Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Natal; s.n; 2020. 59 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | BBO - Dentistry | ID: biblio-1517820

ABSTRACT

A mucosite peri-implantar é uma condição inflamatória sem perda de tecido ósseo, que ocorre nos tecidos moles ao redor do implante. O tratamento não-cirúrgico combina a terapia básica associada ou não ao uso de agentes químicos. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia do oxigênio ativo (Bluem®) como coadjuvante químico no tratamento não-cirúrgico da mucosite peri­implantar em um protocolo de tratamento não­cirúrgico. Sendo assim, 20 implantes foram tratados, 9 no grupo teste (Bluem®) e 11 no grupo controle (placebo), em indivíduos reabilitados com implantes. Desta forma, os pacientes foram divididos aleatoriamente em grupo teste e grupo controle. Os parâmetros clínicos peri-implantares de índice de placa visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS) e mucosa ceratinizada foram avaliados no baseline e em diferentes períodos após o tratamento. Para análise estatística, foram utilizados os testes de Mann-Whitney, Friedman, Wilcoxon e Exato de Fisher com nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que houve diminuição significativamente estatística para: IPV geral (56,81% para 27,27%) e ISG geral (32,95% para 28,41%) do grupo teste; IPV geral (42,86% para 15,18%) e ISG geral (31,25% para 2,32%) do grupo controle; IPV do implante no grupo controle (21,42% para 0%); profundidade de sondagem para o grupo teste (2,83mm para 2mm) e SS para o grupo controle (33,33% para 16,67%). No entanto, não houve diferenças significativas entre os dois grupos quando foram comparados em cada período. Pode-se concluir que o Bluem pode ser utilizado como adjuvante químico no tratamento da mucosite peri-implantar, entretanto a sua real eficácia necessita de estudos adicionais para comprovação científica (AU).


Peri-implant mucositis is an inflammatory condition without loss of bone tissue, which occurs in the soft tissues around the implant. Non-surgical treatment combines basic periodontal therapy with or without the use of chemical agents. The objective of this study was to evaluate the efficacy of the active oxygen (Bluem®) as a chemical adjuvant in the non-surgical treatment of peri-implant mucositis. Twenty implants in 9 patients were ramdomly treated, 9 in the test group (Bluem®) and 11 in the control group (placebo), in individuals rehabilitated with dental implants. Peri-implant clinical parameters of visible plaque index (VPI), gingival bleeding index (GBI), probing depth (PD), bleeding on probing (BOP) and keratinized mucosa were evaluated at baseline and one and six months. For the statistical analysis, Mann-Whitney, Friedman, Wilcoxon and Fisher's Exact tests were used with a significance level of 5%. The results showed that there was a statistical decrease for full mouth VPI (56.81% to 27.27%) and full mouth GBI (32.95% to 28.41%) of the test group; full mouth VPI (42.86% to 15.18%) and full mouth GBI (31.25% to 2.32%) of the control group; Implant VPI in the control group (21.42% to 0%); probing depth for the test group (2.83mm to 2mm) and BOP for the control group (33.33% to 16.67%). However, there were no significant differences between the two groups. It can be concluded that Bluem can be used as a chemical adjuvant in the treatment of peri-implant mucositis (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Mucositis/drug therapy , Peri-Implantitis/drug therapy , Conservative Treatment/adverse effects , Noxae/pharmacology , Statistics, Nonparametric , Mouthwashes/therapeutic use
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. xv, 194 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS, Inca | ID: biblio-935627

