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1.
Viseu; s.n; 20150000. 136 p. ilustr, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1253620

ABSTRACT

Enquadramento: A Artrite Reumatóide (AR) é uma patologia com profundas implicações na funcionalidade das pessoas, com efeitos significativos não só ao nível do funcionamento físico, mas também a nível emocional, familiar, social e económico. Objetivos: Avaliar a funcionalidade das pessoas com artrite reumatóide e analisar a sua relação com as variáveis sócio demográficas, clínicas, dor e qualidade do sono. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 75 pessoas com o diagnóstico de artrite reumatóide, acompanhadas na Unidade de Dor, na Consulta de Reumatologia e na Medicina Física de Reabilitação do CHTV, EPE. Para a mensuração das variáveis utilizou-se um instrumento de colheita de dados que integra uma secção de caracterização sócio demográfica e clínica, o Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh ­ PSQI e o Health Assessment Questionnaire ­ HAQ. Resultados: Constatou-se que 60,0% dos inquiridos apresenta dificuldades/incapacidades leves no desempenho das atividades da vida diária, 32,0% apresenta já dificuldades moderadas e 8,0% incapacidade grave, sendo que o valor médio da funcionalidade global avaliado por meio do HAQ foi de 1,48, o que revela a existência de uma incapacidade moderada na nossa amostra. Das variáveis sócio demográficas, a idade (p=0,003), a situação laboral (p=0,000), a escolaridade (p=0,006) e os rendimentos mensais (p=0,001) têm influência no estado funcional das pessoas com AR. Das variáveis clínicas, a intensidade da dor (p=0,007) e o tempo de diagnóstico da doença (p=0,013) mostraram relacionarem-se com a funcionalidade. Em relação à qualidade do sono, apenas existem diferenças estatísticamente significativas nas subescalas "levantar-se" (p=0,030) e "caminhar" (p=0,034), sendo que a má qualidade de sono configurou-se em 94,7% dos inquiridos. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo referem que a idade, a situação laboral, a escolaridade, os rendimentos mensais, o tempo de diagnóstico, a intensidade da dor e a qualidade do sono, associam-se a uma pior funcionalidade nas pessoas com AR. O diagnóstico precoce, a adoção de medidas para a promoção da boa qualidade do sono, a aplicação de medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor, e ações de formação direcionadas aos doentes com AR, devem ser estratégias a desenvolver junto desta população, numa tentativa de minimizar o impacto negativo que esta doença acarreta.


Framework: Rheumatoid arthritis is a disease with profound implications in the functionality of people, with significant effects, not only in terms of physical functioning, but also in the emotional, family, social and economic. Objectives: To evaluate the functionality of people with rheumatoid arthritis and analyze its relationship with the socio demographic variables, clinical, pain and quality of sleep. Methods: It is a non-experimental, cross-sectional, descriptive and correlational and quantitative character study, which was carried out in a non-probabilistic convenience sample consisting of 75 people diagnosed with rheumatoid arthritis followed in the Pain Unit, at the Rheumatology Consultation and Physical Medicine Rehabilitation CHTV, EPE. For the measurement of the variables used a data collection instrument that integrates a section of sociodemographic and clinical characterization, the Index of Sleep Quality Pittsburgh - PSQI and the Health Assessment Questionnaire - HAQ. Results: We found that 60.0% of respondents have difficulties/mild disability in performing activities of daily living, 32.0% already presents moderate difficulties, and 8.0% severe disability. The average value the overall functionality assessed by HAQ was 1.48, which reveals a moderate disability in our sample. The sociodemographic variables, age (p=0.003), the employment status (p=0.000), schooling (p=0.006) and monthly income (p = 0.001) influence the functional status of people with RA. Of clinical variables, the intensity of pain (p=0.007) and the time of diagnosis of the disease (p=0.013) showed they relate to the functionality. Regarding the quality of sleep, there are only statistically significant differences in the subscales "get up" (p=0.030) and "walking" (p=0.034) and that poor sleep set up in 94.7% of respondents. Conclusion: The evidence from this study indicates that age, employment status, education level, monthly income, time of diagnosis, pain intensity and sleep quality are associated with a worse function in people with RA. Early diagnosis, the adoption of measures to promote good sleep quality, the application of pharmacological and non-pharmacological measures for pain relief, and training activities directed to patients with RA should be strategies to be developed with this population, in an attempt to minimize the negative impact that this disease causes.


