos). Nenhum paciente apresentou toxicidade sistêmica. CONCLUSÕES: A Cmáx. da bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000 no acesso parassacral foi superior, quando comparado com o acesso infraglúteo do BNI.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Local anesthetics (LA) are safe drugs when the proper dose and localization are used. The rate of absorption of the local anesthetic depends on its mass and blood flow at the site of the injection. The objective of this study was to analyze the plasma concentration of 50 percent enantiomeric excess (S75R25) 0.5 percent bupivacaine combined with 1:200,000 epinephrine in the parasacral (PS) and infragluteal (IG) sciatic nerve block (SNB). METHODS: Twenty-eight patients scheduled for ankle and foot surgeries were randomly divided into two groups in this prospective study. In Group 1, SNB was performed with IG neurostimulation, while in Group 2 the PS method was used. Both groups received 30 mL of 0.5 percent bupivacaine (S75/R25) with 1:200,000 epinephrine. Arterial blood samples, 5 mL, were drawn at 0, 15, 30, 60, and 90 minutes after the administration of the LA. High-performance liquid chromatography was used to analyze the serum concentrations. Demographic data of both groups were compared using the Student t test for independent samples and Fisher's Exact test. Bifactorial Analysis of Variance for repeated samples was used for the data concerning the plasma concentrations. RESULTS: Groups 1 and 2 showed no significant demographic differences. The maximal concentration (Cmax) in Group 1 (308 ± 91 ng.mL-1) was obtained in samples number 5 (90 minutes), while in Group 2 (425 ± 280 ng.mL-1) it was obtained in samples number 2 (15 minutes). Cases of systemic toxicity were not observed. CONCLUSIONS: Cmax of 0.5 percent bupivacaine (S75/R25) with 1:200,000 in the parasacral approach was higher when compared with the infragluteal SNB.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los anestésicos locales (AL) son fármacos seguros si se administran en las dosis y en las ubicaciones correctas. La velocidad de absorción del anestésico local depende de su masa y de la vascularización del local de inyección. El objetivo de este estudio fue el de analizar la concentración sérica de la mezcla con exceso enantiomérico de 50 por ciento (S75/R25) de bupivacaína 0,5 por ciento con epinefrina 1:200.000, utilizada para bloqueo del nervio isquiático (BNI) en las vías parasacral (PS) e infraglútea (IG). MÉTODO: Veinte pacientes que tenían su consulta marcada para operaciones en el tobillo y en el pie fueron distribuidos aleatoriamente en dos grupos de manera prospectiva. En el Grupo 1, se realizó BNI con neuro-estimulación por vía IG, mientras que en el Grupo 2 se usó la vía PS. En los dos grupos se inyectaron 30 mL de bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por ciento con adrenalina 1:200.000. Fueron recolectadas muestras de 5 mL de sangre arterial con 0, 15, 30, 60 y 90 minutos después de la inyección del AL. El análisis de la concentración sérica fue realizada por la cromatografía líquida de alto desempeño. Datos demográficos fueron comparados entre grupos, por el test t de Student para muestras independientes y por el test Exacto de Fisher. Datos referentes a las concentraciones plasmáticas se sometieron al Análisis de Variancia bifactorial para muestras repetidas. RESULTADOS: Los Grupos 1 y 2 no presentaron diferencias demográficas significativas. La concentración máxima (Cmax) del Grupo 1 (308 ± 91 ng.mL-1) fue obtenida en las muestras 5 (90 minutos), mientras que en el Grupo 2 (425 ± 280 ng.mL-1) esta se dio en las muestras 2 (15 minutos). Ningún paciente presentó toxicidad sistémica. CONCLUSIONES: La Cmax de la bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por ciento con adrenalina 1:200.000 en el acceso parasacral fue superior, cuando se le comparó al acceso infraglúteo del BNI.


