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1.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;82(1): s00441779505, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533831

ABSTRACT

Abstract Background Understanding the causes of intracerebral hemorrhage (ICH) is crucial for effective treatment and preventing recurrences. The SMASH-U scale is a suggested method for classifying and predicting the outcomes of ICH. Objective To describe the SMASH-U classification and outcomes by etiology in patients admitted to a comprehensive stroke center in São Paulo, Brazil. Methods A retrospective analysis was conducted on patients admitted to the hospital or outpatient clinic between April 2015 and January 2018. Two stroke neurologists evaluated the SMASH-U classification, and patients with incomplete medical records were excluded. Results Out of the 2000 patients with a stroke diagnosis evaluated, 140 were included in the final analysis. The mean age was 57.9 (± 15.5) years, and 54.3% were male. Hypertension was the most frequent etiology, accounting for 41.4% of cases, followed by amyloid angiopathy (18.5%) and structural lesions (14.1%). Structural lesions were more common among women and patients under 45 years old. Favorable outcomes were observed in 61% of patients with structural lesions, compared to 10% of patients with medication-related etiologies. Conclusion This study provides important evidence regarding the etiological classification of Brazilian patients with ICH. Hypertension and amyloid angiopathy were the most frequent causes, while structural lesions and systemic diseases were more common in younger patients.


Resumo Antecedentes Compreender as causas da hemorragia intracerebral (HIC) é crucial para o tratamento eficaz e prevenção de recorrências. A escala SMASH-U é um método sugerido para classificar e prever os resultados da HIC. Objetivo Descrever a classificação SMASH-U e os resultados por etiologia em pacientes admitidos em um centro de acidente vascular cerebral (AVC) em São Paulo, Brasil. Métodos Foi realizada uma análise retrospectiva de pacientes admitidos no hospital ou ambulatório entre abril de 2015 e janeiro de 2018. Dois neurologistas especializados em doenças cerebrovasculares avaliaram a classificação SMASH-U e pacientes com prontuários incompletos foram excluídos. Resultados Dos 2000 pacientes com diagnóstico de AVC avaliados, 140 foram incluídos na análise final. A idade média foi de 57,9 (±15,5) anos e 54,3% eram do sexo masculino. A hipertensão foi a etiologia mais frequente, correspondendo a 41,4% dos casos, seguida pela angiopatia amiloide (18,5%) e lesões estruturais (14,1%). As lesões estruturais foram mais comuns em mulheres e pacientes com menos de 45 anos. Resultados favoráveis foram observados em 61% dos pacientes com lesões estruturais, em comparação com 10% dos pacientes com etiologias relacionadas a medicamentos. Conclusão Este estudo fornece evidências importantes sobre a classificação etiológica de pacientes brasileiros com HIC. A hipertensão e a angiopatia amiloide foram as causas mais frequentes, enquanto lesões estruturais e doenças sistêmicas foram mais comuns em pacientes mais jovens.

2.
Arq. bras. neurocir ; 43(1): 40-47, 2024.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1571305

ABSTRACT

The present study aims to review the influence of glycemia and natremia on the propensity to develop complications, worse prognosis, and mortality risk in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH). This is an integrative literature review guided by the guiding question: "Do changes in blood glucose levels or plasma sodium concentration influence in-hospital morbidity and mortality in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage?". The search for articles was performed on the PubMed platform, limiting the selection to works published in English in the period from 2017 to 2022. The results found demonstrate that the role of sodium ions in changes in the prognosis of patients is complex, with hypernatremia being the main factor described to worse outcomes. In contrast, the part of hyponatremia is controversial and may not have prognostic value, and serum sodium concentration is increasingly an important item to be evaluated in patients with aSAH. As for glucose, the variability of this substrate, both hyperglycemia and hypoglycemia, may be correlated with in-hospital and long-term mortality in patients with aSAH. Thus, the present study concludes that changes in blood glucose values and plasma sodium concentration influence the in-hospital morbidity and mortality of patients with aSAH. However, it is emphasized that the analysis of the independent influence of each of the related predictors must be done with caution due to the heterogeneity of the results found.