Subject(s)
Arthritis, Rheumatoid , Sleep , Activities of Daily Living
2.
Viseu; s.n; 20130000. 142 p. ilust, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1254411

ABSTRACT

Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória, desmielinizante, imprevisível, de origem desconhecida e para a qual ainda não está disponível tratamento curativo. É a doença crónica neurológica que mais afecta adultos jovens, em idade activa, podendo progredir para situações de níveis variados de incapacidade. Neste sentido, o presente estudo teve como principal objectivo conhecer a percepção de qualidade de vida (QDV), de vulnerabilidade ao stress e de apoio social dos portadores de EM, bem como a influência de variáveis sócio-demográficas, clínicas e psicossociais. Método: Realizou-se um estudo transversal, descritivo-correlacional, de natureza quantitativa, no qual participaram 54 portadores de EM, maioritariamente mulheres (61.1%), casados (72.2%), com uma média de 42 anos, empregados (37.0%), com uma média de idade no início da doença de 33 anos. Para mensuração das variáveis utilizaram-se os seguintes instrumentos: Questionário sócio-demográfico/clínico, Escala da Esclerose Múltipla e Qualidade de Vida, Índice de Barthel, Escala de Vulnerabilidade ao Stress e Escala de Apoio Social. Resultados: No âmbito das variáveis socio-demográficas e clínicas são os portadores de EM entre os 20 e os 31 anos, empregados, com menor idade no início da doença, sem sequelas, com grau de dependência reduzido que apresentam melhor funcionamento físico; são os que apresentam doença associada os que referem maior dor corporal e melhor funcionamento cognitivo; são os que apresentam elevada capacidade funcional que referem melhor funcionamento social; são os que realizam reabilitação que apresentam melhor saúde mental; são os portadores de EM entre os 56 e os 67 anos e com elevada idade no início da doença os que manifestam pior funcionamento sexual; apresentam melhor QDV geral os que se encontram satisfeitos laboralmente. Existem também influências significativas entre QDV e todos os factores da vulnerabilidade ao stress; bem como entre QDV e todos os factores do apoio social (relativamente às variáveis psicossociais). Conclusão: As evidências encontradas vão de encontro a outros estudos e no sentido de reafirmar a importância do estudo da QDV, confirmando-se no nosso estudo que os portadores de EM apresentam prejuízo em relação à população geral portuguesa saudável.


Introduction: Multiple Sclerosis (MS) is an inflammatory, demyelinating and unpredictable disease, which its origin and treatment is yet unknown. It is the chronic neurological disease that more affects young adults, at working age, and might develop into situations of varying levels of disability. This study's main objective was to understand the perception of quality of life (QOL), from vulnerability to stress and social support of people with MS, as well as the socio-demographic, clinical and psychosocial influences. Method: It was conducted a cross-sectional, descriptive-correlational study, of quantitative nature, where 54 MS patients attended, most of them were women (61.1%), married (72.2%), with an age average of 42 years, employed (37.0%) , with an age average of 33 years old at the beginning of the disease. To measure the variable the following instruments were used: Social-Demographic/Clinic Questionnaire, Multiple Sclerosis Scale and Quality of Life, Barthel Index, Scale of Vulnerability to Stress and Social Support Scale. Results: In the context of the socio-demographic and clinical variables the MS patients between 20 and 31 years, employed, with younger age at the beginning of the disease, without sequelae and with reduced level of dependence have better physical functioning; the patients that have associated disease are the one's who report a greater bodily pain and a better cognitive functioning; the one's that show higher functional capacity have better social skills; the one's who carry out rehabilitation have better mental health; MS patients between 56 and 67 years with a higher age at the beginning of the disease are the one's who manifest worse sexual functioning; the one's who have better general QOL are those who are satisfied with their jobs. There are also significant influences between QOL and all factors of vulnerability to stress, as well as between QOL and all factors of social support (in relation to psychosocial variables). Conclusion: The evidences found merge down to other studies reaffirming the importance of the study of QOL, confirmed with this stud