Subject(s)
Humans , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage
20.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(3): 227-233, maio-jun. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483007

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desse estudo foi revisar os casos publicados de quebra de cateter peridural. Com as evidências coletadas na literatura, identificar os fatores que predispuseram a quebra e relacionar as condutas recomendadas para a prevenção e tratamento dessa complicação. MÉTODO: Foi realizada uma pesquisa do banco de dados da Pubmed, Embase e SciELO. RESULTADOS: Um total de 15 artigos foi identificado, relatando 30 casos de quebra de cateter peridural. Os casos foram avaliados quanto as informações referentes à cateterização e a retirada, além do tipo de cateter. Foram registradas as complicações provocadas pela presença dos fragmentos que ficaram retidos nos pacientes, além das indicações para a realização de laminectomia exploradora. Com as evidências obtidas na literatura, foram elaboradas recomendações referentes à profilaxia e ao tratamento dessa complicação. CONCLUSÕES: A introdução do cateter não deve ser feita mais do que 5 cm no espaço peridural. Deve-se proceder à laminectomia exploratória se o paciente apresentar sinais ou sintomas de alterações neurológicas, se o cateter estiver localizado dentro do espaço subaracnóideo ou quando a ponta quebrada do cateter estiver emergindo pela pele. Em decorrência da dificuldade em se localizar os fragmentos retidos com os exames de imagem disponíveis, os cateteres deveriam ser fabricados com materiais que facilitassem sua visualização.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The objective of this study was to review published cases of breakage of epidural catheters and, with the data gathered in the literature, to identify predisposing factors for catheter breakage, and list the recommended conducts to prevent and treat this complication. METHODS: The search included the data banks of Pubmed, Embase, and SciELO. RESULTS: A total of fifteen studies reporting 30 cases of breakage of epidural catheters were identified. Information regarding the catheterization and removal of the catheter, besides the type of catheter, were analyzed for each case. Complications related to the presence of retained catheter fragments, as well as the indications for exploratory laminectomy, were recorded. With the evidence gathered from the literature, recommendations for prophylaxis and treatment of this complication were elaborated. CONCLUSIONS: The catheter should not be inserted more than five centimeters into de epidural space. Exploratory laminectomy should be undertaken if the patient develops signs or symptoms of neurologic changes, if the catheter is inside the subarachnoid space, or whenever the tip of the catheter is emerging out of the skin. Due to the difficulty to localize retained fragments by imaging exams, catheters should be manufactured with materials that improve their visualization.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue revisar los casos publicados de rotura de catéter epidural. Con las evidencias recolectadas en la literatura, identificar los factores que predispusieron la rotura y relacionar las conductas recomendadas para la prevención y el tratamiento de esa complicación. MÉTODO: Se realizó una investigación de la base de datos de la Pubmed, Embase y SciELO. RESULTADOS: Un total de quince artículos se identificó, relatando 30 casos de rotura de catéter epidural. Los casos se evaluaron en cuanto a las informaciones referentes a la cateterización y a la retirada, además del tipo de catéter. Se registraron las complicaciones provocadas por la presencia de los fragmentos que quedaron dentro de los pacientes, además de las indicaciones para la realización de la laminectomía exploradora. Con las evidencias obtenidas en la literatura, se elaboraron recomendaciones referentes a la profilaxis y al tratamiento de esta complicación. CONCLUSIONES: La introducción del catéter no debe ser hecha en un espacio superior a cinco centímetros en la región epidural. Se debe proceder a la laminectomía exploradora si el paciente presenta señales o síntomas de alteraciones neurológicas, si el catéter está localizado dentro del espacio subaracnoideo o cuando la punta rota del catéter está surgiendo por la piel. Debido a la dificultad en ubicar los fragmentos retenidos con los exámenes de imagen de que disponemos, los catéteres deberían ser fabricados con materiales que facilitasen su visualización.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Epidural/instrumentation , Catheterization , Equipment Failure
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