O presente estudo tem como objetivo a revisão da influência da glicemia e da natremia na propensão ao desenvolvimento de complicações, no pior prognóstico e no risco de mortalidade em pacientes com hemorragia subaracnóidea aneurismática (HSAa). Trata-se de uma revisão integrativa de literatura guiada pela questão norteadora: "Alterações nos valores da glicemia ou concentração de sódio plasmática influenciam na morbimortalidade intrahospitalar de pacientes com hemorragia subaracnóidea aneurismática?". A busca de artigos foi realizada na plataforma PubMed, limitando a seleção para trabalhos publicados em língua inglesa no período de 2017 a 2022. Os resultados encontrados demonstram que o papel do íon sódio nas alterações no prognóstico dos pacientes é complexo, sendo a hipernatremia o principal fator descrito em relação a piores desfechos, enquanto o papel da hiponatremia é controverso e pode não ter valor prognóstico, e a concentração de sódio sérica apresenta-se cada vez mais como um item importante a ser avaliado no paciente com HSAa. Já quanto à glicose, a variabilidade desse substrato, tanto a hiperglicemia como também a hipoglicemia, pode estar correlacionada com a mortalidade hospitalar e a longo prazo em pacientes com HSAa. Assim, o presente estudo conclui que as alterações nos valores de glicemia e concentração de sódio plasmático têm influência na morbimortalidade intrahospitalar dos pacientes com HSAa. Entretanto, ressalta-se que a análise da influência independente de cada um dos preditores relacionados deve ser feita com cautela devido à heterogeneidade dos resultados encontrados.

3.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;81(11): 989-999, Nov. 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527894

ABSTRACT

Abstract Background Coronavirus disease 2019 (COVID-19) has emerged as a public health emergency worldwide, predominantly affecting the respiratory tract. However, evidence supports the involvement of extrapulmonary sites, including reports of intracranial hemorrhages. Objective To describe six original cases and review the literature on intracranial hemorrhages in patients diagnosed with COVID-19 by molecular methods. Methods A systematic literature review was performed on MEDLINE, PubMed, and NCBI electronic databases to identify eligible studies. Of the total 1,624 articles retrieved, only 53 articles met the inclusion criteria. Results The overall incidence of intracranial hemorrhage in patients hospitalized for COVID-19 was 0.26%. In this patient group, the mean age was 60 years, and the majority were male (68%) with initial respiratory symptoms (73%) and some comorbidity. Before the diagnosis of hemorrhage, 43% of patients were using anticoagulants, 47.3% at therapeutic doses. The intraparenchymal (50%) was the most affected compartment, followed by the subarachnoid (34%), intraventricular (11%), and subdural (7%). There was a predominance of lobar over non-lobar topographies. Multifocal or multicompartmental hemorrhages were described in 25% of cases. Overall mortality in the cohort studies was 44%, while around 55% of patients were discharged from hospital. Conclusion Despite the unusual association, the combination of these two diseases is associated with high rates of mortality and morbidity, as well as more severe clinicoradiological presentations. Further studies are needed to provide robust evidence on the exact pathophysiology behind the occurrence of intracranial hemorrhages after COVID-19 infection.


Resumo Antecedentes A COVID-19 emergiu como uma emergência de saúde pública em todo o mundo, proporcionando lesão principalmente do trato respiratório. No entanto, várias evidências apontam para acometimento de sítios extrapulmonares, incluindo relatos de hemorragias intracranianas. Objetivo Descrever seis casos originais e revisar a literatura sobre hemorragias intracranianas em pacientes com diagnostico de COVID-19 por métodos moleculares. Métodos A revisão sistemática da literatura foi feita nas bases de dados eletrônicas da MEDLINE, PubMed e NCBI para identificar os estudos elegíveis. Do total de 1.624 artigos recuperados, apenas 53 artigos preencheram os critérios de inclusão. Resultados A incidência geral de hemorragia intracraniana nos pacientes internados por COVID-19 foi de 0,26%. A média de idade foi de 60 anos, e a maioria dos pacientes era do sexo masculino (68%) com sintomas respiratórios iniciais (73%) e alguma comorbidade. Antes do diagnóstico de hemorragia, 43% estavam em uso de anticoagulantes, 47,3% destes em doses terapêuticas. O compartimento mais acometido foi o intraparenquimatoso (50%), seguido do subaracnoideo (34%), intraventricular (11%) e subdural (7%). Houve predomínio de topografias lobares sobre as não-lobares. Hemorragias multifocais ou multicompartimentais foram descritas em 25% dos casos. A mortalidade geral nos estudos de coorte foi de 44%, enquanto houve alta hospitalar em cerca de 55% dos pacientes. Conclusão Apesar da associação incomum, a combinação dessas doenças está relacionada com altas taxas de mortalidade e morbidade, bem como apresentações clínico-radiológicas mais graves. Mais estudos são necessários para oferecer evidências robustas sobre a fisiopatologia exata por trás da ocorrência de hemorragias intracranianas após infecção por COVID-19.