Subject(s)
Quality of Life , Rehabilitation , Social Support , Stress, Psychological , Activities of Daily Living , Multiple Sclerosis, Chronic Progressive , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting , Multiple Sclerosis
3.
Viseu; s.n; 20130000. 165 p. tabelas, ilust.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1293031

ABSTRACT

O envelhecimento da população é um dado incontornável do presente, em todo o mundo. Portugal não é exceção, sendo um dos países da UE a envelhecer mais depressa: em 30 anos, a percentagem de portugueses com mais de 65 anos passou de 11% para 17,5%. Em 2050, cerca de 80% da população portuguesa apresentar-se-á envelhecida e dependente (INE, 2011). A Saúde Mental influência o bem-estar do idoso e da população, integrando um recurso essencial para a adaptação às exigências da vida. A vulnerabilidade dos idosos às perturbações mentais justifica a relevância da investigação das manifestações psicopatológicas que apresentam, para orientar as intervenções necessárias à promoção da saúde mental de forma a associar qualidade aos anos vividos (Motta e Aguiar, 2007). Neste sentido, delinearam-se as seguintes questões de investigação e os objetivos: quais as características sociodemográficas que influenciam a Saúde Mental e Emocional dos Idosos?, qual a influência do Perfil Funcional e da Autoavaliação da Saúde Mental e Emocional do idoso? Delinearam-se ainda, os seguintes objetivos de estudo: identificar as variáveis sociodemográficas que influenciam a Saúde Mental e Emocional dos Idosos; analisar o Perfil Funcional e a Autoavaliação da Saúde Mental e Emocional dos Idosos. Este estudo centrando-se no grupo mais idoso da nossa população (idade igual ou superior a 65 anos), o principal objetivo foi avaliar a Saúde Mental dos idosos residentes num lar de 3ª Idade SCMViseu, recorrendo ao Questionário Older Americans Resources and Services (OARS). A amostra compõe-se por 43 indivíduos. Seguindo um critério de amostragem não aleatória e não estratificada, são agregados por sexo e em três grupos etários (≤83 anos, 84-87 anos e ≥88 anos). A média de idade da amostra para ambos os sexos é de 84.79 anos. Na área de recursos sociais, a pontuação de incapacidade funcional (PIF) revela que 39,3% das mulheres são pontuadas de forma mais negativa comparativamente com os homens (46.7%) para a avaliação de Bons Recursos Sociais. Na área de Saúde Mental, para o total da amostra, 51.2% dos idosos considera Má a sua Saúde Mental e Emocional. Os idosos pertencentes ao grupo etário ≥ 88 anos e os homens autoavaliam pior o seu estado de Saúde Mental e Emocional. A PIF na área de Saúde Mental mostra que as mulheres são pontuadas de forma mais positiva do que os homens para a avaliação de Boa Saúde 3Mental. Dos idosos que consideraram Boa a sua Saúde Mental e Emocional, 66.7% apresentam uma boa capacidade funcional, dos que consideram má a sua Saúde Mental e Emocional, 64% apresentam incapacidade funcional, notando-se diferenças estatisticamente significativas.