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o perfil da exposição ocupacional a agentes químicos, em laboratórios, e verificar os impactos na avaliação de risco decorrentes das mudanças nos limites de exposição ocupacional (LEO) e na legislação federal brasileira. Metodologia: Revisão de literatura relativa a exposição ocupacional a substancias químicas, referentes a: conceituação de risco; desenho das curvas dose-resposta; identificação dos fatores que interferem na relação dose-efeito; conceitos de exposição por longo período, da exposição múltipla e em baixas concentrações; e fatores de confusão na monitoração ocupacional. Realização de estudo transversal no Centro de Pesquisas da Petrobrás, para avaliar o perfil de exposição a agentes químicos de 3.000 trabalhadores, com atividades preponderantes em laboratórios, metade das quais com exposição em baixas concentrações e por longo período, tendo por base as avaliações ambientais do ano de 2004. Analise temporal dos valores de LEO da American Conferrence of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) e levantamento das mudanças nas legislações federal previdenciária, trabalhista e de saúde nos aspectos relacionados o exposição a agentes químicos. Resultados: Foram identificadas 484 substancias químicas em 243 postos de trabalho, resultando em 2.550 situações de exposição, com media de 3,73 substancias químicas por local. Os 1.563 trabalhadores com exposição formaram 168 Grupos Homogêneos de Exposição (GHE), cuja composição variou de 1 a 44 trabalhadores (media de 4,55, mediana de 3 e moda de 1). Em cada local de trabalho foram identificados, em media, 4,91 GHE. Foram medidas 977 amostras. Com relação ao GHE, foi notado que em 91,9% das avaliações ocorreram resultados abaixo do nível de ação, correspondendo a 92,5% dos empregados, configurando a exposição a baixas concentrações. Verificou-se ainda que 49,6% dos GHE (49,9% dos empregados) tinham concentrações inferiores ao limite de detecção das técnicas analíticas, enquanto que em 8,1% dos GHE e 7,5% dos empregados, as concentrações estavam em nível igual ou acima do nível de ação. Comprovou-se que nos últimos dez anos foram implantados ou revisados 135 (18,5%) LEO. O número de substancias cuja redução do LEO e igual ou superior a 50% corresponde a quase totalidade das reduções e, em todos os períodos, as maiores sac iguais ou superiores a 80% ultrapassando, portanto, o nível de ação. Ainda que não exista concordância nos valores dos LEO foi constatado que, entre as diferentes agencias tem ocorrido freqüentes mudanças na legislação. Estes fatos tem obrigado os profissionais a incorporarem estes conhecimentos a sua pratica de trabalho. Conclusões: A exposição a substancias químicas em laboratórios e predominantemente em baixa concentração, variada e múltiplas. Na proteção da saúde de trabalhadores, a aceitação do risco quando a concentração ambiental da substancia química e abaixo do nível de ação, deve ser usado com parcim6nia, pois os valores de LEO tem apresentado tendência de redução e exclui parcela significativa da população...


Objective: The aim of this study was to assess the profile of occupational exposure to chemicals in laboratories and check the impacts on risk assessment that derive from changes in occupational exposure limits (OEl) and in Brazilian federal laws applicable thereto. Methodology: Review of publications on occupational exposure to chemicals concerning the following: risk concept, dose-response curve drawing, identifying factors that interfere with dose-effect relationship; concepts of lengthy exposure, multiple exposure, and low concentration exposure; confusing factors in occupational monitoring. A transversal study was carried out at the Petrobras Research Center in order to assess the profile of exposure to chemicals among 3,000 employees whose job was predominantly performed inside a laboratory, half of which were low concentration, lengthy exposures (the study was based on environmental assessments carried out in 2004). Time analysis of American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) OEl values. Survey on the changes made in security, labor, and health federal laws as relates to exposure to chemicals. Results: 484 chemicals were identified in 243 workplaces. This resulted in 2,550 exposure situations with an average of 3.73 chemicals per location. The 1,563 workers under exposure were divided into 168 Homogeneous Exposure Groups (HEG) comprised by 1 to 44 subjects (mean = 4.55; median = 3; mode = 1). On average, 4.91 HEG were identified in each workplace. 977 samples were measured. Regarding the HEG, it was observed that 91.9% of the assessments showed results below action level. This is equivalent to 92.5% of the amount of workers and fits into the low concentration exposure category. It was also observed that 49.6% of HEG (i.e. 49.9% of workers) showed concentrations lower than detection limit in analytical techniques, whereas concentrations were equal to or greater than action level among 8.1 % of HEG and 7.5% of workers. 135 (i.e. 18.5%) OEl were proven to have been implemented or revised. The amount of chemicals whose OEl decrease is equal to or greater than 50% is equivalent to nearly all decreases. Moreover, the highest decreases are equal to or greater than 80%, and therefore exceeded action level. Although there is no common agreement on OEl values, it was observed that applicable laws have been changed by several agencies on a regular basis. These facts have led professionals into considering such information in their work practice. Conclusions: Exposure to chemicals in laboratories occurs basically under low, varied, multiple concentration. In the field of workers' healthcare, one should be careful while considering a risk for environmental concentration of a chemical below action level. This is because OEl levels have shown to be prone to decrease and thus exclude a significant part of the population...


Subject(s)
Male , Female , Humans , Chemical Compounds , Evaluation Studies as Topic , Laboratories , Occupational Exposure , Risk Assessment , Time
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...