5.
Porto Alegre; s.n; 2022. 88 f p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1425754

ABSTRACT

Introdução: No início dos sinais e sintomas do Acidente Vascular Cerebral (AVC), o serviço de saúde deve ser procurado com urgência. O tempo entre início de sinais e sintomas e a chegada ao hospital inferior a 4,5 horas permite ministrar terapêuticas de fase aguda, como a trombólise e, assim, melhorar o prognóstico clínico. A superlotação das emergências é um fenômeno global, dificultando o acesso rápido ao serviço de saúde e, consequentemente, impactando desfavoravelmente a evolução clínica dos pacientes. A pandemia mundial pelo SARS-CoV2 (COVID-19) agravou esse cenário, aumentando a demanda a serviços anteriormente já sobrecarregados. Há uma crescente busca em identificar a qualidade dos atendimentos, principalmente em tempo hábil, no período de pandemia; adicionalmente, investiga-se as possíveis relações entre COVID-19 e AVC. Objetivo: Comparar o processo de atendimento e a evolução clínica de pacientes com AVC atendidos em um Serviço de Emergência antes e durante a pandemia de COVID- 19. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, o qual seguiu as recomendações Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), aninhado a um projeto matriz intitulado "Desfechos clínicos e gestão da assistência de enfermagem do paciente adulto crítico: Estudo Multicêntrico" (CAAE: 30797320.8.0000.5327). O estudo foi desenvolvido no Serviço de Emergência de um Hospital universitário de grande porte do sul do Brasil e a coleta de dados ocorreu por meio de uma query e revisão dos registros em prontuário. As variáveis quantitativas relacionadas aos tempos durante o atendimento no serviço de emergência (tempo para a triagem, tempo para consulta médica, tempo para exame de imagem e tempo até intervenção médica) constituíram-se no desfecho principal. Os dados foram analisados utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences®, versão 20.0, e iniciou testando a distribuição (teste de normalidade de Shapiro-Wilk). A descrição das variáveis numéricas foi feita por meio de mediana e intervalo interquartil. As variáveis categóricas foram representadas por frequência absoluta e relativa. Para a comparação entre os grupos (pré pandemia e durante pandemia) foram adotados teste de Mann- Whitney e de qui-quadrado, respeitando-se os pressupostos necessários para aplicação de cada um deles. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Dentre os resultados apresentados, o tempo da entrada do paciente até o acolhimento e o tempo da entrada do paciente até a consulta médica foram maiores antes da pandemia. Por outro lado, o tempo do acolhimento até a consulta, o tempo porta-exame de imagem foram maiores durante a pandemia. Já os tempos entre a realização do exame de imagem até o laudo (p=0,156), da porta até a intervenção (p=0,882) e da porta até agulha (p=0,124) assemelharam-se entre os grupos. Conclusão: Há pequenas diferenças em alguns dos tempos intermediários que compõem o tempo total entre a chegada do paciente à emergência e a intervenção terapêutica específica para o AVC. Houve redução no tempo decorrido entre a chegada do paciente à emergência e o acolhimento, mas aumentou o tempo no qual o paciente ficou aguardando para a consulta com o médico, durante a pandemia.