Population ageing is an inevitable issue in today's world. Portugal is no exception, being one of the EU countries ageing the fastest: in a 30 year period, the percentage of the Portuguese population over 65 has risen from 11% to 17.5%. By 2050, about 80% of the Portuguese population will be aged and dependent (INE, 2001). Mental Health influences the well-being of the elderly and the population, integrating an essential resource to adapt to life's demands. The vulnerability of the elderly to mental disorders justifies the relevance of investigation of their psychopathological conditions to determine necessary interventions to promote mental health in order to associate quality to their life (Motta e Aguiar, 2007). Therefore, the following questions and aims of investigation were outlined: which sociodemographic characteristics influence the Mental and Emotional Health of the Elderly?, how do the functional profile and the Mental and Emotional Health self-evaluation influence the Elderly? The following study aims were also outlined: identifying the socio-demographic variables which influence the Mental and Emotional Health of the Elderly; analysing the Functional Profile and the Mental and Emotional Health self-evaluation of the Elderly. This study focused on the oldest age group of our population (aged 65 and over) and its main objective was to evaluate the Mental Health of the senior citizens living in a retirement home (SCMViseu), by using the questionnaire Older Americans Resources and Services (OARS). The sample comprises 43 individuals. Following a non-random and non-stratified sample criterion, they are aggregated by gender and in three age groups (≤83years, 84-87 years and ≥88 years). The average age of the sample for both genders is 84.79 years. In the social resources area, the functional disability score (PIF) reveals that 39.3% of women are scored more negatively when compared to men (46.7%) in the assessment of Good Social Resources. In the Mental Health area, from the total sample, 51.2% of the elderly consider their Mental and Emotional Health Poor. The age group ≥88 years old and the men self-evaluate their Mental and Emotional Health more poorly. The functional disability score (PIF) in the Mental Health area shows that women are scored more positively than men in the assessment of Good Mental Health. From the total of elderly who considered their Mental and Emotional Health Well, 66.7% show a good functional ability. From the total of elderly who considered their Mental and Emotional Health poor, 64% show functional disability, revealing statistically significant differences.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Aged , Activities of Daily Living , Aging , Mental Health , Mental Disorders
4.
Viseu; s.n; 20110000. 72 p. ilust, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1292259

