Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 49(4): 193-202, out.-dez. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1251411

ABSTRACT

O antimonumento, expressão artística contemporânea, trabalha a memória de acontecimentos traumáticos e sua contrapartida, o esquecimento, de maneira bastante peculiar e próxima da experiência psicanalítica. São acontecimentos que muitas vezes não encontram possibilidade de representação, e a eles se dedicam os artistas alemães Horst Hoheisel e Andreas Knitz, assim como a artista brasileira Fulvia Molina. O trabalho destes artistas propõe a quebra da saturação de representação que certos objetos artísticos detêm, pelo convite a que os espectadores o completem com o próprio corpo e memória. Iniciaram, assim, essa nova prática artística, a construção de um monumento vivo, impermanente. Este texto, como se fora um antimonumento, foi elaborado por Cintia Buschinelli a partir de entrevistas realizadas por Silvana Rea com os três artistas e de consulta a um artigo de Márcio Seligmann-Silva. É um texto, portanto, construído por vários autores.


Anti-monument (a contemporary artistic term) works the memory for traumatic events and its opposite, the forgetfulness, in a very particular way that is also close to the psychoanalytic experience. The German artists Horst Hoheisel and Andreas Knitz, and the Brazilian artist Fulvia Molina are devoted to those events, which usually cannot be represented. Those artists' work proposes to break the representational saturation of some artistic objects, by inviting the audience to fill it with their (spectators') own bodies and memories. In this way, those artists have started a new artistic practice, a construction of a living and impermanent monument. As an anti-monument, this paper was written by Cintia Buschinelli, who produced it from Silvana Rea's interviews of the three artists herein mentioned, and from a close reading of a Márcio Seligmann-Silva's article. It means that this paper was developed by several authors.


El antimonumento, una expresión artística contemporánea, trabaja la memoria de sucesos traumáticos y su contrapartida, el olvido, de forma bastante peculiar y próxima a la experiencia psicoanalítica. Son acontecimientos que muchas veces no encuentran una posibilidad de representación, y a ellos se dedican los artistas alemanes Horst Hoheisel y Andreas Knitz, así como la artista brasileña Fulvia Molina. El trabajo de estos artistas propone la quiebra de la saturación de representación que ciertos objetos artísticos poseen, por la invitación a que los espectadores lo completen con el propio cuerpo y memoria. De esta forma iniciaron esta nueva práctica artística, la construcción de un monumento vivo, no permanente. Este texto, como si fuera un antimonumento, fue elaborado por Cintia Buschinelli a partir de entrevistas realizadas por Silvana Rea a los tres artistas y de la consulta de un artículo de Márcio Seligmann-Silva. Es un texto, por tanto, construido por varios autores.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...