Introduction: At the beginning of the signs and symptoms of stroke, the health service should be sought urgently. The time between the onset of signs and symptoms and arrival at the hospital of less than 4.5 hours allows the administration of acute-phase therapies, such as thrombolysis, and thus improves the clinical prognosis. Overcrowding in emergencies is a global phenomenon and is not new, making quick access to the health service difficult and, consequently, having an unfavorable impact on the clinical evolution of patients. The global pandemic by SARS-CoV2 (COVID-19) has worsened the scenario, increasing demand for previously overloaded services. There is a growing quest to identify the quality of care, especially in a timely manner, during the pandemic period; additionally, the possible relationship between COVID-19 and stroke is investigated. Objective: Compare aspects related to care and the in-hospital evolution of stroke patients before and during the COVID-19 pandemic in an Emergency Service. Method: This is a retrospective cohort study, which followed the recommendations of Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), nested within a matrix project entitled "Clinical outcomes and management of nursing care for critically ill adults: Multicenter Study" (CAAE: 30797320.8.0000.5327). The study was developed at the Emergency Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and data collection took place through a query and review of medical records. Quantitative variables related to time during emergency service (time for triage, time for medical consultation, time for imaging and time until medical intervention) constituted the main outcome. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences®, version 20.0, and the distribution was tested (Shapiro-Wilk normality test). Numerical variables were described using the median and interquartile range. Categorical variables were represented by absolute and relative frequency. For the comparison between the groups (pre-pandemic and during pandemic), the Mann-Whitney and chi- square tests were adopted, respecting the necessary assumptions for the application of each one. The significance level adopted was 5%. Results: Among the results presented, the time from the patient's entry to the reception and the time from the patient's entry to the medical appointment were longer before the pandemic. On the other hand, the time from reception to consultation, the time for the imaging exam were longer during the pandemic. The times between the imaging exam and the report (p=0.156), from the door to the intervention (p=0.882) and from the door to the needle (p=0.124) were similar between the groups. Conclusion: That there are small differences in some of the intermediate times that make up the total time between the patient's arrival at the emergency and the specific therapeutic intervention for stroke. There was a reduction in the time elapsed between the patient's arrival at the emergency and reception, but the time in which the patient was waiting for the first appointment with the doctor during the pandemic increased.


Introducción: Ante el inicio de los signos y síntomas de Accidente Vascular Cerebral (ACV), se debe buscar con urgencia el servicio de salud. El tiempo entre el inicio de los signos y síntomas y la llegada al hospital de menos de 4,5 horas permite administrar terapias de fase aguda, como la trombólisis, y así mejorar el pronóstico clínico. El hacinamiento en las emergencias es un fenómeno global y no es nuevo, dificultando el rápido acceso al servicio de salud y, en consecuencia, repercutiendo desfavorablemente en la evolución clínica de los pacientes. La pandemia mundial por SARS-CoV2 (COVID- 19) ha empeorado el escenario, aumentando la demanda de servicios antes sobrecargados. Existe una búsqueda creciente por identificar la calidad de la atención, especialmente de manera oportuna, durante el período de pandemia; además, se investiga la posible relación ntre el COVID-19 y el ictus. Objetivo: Comparar aspectos relacionados con la atención y la evolución intrahospitalaria de pacientes con ictus antes y durante la pandemia de COVID-19 en un Servicio de Urgencias. Método: Se trata de un estudio de cohortes retrospectivo, que siguió las recomendaciones de Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), anidado dentro de un proyecto matriz titulado "Resultados clínicos y gestión de cuidados de enfermería para adultos en estado crítico: Estudio multicéntrico" (CAAE: 30797320.8 .0000.5327). El estudio se desarrolló en el Servicio de Urgencias del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) y la recolección de datos se realizó a través de consulta y revisión de prontuarios. Las variables cuantitativas relacionadas con el tiempo durante el servicio de emergência (tiempo de triaje, tiempo de consulta médica, tiempo de imaginología y tiempo hasta la intervención médica) constituyeron el desenlace principal. Los datos fueron analizados utilizando el Paquete Estadístico para las Ciencias Sociales®, versión 20.0, y la distribución fue probada (prueba de normalidad de Shapiro-Wilk). Las variables numéricas se describieron mediante la mediana y el rango intercuartílico. Las variables categóricas se representaron por frecuencia absoluta y relativa. Para la comparación entre los grupos (prepandemia y durante la pandemia) se adoptaron las pruebas de Mann- Whitney y chi-cuadrado, respetando los supuestos necesarios para la aplicación de cada una. El nivel de significación adoptado fue del 5%. Resultados: El tiempo desde el ingreso del paciente a la recepción y el tiempo desde el ingreso del paciente a la cita médica eran mayores antes de la pandemia. Por otro lado, el tiempo desde la recepción hasta la consulta, el tiempo para el examen de imagen fue mayor durante la pandemia. Los tiempos entre el examen de imagen y el informe (p=0,156), desde la puerta hasta la intervención (p=0,882) y desde la puerta hasta la aguja (p=0,124) fueron similares entre los grupos. Conclusión: Existen pequeñas diferencias en algunos de los tempos intermedios que componen el tiempo total entre la llegada del paciente a urgencias y la intervención terapéutica específica del ictus. Se redujo el tiempo transcurrido entre la llegada del paciente a urgencias y la recepción, pero aumentó el tiempo en que el paciente esperaba la primera cita con el médico durante la pandemia.