ABSTRACT

Introdução ­ A temática do idoso tem assumido uma crescente importância devido ao envelhecimento da população que, segundo dados oficiais, não irá abrandar. Devido à situação social e financeira da população portuguesa a manutenção do idoso no domicílio, com maior ou menor dependência, assume um carácter privilegiado, assegurando-se assim, a defesa dos interesses dos idosos e também dos seus familiares. O cuidador informal desempenha um papel preponderante no bem-estar e na qualidade de vida do idoso dependente, no entanto, vários estudos demonstram que é sobre este que recai a maior sobrecarga associada às exigências do cuidar. Assim, o cuidador informal deverá ser alvo de uma especial atenção, diagnosticando precocemente as suas dificuldades e o risco de desenvolver níveis elevados de sobrecarga com o intuito de evitar que ele chegue a uma situação de rutura que poderá por em risco a sua saúde e a saúde daqueles que dele dependem. Face a este enquadramento, definimos como principal objetivo: conhecer os principais fatores de sobrecarga e dificuldades do cuidador informal e determinar quais as variáveis preditivas de sobrecarga e dificuldades, com o intuito de criar uma maior sensibilização para esta problemática e ajudar no desenvolvimento de estratégias de apoio ao cuidador. Métodos ­ Nesta pesquisa não experimental de natureza quantitativa e transversal, seguindo uma via descritivo-correlacional. Recorremos a uma amostra não probabilística constituída por 63 cuidadores informais, da área dos Centros de Saúde de Santarém, extensão de Saúde de Benfica do Ribatejo e do Hospital Distrital de Santarém, EPE., sendo a maioria do sexo feminino (74.6%), com idade média de 60.05 anos. Como instrumentos de medida utilizámos os índices de Barthel e de Lawton para avaliar o grau de dependência dos idosos; o Questionário de Avaliação da Sobrecarga do Cuidador Informal (QASCI) e o Índice de Avaliação das Dificuldades do Cuidador (CADI). Resultados ­ O grau de dependência do idoso, nas ABVD e nas AIVD, apresenta um efeito significativo sobre os índices totais de dificuldades e sobrecarga dos cuidadores. Das características do cuidador as variáveis: "situação profissional" e a "perceção do seu estado de saúde", apresentam valor prognóstico nos níveis de sobrecarga e dificuldades, visto termos encontrado significância estatística nos nossos resultados. No contexto da prestação dos cuidados, as variáveis "intensidade dos cuidados", a "existência de ajuda" e a "co-residência", apresentam, também, uma influência significativa nos níveis de sobrecarga e dificuldades do cuidador. Na globalidade os cuidadores apresentam mais sobrecarga, respectivamente, nos fatores implicação na vida pessoal, perceção dos mecanismos de eficácia e de controlo, sobrecarga emocional e sobrecarga financeira, e verificam-se mais dificuldades relacionadas com os fatores exigências do cuidar, reações ao cuidar e restrições sociais. Por outro lado, verificamos que os níveis mais baixos de dificuldades e sobrecarga estão associados aos sentimentos do cuidador para com o idoso dependente, à sua satisfação com o desempenho do papel e com a ajuda e apoio que presta ao idoso. Estes dados sugerem que níveis consideráveis de sobrecarga e dificuldades podem co-existir com bons níveis de satisfação com o papel desempenhado. Conclusões ­ Os cuidadores informais que cuidam de idosos com dependência severa ou total nas atividade de vida diárias (contexto do idoso); cônjuges ou filhos (a) sem atividade laboral, e por isso com rendimentos mais baixos, com uma fraca perceção do seu estado de saúde (contexto do cuidador), que têm ajudas do sistema formal mas sem outras ajudas do sistema informal; com uma intensidade de cuidados superior a 12 horas diárias e com elevadas dificuldades na prestação de cuidados (contexto da prestação de cuidados) estão mais susceptíveis de desenvolver níveis consideráveis de sobrecarga. Deste modo, defendemos que qualquer profissional deve conhecer este perfil assim como os sinais e sintomas de sobrecarga de forma a poder prestar uma melhor assistência não só aos idosos dependentes, como também aqueles que cuidam deles, garantindo que quem cuida não fica por cuidar.


Introduction ­ The theme of the elderly has assumed a growing importance due to an aging population and, according to official figures, will not slow down. Due to the social and financial situation of Portuguese population maintain the elderly at home, with greater or lesser dependence, assumes a privileged nature ensuring the protection of interests of older people and also their family. The informal caregiver plays a major role in the well-being and quality of life of elderly dependent, however, several studies show that it is incumbent on the higher overhead associated with the demands of caring. Thus, the informal caregiver should be targeted for special attention, diagnosing their early difficulties and risk of developing high levels of overhead in order to prevent it from reaching a situation of rupture that could jeopardize their health and the health of those that depend on it. Against this background, we define the main objective: to know the main overload factors and difficulties of informal caregiver and determine which variables predictive overload and difficulties in order to create greater awareness of this issue and help develop strategies of caregiver support. Methods ­ This study non-experimental, quantitative and cross, following a descriptive - correlational through. We use a non-probabilistic sample consisted of 63 informal caregivers, the area of Health Centres of Santarém, Health extension of "Benfica do Ribatejo" and the Hospital Distrital of Santarém, EPE., the majority being female (74.6%), with average age of 60.05 years. As measuring instruments used the Barthel and Lawton index to evaluate the degree of dependency of the elderly, Carer's Assessment of Difficulties Índex (QASCI) and The Carers Assessment of Difficulties Index (CADI). Results ­ The dependency degree of the elderly, in ABVD and AIVD, has a significant effect on índex total of difficulty and burden of caregivers. The characteristics of the caregiver variables "occupational status" and "perception of their state of health", have prognostic value in the levels of overload and difficulties, since we found statistically significant results. In the context of providing care, the variables "intensity of care," the "existence of aid" and "co-residence", have also a significant influence on levels of caregiver burden and difficulties. Overall caregivers have more overhead, respectively, in the factors bearing on personal life, perception of efficacy and mechanisms of control, emotional burden and financial burden, and there are more difficulties related to the factors requirements of care, reactions to take care and restrictions on care. On the other hand we found that lower levels of difficulties and overhead are associated with the feelings of the caregiver to the elderly dependent on their satisfaction with the performance of paper and with the help and support it provides to the elderly. These data suggest that significant levels of overload and difficulties can co-exist with high levels of satisfaction with the role. Conclusions ­ The informal caregivers who care for elderly people with severe or total dependence in activities of daily living (elderly context); spouses, son or daughter, without work activity, and therefore with lower incomes, with a low perception of their state health (caregiver context), which has helped the formal system but no other help from informal, with an intensity of care over 12 hours per day and with high difficulties in providing care (context of care) are more susceptible to develop significant levels of the overhead. Thus, we argue that any professional should know this profile as well as the signs and symptoms of overload so that it can provide better care not only for dependent elderly, as well as those who care for them, ensuring that you care does not stop caring.


Subject(s)
Aged , Activities of Daily Living , Caregivers , Cost of Illness , Dependency, Psychological
5.
Viseu; s.n; 20110000. 109 p. ilust, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1292285

ABSTRACT

Introdução: O envelhecimento da população a que actualmente assistimos está a tornar-se uma das principais preocupações no domínio da saúde. Com o avançar da idade, as perdas funcionais tornam-se evidentes e consequentemente, os idosos deixam de ser capazes de realizar actividades de vida diárias, perdendo a independência funcional. Esta é dimensionada em termos de habilidade e capacidade para realizar determinadas actividades, sendo esta uma das grandes componentes da saúde do idoso. A enfermagem de reabilitação, torna-se assim fundamental nos serviços de saúde actuais, ao permitir uma intervenção atempada, dirigida às necessidades individuais específicas que poderá determinar o sucesso da adaptação do idoso mantendo-o activo, independente e participativo. Objectivos: Avaliar a (In)dependência Funcional dos idosos domiciliados, sujeitos a um programa de reabilitação, instituído por enfermeiros de reabilitação e verificar a sua correlação com as variáveis sociodemográficas. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e correlacional, do tipo quantitativo. Foi aplicado um formulário a 40 idosos residentes no domicílio (sujeitos a um programa de reabilitação), constituído por duas partes, em que a primeira corresponde á caracterização sociodemográfica e a segunda inclui a Escala de AVD de Lawton & Brody 1969, testada por Sequeira, 2010. Resultados: A nossa amostra é maioritariamente constituída por idosos do sexo feminino, casados, a viverem com outras pessoas que não o conjugue, habilitados com o 1º ciclo de estudos, que exerceram actividades não remuneradas e apresentam como patologia do foro osteo-muscular e tecido conjuntivo. São mais independentes os indivíduos:  Do grupo etário 65-71 anos em todas as dimensões da EAVD;  Do sexo feminino, em todas as dimensões da EAVD, excepto nas dimensões ­Cuidados pessoais‖, ­Compras e gestão do dinheiro‖ na admissão ao programa de reabilitação e nas dimensões ­Trabalho, recreação e lazer‖ e ­Locomoção‖ na alta;  Casados, para todas as dimensões da EAVD, excepto ­Cuidados pessoais‖, ­Cuidados domésticos‖ e ­Trabalho recreação e lazer‖ na admissão ao programa de reabilitação. 6  Com habilitações para todas as dimensões da EAVD nos dois momentos de avaliação; Conclusões: Concluímos que os idosos no final do programa de reabilitação, apresentam maior independência funcional comparando com o momento de admissão ao referido programa, confirmando a relevância atribuída aos cuidados de Enfermagem de Reabilitação.