Subject(s)
Nursing
6.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;71(10): 791-797, out. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-689790

ABSTRACT

Intracerebral hemorrhage (ICH) causes high rates of disability and neurological sequelae Objective To evaluate spot signs as predictors of expansion and worse prognosis in non-traumatic ICH in a Brazilian cohort. Method We used multidetector computed tomography angiography to study 65 consecutive patients (40 men, 61.5%), with ages varying from 33 to 89 years (median age 55 years). Clinical and imaging findings were correlated with the findings based on the initial imaging. Results Of the individuals who presented a spot sign, 73.7% died (in-hospital mortality), whereas in the absence of a spot sign the mortality rate was 43.0%. Although expansion of ICH was detected in 75% of the patients with a spot sign, expansion was observed in only 9.0% of the patients who did not present a spot sign. Conclusions The spot sign strongly predicted expansion in non-traumatic ICH and an increased risk of in-hospital mortality. .


A hemorragia intraparenquimatosa cerebral (HIC) apresenta altas taxas de incapacidade e sequela neurológica. Objetivo Avaliar a presença de spot sign como preditor de expansão e pior prognóstico no follow-up de HIC não-traumática em brasileiros. Método Usamos a ângio-tomografia para estudar prospectivamente 65 pacientes consecutivos (40 homens 61,5%), com idades variando de 33 a 89 anos (mediana 55 anos). Evolução clínica e achados de imagem foram correlacionados com a interpretação dos achados do exame inicial. Resultados 73,7% dos indivíduos com spot sign no estudo tomográfico inicial evoluíram para óbito e, na sua ausência, a taxa de mortalidade foi 43,0%. Enquanto a expansão da HIC foi detectada em 75% dos pacientes com spot sign, ela foi notada em 9% daqueles sem este sinal. Conclusão O spot sign mostrou-se forte preditor de expansão da HIC não traumática e representa maior risco de morte hospitalar nesta coorte de pacientes. .


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cerebral Hemorrhage , Extravasation of Diagnostic and Therapeutic Materials , Cerebral Angiography/methods , Cerebral Hemorrhage/mortality , Extravasation of Diagnostic and Therapeutic Materials/complications , Hospital Mortality , Multidetector Computed Tomography/methods , Predictive Value of Tests , Prognosis , Reference Values , Risk Factors , Sensitivity and Specificity , Statistics, Nonparametric , Time Factors
7.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;43(5): 602-604, set.-out. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564307

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de acidente vascular cerebral hemorrágico, associado à acidente ofídico por serpente do gênero bothrops e hipertensão arterial sistêmica grave. Apesar do ofidismo botrópico ser frequente no Estado do Pará, tais associações são incomuns, necessitando de uma abordagem especializada e precoce, visando menores complicações.


This research reports a clinical case of hemorrhagic stroke due to envenomation by bothrops snakebite associated with severe hypertension. Although bothrops snakebites are frequent in the State of Pará, such associations are uncommon, requiring specialized and early management to avoid severe complications.


Subject(s)
Animals , Female , Humans , Middle Aged , Bothrops , Cerebral Hemorrhage/etiology , Snake Bites/complications , Stroke/etiology , Cerebral Hemorrhage/diagnosis , Crotalid Venoms/poisoning , Stroke/diagnosis , Tomography, X-Ray Computed
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