Introduction: The aging of the population that currently witnessing is becoming a major concern for health. With advancing age, the functional losses become evident and the elderly fails to perform ADLs, thus decreasing its functional independence. Functional independence is scaled in terms of skill and ability to perform certain activities, this being one of the major components of the health of the elderly. Nursing rehabilitation, thus becomes crucial in the current health services, by allowing early intervention, targeted at specific individual needs that may determine the successful adaptation of the elderly keeping it active, independent and participatory. Objectives: To evaluate the Functional (In)dependence of the elderly resident, subject to a rehabilitation program, established by nurses rehabilitation and verify its correlation with sociodemographic variables. Methodology: It is a cross-sectional, descriptive and correlational, was quantitative. Form was applied to 40 elderly residents in the home (subject to a rehabilitation program), consists of two parts, where the first corresponds to sociodemographics and the second includes the ADL Scale of Lawton & Brody 1969, tested by Sequeira, 2010 Results: Our sample is mostly composed of elderly female, married, living withpeople other than the spouse, qualified with the first cycle of studies, having engaged in unpaid andhave a pathology of the forum the musculoskeletal and connective tissue. They are more independent individuals:  The age group 65-71 years in all dimensions of EAVD;  The female, in all dimensions of EAVD, except in the dimensions "Personal care", "Shopping and money management" on admission to the rehabilitation program and the dimensions "Work, recreation and leisure" and "Locomotion" on high;  Married to all dimensions of EAVD except "Personal care", "Home care" and "Work recreation and leisure" on admission to the rehabilitation program;  With qualifications in all dimensions of EAVD in two stages of evaluation. 8 Conclusions: We conclude that the elderly at the end of the rehabilitation program, have greater functional independence compared to the time of admission to this program, confirming the importance given to the care of Rehabilitation Nursing.


Subject(s)
Rehabilitation , Aged , Activities of Daily Living , Rehabilitation Nursing , Disability Evaluation
6.
Viseu; s.n; 20110000. 90 p. ilust, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1292936

ABSTRACT

Dependência Funcional dos Idosos Pós Acidente Vascular Cerebral tem consequências físicas e emocionais, comprometedoras da capacidade funcional, da independência e da autonomia, podendo igualmente ter efeitos sociais e económicos que invadem todos os aspectos da sua vida. Assim este estudo de carácter quantitativo, transversal, descritivo e correlacional foi objectivado no sentido de caracteriza o idoso pós AVC, identificar a sua funcionalidade familiar; variáveis relacionadas com a sua saúde (através de variáveis clínicas: número de doenças associadas, presença ou ausência de factores de risco do AVC, realização de programa de reabilitação); verificar o grau de dependência do idoso no desenvolvimento das actividades de vida diária; analisar a existência de uma relação estatisticamente significativa entre as variáveis independentes e a dependência funcional do idoso após AVC. O método de amostragem seguido foi o não probabilístico acidental por conveniencia, num total de 60 idosos institucionalizados em lares. Aplicou-se um formulário sociodemográfico, Escala de Graffar, Escala de Apgar Familiar e a Escala de Avaliação de Dependência Rápida e Global. Os resultados mostraram que a maioria dos Idosos apresentam dependência moderada, com maior dependência nas Actividades Locomotoras e Corporais. Verificámos a existência de uma relação estatistica significativa entre estado civil, número de doenças, presença de factores de risco e a dependência funcional do idoso após AVC. Face ao exposto, temos de assumir um papel activo na promoção de estilos de vida saudáveis junto das comunidades, estratégia fundamental na prevenção do AVC, bem como promover programas de exercícios físicos em instituições, para se reduzir o declínio motor e cognitivo dos idosos.


The Functional Dependency of the Post-Stroke Elderly has physical and emotional consequences, compromising their functional capacity, independence and autonomy; it may also have social and economic effects that invade every aspect of their daily life. Thus, this quantitative, cross-sectional, descriptive and correlational study was objectified in order to characterize the elderly after stroke, identify their family functioning; variables related to their health (by clinical variables: number of diseases, presence or absence of risk factors for stroke, completion of rehabilitation program); verify the degree of dependency of the elderly in the development of activities of daily living and analyze the existence of a statistically significant relationship between independent variables and functional dependence after stroke in the elderly. The sampling method followed was not accidental probabilistic by convenience, for a total of 60 institutionalized elderly in nursing homes. We applied a demographic form, the Graffar Scale, the Family Apgar Scale and Dependence Rapid and Global Rating Scale. The results showed that most elderly show moderate dependence, with greater reliance on Body and Locomotor Activities. We verified the existence of a statistically significant relationship between marital status, number of illnesses, presence of risk factors and functional dependence after stroke in the elderly. Due to this, we must assume an active role in promoting healthy lifestyles among the communities, crucial strategy in the prevention of stroke, as well as to promote physical exercise programs in institutions, in order to reduce the decline in motor and cognitive impairment among the elderly.


Subject(s)
Rehabilitation , Aged , Activities of Daily Living , Risk Factors , Substance-Related Disorders , Stroke
7.
Viseu; s.n; 20110000. 139 p. ilust, tabelas.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1293023

ABSTRACT

Introdução: Embora o envelhecimento não seja sinónimo de doença e dependência, o seu processo potencia a limitação progressiva das capacidades do indivíduo, para satisfazer as Actividades de Vida Diária com autonomia, conduzindo a maiores necessidades de apoio informal e/ou formal. Objectivos: identificar em que medida as variáveis sócio ­ demográficas, clínicas, habitacionais e de suporte social influenciam a independência funcional no regresso do idoso ao seu meio sócio ­ familiar. Método: Optámos por uma metodologia triangulada, seguindo uma via descritivo-correlacional, utilizando para o efeito uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 50 doentes internados num Serviço do Hospital São Teotónio, E.P.E. - Viseu, e seus cuidadores informais. O instrumento de medida utilizado foi uma entrevista semi-estruturada e o Índice de Barthel Resultados: A população estudada é maioritariamente masculina, com uma média de idades de 73,7 anos, casada, residente em meio rural. Tem como habilitações o 1º ciclo de estudos e predomínio de doenças cérebro-vasculares. Apresenta dependência moderada no momento da alta, regressando preferencialmente ao domicílio próprio. As variáveis que influenciaram significativamente a independência funcional são: a idade, habilitações literárias, local de residência após o internamento, a adaptação habitacional e o apoio formal. Conclusões: Não obstante a pouca relevância do perfil do cuidador, a sua inexistência ou impossibilidade no cuidar foi preditiva de institucionalização. O presente estudo poderá então ser mais um contributo no desenvolvimento de estratégias de sensibilização/acção com vista ao sucesso de um plano de reintegração sócio-familiar.


Introduction: Although aging is not synonymous with illness and dependency, the process enhances the progressive limitation of the capabilities of the individual to meet daily living activities independently, leading to greater need for informal and / or formal support. Objectives: To identify the extent to which socio - demographic, clinical, housing and social support influence the functional independence of the elderly in return for their socio - familiar environment. Method: We chose a triangulated methodology, following a descriptive­correlational route, using for this purpose a non-probabilistic sample for convenience, consisting of 50 patients admitted in Service Hospital S. Teotónio, E.P.E. - Viseu and their caregivers. The measuring instrument used was a semi-structured interview and the Barthel Index. Results: The studied population is mostly male, with an average age of 73.7 years old, married, residing in rural areas. Their qualifications are the 1st cycle of studies (four years of Primary School) and have a predominance of cerebrovascular diseases. Shows moderate dependence at discharge, preferably returning to their own home. The variables that significantly influenced the functional independence are: age, qualifications, place of residence after the internment, housing adaptation and formal support. Conclusions: Despite the limited relevance of the caregiver's profile, their absence or inability to care was predictive of institutionalization. This study could then be a further contribution in the development of awareness strategies / actions for the success of a plan of socio-familiar reintegration.


Subject(s)
Patient Discharge , Rehabilitation , Social Support , Aged , Activities of Daily Living , Aging , Family , Caregivers , Rehabilitation Nursing , Recovery of Function , Hospitalization
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